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Casamentos, uniões estáveis e vínculos familiares: o que realmente dá direito à cidadania na Europa

  • Atitude, Comportamento, Destaque 3, Sub-Editoria Atitude
  • 2025-12-18
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

Especialista da Você Europeu explica por que relacionamento com europeu não gera cidadania automática, como funcionam as regras em diferentes países e quais cuidados evitar golpes migratórios

Com o crescimento de relacionamentos internacionais impulsionados por intercâmbios, mobilidade profissional e plataformas digitais, também aumentam as dúvidas sobre cidadania europeia por casamento, união estável ou vínculos familiares. A ideia de que se relacionar com um cidadão europeu garante automaticamente um passaporte da União Europeia é um dos mitos mais comuns e também um dos mais perigosos, segundo a Você Europeu, consultoria especializada em processos de cidadania e imigração legal. 

Dados da União Europeia indicam que, nos últimos dez anos, houve um aumento superior a 30 por cento nos registros de casamentos binacionais entre cidadãos da UE e estrangeiros. Apesar disso, nenhum país europeu concede cidadania automática em razão de casamento ou relacionamento. Na prática, o que pode ocorrer é a concessão de um direito de residência temporária, que só após anos de convivência comprovada, integração social e cumprimento de exigências legais pode evoluir para residência permanente e, em alguns casos, para a naturalização. 

De acordo com as regras europeias, o casamento com um cidadão europeu pode facilitar a obtenção de um título de residência, mas cada país estabelece seus próprios critérios. Em Portugal, por exemplo, o cônjuge estrangeiro pode solicitar a nacionalidade após três anos de casamento ou união estável reconhecida, desde que comprove vínculos efetivos com o país, como filhos em comum. Após seis anos, mesmo sem filhos, é possível o reconhecimento da cidadania por naturalização. 

Na Espanha, o prazo mínimo para solicitar a cidadania por casamento é de um ano de residência legal e contínua, enquanto na Itália o processo exige dois anos de casamento residindo no país ou três anos vivendo no exterior, com redução de prazo em caso de filhos. Já na França e na Alemanha, o casamento permite a residência, mas a cidadania depende de tempo de moradia, domínio do idioma e integração cultural. 

A união estável também gera dúvidas frequentes. Embora seja reconhecida em alguns países europeus, ela não é automaticamente aceita em processos migratórios. Em geral, exige comprovação robusta de convivência duradoura, como contratos conjuntos, contas compartilhadas e histórico consistente do relacionamento. Pode ser necessário processo judicial para a equiparação da união estável ao casamento no Brasil ou na europa. 

Outro ponto sensível envolve os vínculos familiares. Filhos, netos e até bisnetos de europeus podem ter direito à cidadania, mas isso depende da legislação específica de cada país e da linha de transmissão do direito. A Itália, por exemplo, permite o reconhecimento da cidadania por descendência sem limite de gerações, desde que não haja interrupção na transmissão. Portugal e Espanha possuem regras mais restritivas, com exigências adicionais, como tempo de residência ou comprovação de laços culturais. 

Segundo Tammy Cavaleiro, Head of Legal da Você Europeu, a desinformação é um dos principais riscos para quem sonha em morar legalmente na Europa. “Nenhum país da União Europeia concede cidadania automática por casamento ou relacionamento. O que existe são caminhos legais que envolvem tempo, comprovação de vínculo, residência e cumprimento de requisitos claros. A promessa de passaporte rápido baseada apenas em relacionamento é um forte indício de golpe migratório”, afirma. 

A especialista alerta que autoridades europeias têm intensificado a fiscalização de casamentos por conveniência. Em países como Alemanha, França e Portugal, entrevistas separadas, análise de histórico do casal e investigação documental são práticas comuns. Casos considerados fraudulentos podem resultar em negativa de residência, multas e até proibição de entrada no Espaço Schengen por anos. 

Tammy Cavaleiro reforça que planejamento jurídico é essencial. “Cada país tem regras próprias e detalhes que fazem toda a diferença. Um casamento legítimo pode, sim, abrir portas, mas sempre dentro da legalidade e com expectativa realista de prazos. Buscar orientação especializada é a única forma segura de evitar frustrações e prejuízos financeiros”, conclui. 

A Você Europeu atua na orientação jurídica completa para processos de cidadania e imigração, esclarecendo mitos, avaliando riscos e construindo estratégias legais personalizadas para quem deseja viver na Europa de forma regular e segura.

Sobre o Você Europeu

O Você Europeu é uma consultoria especializada em processos de cidadania europeia, oferecendo suporte completo para brasileiros que desejam obter nacionalidade portuguesa, espanhola e italiana, além de vistos de residência. Com uma equipe experiente e um atendimento humanizado, a empresa auxilia na documentação, análise de viabilidade e acompanhamento de processos junto a consulados e órgãos oficiais. O objetivo é tornar o sonho da cidadania europeia acessível, seguro e eficiente para todos os clientes.

Para mais informações, acesse: Link

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