Com a apresentação ‘NATAL DA RUA’, projeto leva alegria, diversão e emoção a partir de apresentações artísticas gratuitas em instituições da capital baiana.
Tempo de alegria e amor, o Natal é um período de celebração e a chance de mostrar o melhor de si ao próximo. Assim, com o objetivo levar mais felicidade a quem precisa de um sorriso, entre os dias 21 e 24 de dezembro, a partir das 10h, o Plantão da Felicidade, grupo voluntário dedicado a promover a saúde emocional por meio de representações artísticas solidárias, leva o espetáculo “NATAL DA RUA” a instituições e hospitais de Salvador.
Celebrando a emoção do período e a magia do teatro, a caravana de Natal é uma verdadeira expressão da empatia e amor humano, a busca por levar carinho, alento e esperança a quem vive um momento difícil durante tratamento ou hospitalização na capital baiana. Neste ano, o grupo tem apresentações de teatro e cantoria confirmadas para quatro dias, um aumento em relação a anos anteriores.
Dando início a essa iniciativa de amor, no sábado, 21, a caravana vai ao Hospital Ortopédico da Bahia, Hospital Roberto Santos e à Clínica Florence. Já no domingo, 22, as apresentações vão ao Lar Franciscano e à Unidade de Acolhimento Institucional Dois de Julho. O Plantão da Felicidade ainda leva alegria a pessoas no Bracell, Hospital do Subúrbio, Hospital Professor Eládio Lassérre e Hospital Couto Maia, na segunda, 23; além do Hospital Carvalho Luz, Lar Esperança/São Gabriel, Hospital da Mulher e CAASAH, na Véspera de Natal, 24. A caravana de Natal ainda deve promover espetáculos em mais instituições de saúde de Salvador, ainda a serem confirmadas.
Há 17 anos em atividade, o Platão da Felicidade tem coordenação e direção de George Vladimir, em parceria com o ator Marcos Barreto. Quando surgiu, em 1995, o projeto era uma missão individual, mas pela nobreza que carrega, a ação logo atraiu voluntários que, através da arte, levam uma mensagem de alegria e fé no futuro para quem se encontra em situação de vulnerabilidade nessas datas.
“Desde o início dos nossos trabalhos, contamos com o apoio institucional da CAASAH e do Hospital Couto Maia, fundamentais para a concretização do projeto que visa proporcionar momentos de alegria a pessoas em situação de vulnerabilidade. O principal objetivo da caravana de Natal é levar uma mensagem de esperança a quem precisa, promovendo um momento de descontração e leveza durante a noite de celebração, com um esforço que ganhou vida a partir da minha vivência pessoal”, conta George Vladimir.
Para tornar esse cronograma possível ao longo dos anos de atividades, a iniciativa sem fins lucrativos conta com a participação ativa da comunidade, por meio de contribuições financeiras ou doações de alimentos e bebidas para a equipe e instituições visitadas. Mesmo com o importante apoio institucional da CAASAH e do Hospital Couto Maia, as doações, um ato de amor pela vida humana, são fundamentais para a manutenção do projeto.
Os interessados em contribuir de alguma forma podem acessar o perfil do grupo através do Instagram @plantaodafelicidade. Para mais informações, é possível entrar em contato com George Vladimir, coordenador do projeto, pelo número 71 99100-1960 ou com os produtores com Felipe Teixeira (7199986-4199) e Lys Marih (71 98658-0103).
Conheça mais sobre história do projeto
O Plantão da Felicidade surgiu como uma missão individual de George Vladimir, que, inspirado pela batalha de sua mãe contra o câncer ao longo de uma década, sentiu a responsabilidade de contribuir enquanto artista para uma mudança significativa no cenário hospitalar. O projeto, agora em seu 17º ano, rapidamente atraiu a colaboração de amigos que compartilhavam a mesma visão,
Após dois anos de atividades, uma enfermeira do Hospital Couto Maia sugeriu a realização das apresentações durante a noite de Natal, reconhecendo que este era um momento crucial em que os pacientes se encontravam particularmente vulneráveis. Assim, a ideia de criar um auto de Natal e levá-lo aos hospitais na noite de celebração tornou-se uma tradição solidificada, levando alegria a quem precisa de apoio.