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Desidratação pode causar cansaço, tontura e desânimo; atenção à ingestão de água

  • Destaque 1-vitalidade, Saúde, Sub-Editoria Vitalidade, Vitalidade
  • 2025-12-17
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

Segundo Dra. Elaine Dias JK, médica metabologista e PhD em endocrinologia pela USP, ensina a calcular o consumo de água ideal

Dezembro chegou e marca o início do verão no Brasil, período em que as temperaturas se elevam, a sensação térmica aumenta e o corpo perde mais líquidos. Em dias de calor extremo, a perda hídrica pode chegar a 1,5 litro por hora durante atividades ao ar livre, ampliando significativamente o risco de desidratação. Pesquisas de mercado indicam que mais de 60% dos brasileiros não ingerem a quantidade mínima recomendada de água por dia, cenário que se agrava nos meses mais quentes. As oscilações de temperatura também favorecem quadros de desidratação, sobretudo entre gestantes, crianças, pessoas com doenças crônicas e idosos, grupo do qual responde por 40% das internações por desidratação, segundo a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.

Segundo a Dra. Elaine Dias JK, que é metabologista e PHD em endocrinologia pela USP, a atenção com a hidratação do organismo deve ser prioridade. “A recomendação diária de ingestão de água é de 2 a 3 litros, porém, em função das atuais condições climáticas, é necessário aumentar a absorção de líquidos para compensar a falta de água ou a sua eliminação pelo suor. Altas temperaturas, respiração rápida e superficial também pode levar à perda de água pelo organismo, provocando a desidratação”, explica a médica.

Além das condições ambientais, a quantidade ideal para ingestão de água também varia conforme a idade, sexo, peso e nível de atividade física. “Uma conta fácil para calcular a ingestão de água é 30 a 40 ml por quilo de peso por dia. Diante do calor e da variação climática desta época do ano, o ideal é redobrar a atenção e aumentar a recomendação mínima diária”, reforça a Dra. Elaine.

A especialista chama a atenção para os sinais de desidratação. Dentre os principais sintomas, estão: sede, boca seca, diminuição da produção de urina, urina de cor escura, cansaço, desânimo, sensação de tontura ou vertigem, fadiga, pele seca e fria e batimentos cardíacos acelerados.

A Dra. Elaine orienta que, se alguém apresentar sintomas que indiquem desidratação leve a moderada, as medidas caseiras de primeiros socorros são:

– Beber líquidos em pequenos goles, preferencialmente água ou soluções de reidratação oral. É extremamente importante que seja devagar, para não causar hiponatremia;

– Evitar bebidas com cafeína ou álcool, pois podem piorar a desidratação;

– Consumir alimentos ricos em água, como frutas e vegetais;

– Repousar e evitar atividades físicas intensas;

– Caso a desidratação seja devido a vômitos ou diarreia, é importante tentar repor os líquidos perdidos. Mas, se os sintomas persistirem, é essencial procurar atendimento médico.

“Se a desidratação for grave ou associada a outros sintomas preocupantes, como confusão mental, dificuldade para respirar ou batimentos cardíacos irregulares, é fundamental procurar atendimento médico imediatamente, pois pode ser necessário tratamento mais específico e intervenções médicas”, finaliza a Dra. Elaine.

Sobre a Dra. Elaine Dias JK

A Dra. Elaine é PhD em endocrinologia pela USP, também é membro ativo da Sociedade Brasileira de Endocrinologia, onde foi professora no curso de USG de Tireoide. Em sua clínica-boutique na Oscar Freire, atua com uma equipe de profissionais multidisciplinares em um espaço acolhedor e humanizado, com tecnologias de última geração. É uma das poucas no Brasil a realizar o exame de epigenética, que permite a personalização do tratamento com a orientação de dieta e atividade física ideal para cada paciente, apontando os melhores caminhos para resultados mais efetivos.

Site www.elainedias.com.br 

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