Um ruivinho de chapéu de palha e camisa do Esporte Clube Bahia, na flor dos seus dois anos, chamava a atenção na Sorveteria da Ribeira — que, coincidentemente, assim como o Tricolor, foi fundada também em 1931. Ao lado de seus pais Antônio e Elaine, e de sua vó Angélica, seus olhos ficaram fascinados ao folhear as páginas de “Bahêa, Minha Paixão — Primeiro Campeão do Brasil”, que ganhou de presente.
Depois, o sono da tarde chegou e ele não queria saber mais de nada. Vai ser “batizado” na Fonte Nova ainda neste ano novo e, certamente, em 2031, no centenário do Esquadrão, aos 10 anos, estará bradando, a pleno pulmões, “Bora Bahêa, Minha Porra!”. E, assim, dará continuidade a esta nossa saga de amor, paixão, títulos e glórias.