Ir para o conteúdo
  • Envelhescência
  • Ribalta
    • Música
    • Teatro
    • Circo
    • Dança
    • Agenda
  • Planeta
    • Saia de Casa
    • Natureza
    • Bichos
  • Palavras
    • Literatura
    • História e Patrimônio
    • Educação
    • Balbúrdia
  • Tela
    • Audiovisual
    • Artes Visuais
    • Decoração
  • Banquete
    • Comida
    • Bebida
  • Atitude
    • Beleza
    • Moda
    • Comportamento
  • Vitalidade
    • Saúde
    • Bem Estar
  • Envelhescência
  • Ribalta
    • Música
    • Teatro
    • Circo
    • Dança
    • Agenda
  • Planeta
    • Saia de Casa
    • Natureza
    • Bichos
  • Palavras
    • Literatura
    • História e Patrimônio
    • Educação
    • Balbúrdia
  • Tela
    • Audiovisual
    • Artes Visuais
    • Decoração
  • Banquete
    • Comida
    • Bebida
  • Atitude
    • Beleza
    • Moda
    • Comportamento
  • Vitalidade
    • Saúde
    • Bem Estar
Facebook Instagram

Theatro Municipal apresenta concerto sinfônico que tem como inspiração “Terra em Transe”, de Glauber Rocha

  • Destaque 2, Ribalta, Sub-Editoria Ribalta, Teatro
  • 2024-10-18
  • Sem comentários
  • 5 minutos de leitura

Foto: Rafael Salvador/Divulgação

Retrabalhando, a partir de diferentes afinações, a trilha do clássico de Glauber, de 1967, O Canto de Maldoror: Terra em Transe em Transe será executado com o Coro Lírico Municipal e a Orquestra Sinfônica Municipal. O espetáculo terá duas récitas nos dias 18/10, às 20h, e 19/10, às 17h.

Uma das grandes alegorias para o estado político, cultural e social brasileiro, Terra em Transe, filme de Glauber Rocha, de 1967, é o ponto de partida do novo trabalho de Nuno Ramos e Eduardo Climachauska. Em formato de concerto sinfônico, O Canto de Maldoror: Terra em Transe em Transe será apresentado no Theatro Municipal de São Paulo nos dias 18/10, às 20h, e 19/10, às 17h, com duração aproximada de 140 minutos (incluindo intervalo). A classificação é livre para todos os públicos e os ingressos variam de R$10 a R$66 (inteira). 

“Em Cantos de Maldoror: Terra em Transe em Transe, os fluxos migratórios entre o som eletrônico que compusemos, a partitura acústica que o recriou, a execução orquestral e coral desta partitura e ainda a audição final do público, vários códigos se entrelaçam, se perdem e se reencontram, articulando-se ainda uma vez, criando novos parâmetros, numa espécie de teste de resistência, algo apocalíptico, de uma verdadeira obra-prima de finais dos anos 60: a trilha sonora original do filme Terra em Transe”, pontuam os responsáveis pela criação. 

Junto com Nuno e Eduardo, o espetáculo contou com a colaboração de Piero Schlochauer e Rodrigo Morte para construir a orquestração, colocando em forma de música e som a concepção. Na ocasião, Terra em Transe em Transe terá a Orquestra Sinfônica Municipal sob regência de Guga Petri e o Coro Lírico Municipal sob regência de Érica Hindrikson. A concepção cenográfica é de Laura Vinci e a iluminação de Wagner Antônio.

O concerto estrutura-se a partir do percurso de Paulo Martins, a personagem central do filme, interpretado, junto aos demais personagens, pelos solistas Georgette Fadel, Marat Descartes e Marcelo Cabral. Dessa maneira, a obra é dividida: quatro “pitchs”, ou afinações diferentes, a) Presente (Pitch – 12); b) Passado Vieira (Pitch – 16) ; c) Delírio (Pitch normal); d) Passado Diaz (Pitch + 12), que vão deformando a sonoridade e o tempo em um deslizar contínuo. Além de Fadel, Descartes e Cabral, o espetáculo terá Marcela Lucatelli como solista. 

O cenário é produzido por Laura Vinci e Wagner Antônio e consiste em quatro pêndulos que vibram em velocidades diferentes, acompanhando os “pitchs”. A ideia é que esses pêndulos entrem em cena como uma forma de materializar o tempo através de uma rigorosa coreografia. 

Outro aspecto do concerto é o Coro de Maldoror criado a partir dos improvisos de Juçara Marçal, em chicote ou aboio, retrabalhados até formar o material que o Coro Lírico Municipal cantará. A partir desta profusão sonora, estética e política, essa obra é uma tentativa de acessar essa estranha perda contemporânea da posição relativa entre personagens, forças e corpos. 

SOBRE OS CRIADORES

Nuno Ramos é pintor, desenhista, escultor, escritor, cineasta, cenógrafo e compositor, e participou da Bienal de Veneza de 1995, onde foi o artista representante do pavilhão brasileiro, e das Bienais Internacionais de São Paulo de 1985, 1989, 1994 e 2010. Em 2006, recebeu, pelo conjunto da obra, o Grant Award da Barnett and Annalee Newman Foundation.

Eduardo Climachauska é artista visual, compositor, ator e cineasta. Nos últimos trinta anos trabalhando solo ou em parceria, tem dirigido e atuado em filmes, vídeos, peças teatrais, realizado instalações, performances, trabalhos em diferentes meios e suportes, exposições em museus, instituições culturais, galerias de arte no Brasil e no exterior, gravado álbuns autorais de música, além de ter composições gravadas por outros artistas, realizado direção de arte, cenários e figurinos para teatro, e dado aulas e palestras. Trabalha e reside em São Paulo.
 

SERVIÇO

O Canto de Maldoror: Terra em Transe em Transe

Theatro Municipal – Sala de Espetáculos
 

ORQUESTRA SINFÔNICA MUNICIPAL

CORO LÍRICO MUNICIPAL

Nuno Ramos e Eduardo Climachauska, concepção e criação

Piero Schlochauer e Rodrigo Morte, orquestração

Guga Petri, regência

Érica Hindrikson, regência do Coro Lírico Municipal

Georgette Fadel, Marcela Lucatelli e Marat Descartes, solistas

Laura Vinci, concepção cenográfica

Wagner Antônio, iluminação
 

Duração aproximada 140 minutos (com intervalo)

Classificação livre para todos os públicos

Ingresso de R$ 10 a R$ 66 (inteira)

SOBRE O COMPLEXO THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO

O Theatro Municipal de São Paulo é um equipamento da Prefeitura da Cidade de São Paulo ligado à Secretaria Municipal de Cultura e à Fundação Theatro Municipal de São Paulo. 

O edifício do Theatro Municipal de São Paulo, assinado pelo escritório Ramos de Azevedo em colaboração com os italianos Claudio Rossi e Domiziano Rossi, foi inaugurado em 12 de setembro de 1911. Trata-se de um edifício histórico, patrimônio tombado, intrinsecamente ligado ao aperfeiçoamento da música, da dança e da ópera no Brasil. O Theatro Municipal de São Paulo abrange um importante patrimônio arquitetônico, corpos artísticos permanentes e é vocacionado à ópera, à música sinfônica orquestral e coral, à dança contemporânea e aberto a múltiplas linguagens conectadas com o mundo atual (teatro, cinema, literatura, música contemporânea, moda, música popular, outras linguagens do corpo, dentre outras). 

Oferece diversidade de programação e busca atrair um público variado. Além do edifício do Theatro, o Complexo Theatro Municipal também conta com o edifício da Praça das Artes, concebido para ser sede dos Corpos Artísticos e da Escola de Dança e da Escola Municipal de Música de São Paulo. 

Sua concepção teve como premissa desenhar uma área que abraçasse o antigo prédio tombado do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e que constituísse um edifício moderno e uma praça aberta ao público que circula na área. 

Inaugurado em dezembro de 2012 em uma área de 29 mil m², o projeto vencedor dos prêmios APCA e ICON AWARDS é resultado da parceria do arquiteto Marcos Cartum (Núcleo de Projetos de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura) com o escritório paulistano Brasil Arquitetura, de Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz. 

Quem apoia institucionalmente nossos projetos, via Lei de Incentivo à Cultura: Nubank, Bradesco, IGC Partners, Lefosse, Banco Daycoval e Grupo Splice. Pessoas físicas também fortalecem nossas atividades através de doações incentivadas. 

SOBRE A SUSTENIDOS

A Sustenidos é a organização responsável pela gestão do Conservatório Dramático e Musical de Tatuí, do Theatro Municipal de São Paulo e dos programas Musicou, Som na Estrada e MOVE (Musicians and Organizers Volunteer Exchange); e pelos festivais Ethno Brazil e Big Bang. Foi responsável pela gestão do Projeto Guri, programa de ensino musical, no litoral e no interior do Estado de São Paulo, incluindo os polos da Fundação CASA, de 2004 a 2021. Além do Governo de São Paulo, a Sustenidos, eleita a Melhor ONG de Cultura de 2018, conta com o apoio de prefeituras, organizações sociais, empresas e pessoas físicas. Instituições interessadas em investir na Sustenidos, contribuindo para o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, têm suporte fiscal da Lei Federal de Incentivo à Cultura e do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FUMCAD). Pessoas físicas também podem ajudar. Saiba como contribuir no site da Sustenidos.

Quem apoia nossos projetos: Nubank, CTG Brasil, VISA, Bradesco, IGC Partners, Lefosse, Banco Daycoval, Bayer, Cipatex, Sicoob, Grupo Splice, Lei Paulo Gustavo e Microsoft.

Relacionado

Gostou do conteúdo?
Compartilhe:

PrevAnteriorComeça 41ª edição da Fest Moda Brasil no Centro de Convenções
PróximoComo a maconha altera seu DNANext
Picture of Iven

Iven

Postagens Recentes

Hoje! Sarau du Brown retorna com “Paixão de Rua” e abre temporada de verão no Candyall Guetho Square

14 de dezembro de 2025

Hoje! Super Bololô celebra cinco anos da Salvador FM com cortejo de seis trios no circuito Barra-Ondina

14 de dezembro de 2025

Hoje! Culinária Musical encerra o ano com feijoada potente, poesia viva e muito samba na Casa Rosa

14 de dezembro de 2025

Parada Natalina retoma apresentações neste final de semana no Centro Histórico

13 de dezembro de 2025
Ver mais

Jornalista que gosta muito do que faz e que quer dar espaço para quem quer mudar o mundo para melhor.

Icon-facebook Instagram

Postagens Recentes

Hoje! Sarau du Brown retorna com “Paixão de Rua” e abre temporada de verão no Candyall Guetho Square

Hoje! Super Bololô celebra cinco anos da Salvador FM com cortejo de seis trios no circuito Barra-Ondina

Hoje! Culinária Musical encerra o ano com feijoada potente, poesia viva e muito samba na Casa Rosa

Conheça Doris e Equipe

Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.

  • Política e Privacidade
  • Contato
  • Anuncie aqui