Líder no online, a primeira plataforma de itens usados do país impulsionou a venda de mais de 1,2 milhão de peças em 2023 e expandiu em 2024 sua atuação também para o offline, com três lojas de rua e um plano de expansão por meio de franquias 

Mais de 447 mil blusas, 425 mil vestidos e 347 mil pares de tênis – essa é a quantidade dos principais itens de moda que, por intermédio do Enjoei, ganharam novos donos durante o ano de 2023, evitando o descarte e fortalecendo o consumo consciente no Brasil por meio de peças de segunda mão. Os dados são do Relatório de Sustentabilidade da marca, que reúne os impactos da atuação da plataforma no ano passado.

De acordo com uma pesquisa feita pela Life Cycle Assessment (LCA), a cada 1kg de peças de segunda mão passadas adiante, se evita a emissão de cerca de 22kg de CO2e18, representando uma redução de 82% na pegada de carbono em comparação com as roupas produzidas pela indústria têxtil tradicional.

“Sempre pensei que uma peça de roupa que podia não fazer mais sentido para uma pessoa, poderia fazer para outra. Nós vimos em 2009 uma tendência que mais ninguém havia identificado no Brasil”, comenta Ana Lu McLaren, cofundadora do Enjoei. Quinze anos depois, o Enjoei é a maior plataforma do mercado, reunindo também as marcas Elo7 e Cresci e Perdi. Passa de 4,4 milhões o número de consumidores que já compraram por meio do site ou app do Enjoei, enquanto mais de 4 milhões de usuários já anunciaram 84,6 milhões de produtos e puderam obter renda extra passando adiante itens em bom estado de conservação parados no armário. Nos últimos anos, a marca Enjoei registrou mais de 68 milhões de buscas no Google.

Como um dos principais impulsionadores da moda circular no Brasil, o Enjoei registrou em 2023 um crescimento de 26%, com 2 milhões de compradores, 1 milhão de vendedores e 7,3 milhões de itens transacionados. Além disso, o site alcançou 9,5% de participação de tráfego, sendo top 3 na categoria moda. Pioneiro ao criar lojinhas online de celebridades como Anitta, Preta Gil, Claudia Raia, Juliana Paes, Carolina Dieckmann e Sabrina Sato, entre outros nomes de peso, o Enjoei tem transformado a cultura da moda de segunda mão, aumentando o interesse do público por esse tipo de consumo e contribuindo para uma mudança de mentalidade em relação à venda e compra de peças usadas.

“O Brasil já tem uma cultura muito tradicional de repasse de roupas e calçados, mas isso costumava ser mais restrito aos grupos da família e dos amigos – o Enjoei permitiu expandir essa prática. Esse padrão se adapta à medida em que a sociedade evolui e os consumidores vão mudando seus comportamentos”, explica Ana Lu. Ao longo dos últimos anos, o Enjoei também tem investido em collabs com marcas como IDA, Paula Rondon e Herô Beauty, que se alinham à plataforma em valores como o incentivo pelo consumo consciente e as práticas sustentáveis.

Assim como há 15 anos, o Enjoei reforça sua crença na moda sustentável e no seu gigante potencial também no offline: de acordo com um estudo do BCG (Boston Consulting Group) apontado no recente relatório de sustentabilidade, o varejo físico é quatro vezes maior que o digital e deve movimentar R$ 58 bilhões até 2027. É por isso o Enjoei também foi para as ruas em 2024, com três lojas físicas em São Paulo, na Vila Madalena, no Campo Belo e na icônica rua Frei Caneca e abriu um plano de franquias que mira a abertura de 300 lojas em três anos.

“Nosso propósito é transformar o consumo no Brasil. Acreditamos que a economia circular é o modelo de consumo que vai gerar menor impacto na vida das pessoas, consumindo menos recursos do meio ambiente. Queremos continuar engajando as pessoas a participarem dessa economia, se beneficiando de renda extra e agindo de forma mais sustentável. Dando as ferramentas adequadas para isso, ajudamos essas pessoas a fazerem parte desse movimento”, conclui.

Confira outros dados disponíveis no Relatório de Sustentabilidade do Enjoei:

Mais de 559 mil peças foram anunciadas no Enjoei Pro, serviço exclusivo do Enjoei que oferece benefícios aos vendedores, como avaliação das peças, fotografia, precificação, criação de anúncio, gerenciamento da lojinha e suporte especializado. As peças recebidas e não aprovadas na triagem, assim como as peças aprovadas e que não foram vendidas após longo período, foram encaminhadas a entidades credenciadas próximas às operações do Enjoei – ao longo do ano de 2023, foram mais de 250 mil peças doadas;

Em 2023, 25,8% da média mensal de usuários que transacionaram no Eenjoei era formada por vendedores com faturamento superior a R$ 300 por /mês, reforçando o benefício aos usuários da plataforma como oportunidade de renda extra;

Com os novos negócios, o Grupo Enjoei amplia sua atuação em um mercado endereçável que atinge cerca de R$ 100 bilhões. Segundo a empresa de consultoria BCG, desse total, R$ 78 bilhões referem-se ao mercado second hand para 2027 e R$ 20 bilhões às categorias do marketplace de produtos especiais e autorais Elo7;

Sobre o Enjoei
Fundado por Ana Luiza McLaren e Tiê Lima, o Enjoei é o maior e-commerce de itens second hand do Brasil, contando também com três lojas físicas na cidade de São Paulo, nos bairros de Pinheiros, Campo Belo e Bela Vista. Em 15 anos de atuação no online, mais de 4 milhões de usuários já anunciaram 84,6 milhões de produtos na plataforma e mais de 4,4 milhões de consumidores já compraram por meio do site ou app. Junto ao Elo7 e Cresci e Perdi, a empresa forma o Grupo Enjoei, concretizado a partir da aquisição das duas marcas pelo Enjoei em 2023.