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Assista Gilberto Gil em ‘Tempo Rei’, dia 15, na Arena Fonte Nova, em Salvador

  • Música, Ribalta, Secundário 1, Sub-Editoria Ribalta
  • 2025-03-06
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

Da religião à física, passando pela filosofia e pela literatura, são inúmeras as tentativas de definir o conceito de tempo. Quando Gilberto Gil compôs “Tempo Rei”, em 1984, ele propunha uma resposta à canção “Oração ao Tempo”, de Caetano Veloso. Enquanto a música do seu conterrâneo (e contemporâneo) surge com uma ideia de que o tempo e aquele que o inventou desaparecerão, a letra de Gil traz um vago desejo de permanência e transformação. Não à toa, Gilberto Gil escolheu TEMPO REI para dar nome à sua última turnê, que passará por 9 cidades do Brasil e também contará com datas nos Estados Unidos e na Europa.

Gilberto Gil vem amadurecendo a ideia de não realizar mais turnês há algum tempo. É uma reflexão que ele enxerga como natural e a decisão visa diminuir a intensidade de sua agenda. Há também uma mudança de perspectiva: agora menos centrada no plano material e mais próxima à espiritualidade. A turnê TEMPO REI será a experiência de celebrar a ampla obra musical do cantor e compositor baiano, trilha sonora que está enraizada na cultura do país, além de estar presente no DNA de todo brasileiro.

O princípio de Gilberto Gil na música foi com o acordeão (inspirado por Luiz Gonzaga), nos anos 1950. E sua sonoridade foi se moldando no passo em que outras referências chegaram ao seu alcance. De João Gilberto e da bossa nova a  Dorival Caymmi; até que ele se conectasse com o violão – instrumento que abriga as harmonias particulares de sua obra até hoje. Com o passar das décadas, ficou evidente uma unidade muito preciosa no catálogo fonográfico de Gil, com canções que sempre retrataram o país, e uma musicalidade moldada por formas rítmicas e melódicas muito pessoais.

O desafio da última turnê TEMPO REI será, justamente, o de condensar esse tesouro nacional e levá-lo para o palco, enaltecendo o cancioneiro e os vários Gilbertos que conhecemos: o cantor e compositor; o tropicalista que foi preso pela ditadura militar e se exilou em Londres; o Ministro da Cultura; o imortal da Academia Brasileira de Letras; o Doutor Honoris Causa pela Berklee College of Music, em Boston (EUA);  o que detém o título de “doutor honoris causa” da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj); e o patriarca de uma família musical.

Com direção artística de Rafael Dragaud, direção de musical de Bem Gil e José Gil e acompanhado por uma mega banda composta por Bem Gil (guitarra), José Gil (bateria), João Gil (baixo), Nara Gil (voz), Flor Gil (voz), Mariá Pinkusfeld (voz), Diogo Gomes (sopro), Thiago Oliveira (sopro), Marlon Sete (sopro), Danilo Andrade (teclado), Leonardo Reis (percussão), Gustavo Di Dalva (percussão), Mestrinho (sanfona) e ainda um quarteto de cordas, Gilberto Gil fará uma apresentação que celebrará de forma imersiva e sensorial a entidade mais intrigante da experiência humana: o TEMPO. Lembrando que, para Gil, o tempo é simplesmente o AGORA. E esse é o convite e a proposta do artista: embaralhar as cartas de sua própria história e viver junto com seu público um espetáculo que o Brasil e o mundo irão guardar para sempre na memória.

Datas e locais

15 de março de 2025 – Salvador – Casa de Apostas Arena Fonte Nova

29 de março de 2025 – Rio de Janeiro – Farmasi Arena

30 de março de 2025 – Rio de Janeiro – Farmasi Arena

11 de abril de 2025 – São Paulo – Allianz Parque

12 de abril de 2025 – São Paulo – Allianz Parque

07 de junho de 2025 – Brasília – Arena BRB Mané Garrincha

14 de junho de 2025 – Belo Horizonte – Arena MRV

05 de julho de 2025 – Curitiba – Ligga Arena

09 de agosto de 2025 – Belém – Estádio Mangueirão

15 de novembro de 2025 – Fortaleza – Centro de Formação Olímpica (CFO)

22 de novembro de 2025 – Recife – Classic Hall

Ingressos pela Eventim

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