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Abertura do Festival Paisagem Sonora terá exposição e lançamento de livro de J. Cunha

  • Destaque 3, Literatura, Palavras, Sub-Editoria Palavras
  • 2024-11-27
  • Sem comentários
  • 5 minutos de leitura

O Festival será aberto na Galeria Paulo Darzé (Corredor da Vitória), no dia 05/12, com exposição e lançamento do livro do artista homenageado desta edição. Entrada gratuita.

O VI Festival Paisagem Sonora inicia sua programação com a abertura da exposição individual de J. Cunha: Ritmo e Revolução e o lançamento do livro “J. Cunha e o Carnaval Negro”, na Galeria Paulo Darzé, dia 05 de dezembro (quinta-feira), a partir das 18h. A entrada é gratuita e sujeita à lotação do espaço.

A exposição individual conta com pinturas, instalações e objetos. A montagem ocupará a galeria inteira, proporcionando uma imersão completa na obra. Já o livro “J. Cunha e o Carnaval Negro”, com curadoria de Danillo Barata, apresenta a história e as obras do artista José Antônio Cunha que fazem parte do imáginário visual do Carnaval dos blocos afros, em especial suas contribuições para bloco Ilê Aiyê.

Com visitação de segunda a sábado, a exposição individual de J. Cunha: Ritmo e Revolução tem curadoria de Danillo Barata e Thais Darzé e reúne obras importantes que revelam a identidade visual do Ilê Aiyê, que completou 50 anos de existência no mês de novembro deste ano. 

“A arte de J. Cunha faz ressoar o espírito de Palmares nas ruas do presente e se transforma em um ato revolucionário, em uma celebração contínua da vida, da resistência e da memória coletiva afro-brasileira”, afirma Thaís Darzé, uma das curadoras da exposição.

J. Cunha tem como “assinatura” o cruzamento de referências, símbolos e potências das culturas negras, indígenas e nordestinas. Seu trabalho se caracteriza  pelo mergulho no imaginário das culturas afro-indígenas e popular nordestina brasileira, através da pesquisa, assimilação e transformação num universo próprio, mítico e mágico, simbólico e intuitivo.

Autor de inúmeras marcas e logotipos, de ilustrações para livros e capas de discos, de estamparias, de ambientações de show e eventos, J. Cunha tem ainda o seu nome definitivamente vinculado ao Carnaval, por haver criado e assinado a concepção visual e estética do bloco Ilê Aiyê durante 25 anos, além de ter criado instigantes decorações temáticas para o Carnaval de rua de Salvador.

Cunha participou de bienais de artes plásticas relevantes e de exposições individuais e coletivas, entre elas o evento “The Refugee Project”, no Museu de Arte Africana de Nova York, “Exposição de Arte Contemporânea: As Portas do Mundo” na Europa e na África e “Exposição coletiva Axé Bahia: O poder da arte numa metrópole afro-brasileira”, no Museu Fowler, em Los Angeles.

Em 2024, nos seus 60 anos de carreira, a Pinacoteca de São Paulo apresentou uma retrospectiva de sua obra, a maior já realizada em sua carreira. Com cerca de 300 itens, entre pinturas, desenhos, cartazes, estampas, objetos e documentos, “J. Cunha: Corpo tropical” apresentou a trajetória do artista. 

A vida e obra do artista visual J Cunha são o epicentro dos diálogos abertos no Paisagem Sonora, que traz em sua programação oficinas, rodas de conversas, mapping, performances musicais e de dança. A programação completa está no site: www.festivalpaisagemsonora.org e no perfil oficial do Instagram @paisagemsonorabahia.

A VI Edição do Festival Paisagem Sonora é uma realização da Pró-reitoria de Extensão e Cultura da UFRB e da Fundação Cultural Palmares e conta com o apoio do Museu de Arte Contemporânea da Bahia – IPAC e da Galeria Paulo Darzé e apoio cultural do IRDEB, através da TVE Bahia e 107.5 Educadora FM.

Serviço:
Abertura do VI Festival Paisagem Sonora
Exposição de J. Cunha: Ritmo e Revolução e lançamento do livro “J. Cunha e o Carnaval Negro”
Local: Galeria Paulo Darzé (Corredor da Vitória)
Data/Hora: 05 de dezembro 2024, a partir das 18h
Visitação:
Segunda a sexta: das 9h às 19h
Sábado: das 9h às 13h
Domingo: fechado

Entrada Gratuita

Mais informações: www.festivalpaisagemsonora.org  e @paisagemsonorabahia no Instagram.

Confira a programação completa:

*Entrada gratuita, sujeita a lotação do espaço

5 de dezembro (quinta-feira) – Galeria Paulo Darzé

  • 18h:
    Abertura do Festival com a exposição “J. Cunha: Ritmo e Revolução” e Lançamento do Livro J. Cunha e o Carnaval Negro. 

6 de dezembro (sexta-feira) – Museu de Arte Contemporânea – MAC

  • 14h-16h:
    Oficina Criativa com J. Cunha,  Iansã Negrão e Lia Cunha
  • 16h-18h30:
    Seminário “Música e Educação”, com J. Cunha, Iansã Negrão, Arany Santana, Rita Maia, Valéria Lima e Danillo Barata.
  • 19h-21h (Galeria Anexo do MAC):
    Videomapping com VJ Gabiru e apresentação dos DJs Bruxa Braba e RDD

7 de dezembro (sábado) – Museu de Arte Contemporânea – MAC

  • 14h-16h:
    Oficina “Sistemas Sonoros e Visualidades”, com Zé Raimundo (Canal Som). 
  • 14h30-16h:
    Seminário sobre Samba Reggae, com Edbrass, Goli Guerreiro e Vívian Caroline.
  • 16h-17h30:
    Performance do grupo Casa do Hip Hop Bahia: DJ Branco. MCs: Mas Pitbull, Azêh, Ruto, Nutt. Break Dance com B-Girls: Bgirl Vick e Bgirl Cacau; B-Boys: BBoy Donatelo e BBoy Pêro Vaz
  • 19h-21h:
    Videomapping com Gabiru
    Shows de Mateus Aleluia e Mariella Santiago.

8 de dezembro (domingo) no Museu de Arte Contemporânea – MAC

  • 15h-16h:
    Seminário “Clube da Radiola – 40 anos do álbum ‘Canto Negro – Ilê Aiyê’”, com DJ Andre Urso e Giba Gonçalves. Mediação por Nadja Vladi.
  • 16h:
    Performances musicais: Carrinho BRAU e Missy Blecape com Ana Dumas
  • 16h40 (Galeria Anexo do MAC):
    Apresentação do DJ Rei Lacoste e performance-poesia de Vírus

Atividades fixas:

  • Mostra de Vídeos no Cine Paredão: do dia 6 ao dia 7 de dezembro, a partir das 18h30.
  • Feira gastronômica: do dia 6 ao dia 8 de dezembro.

    Atividades Formativas:
  • Oficina Criativa com J. Cunha, Iansã Negrão e Lia Cunha
    Data: 6 de dezembro, das 14h às 16h
    Local: MAC Bahia

Edição Especial do Gabinete de Investigação do Desenho com J. Cunha, Iansã Negrão e Lia Cunha e ação artística com giz no paredão do jardim. A oficina se propõe a experimentar com o legado cultural e identitário que permeia o Carnaval Negro, com uma abordagem prática que destaca os fundamentos estéticos e históricos da cultura afro-brasileira. Para todas as idades.

  • Seminário “Música e Educação: Arquivos, Livro de Artista e os Cadernos de Educação do Ilê Aiyê”
    Data: 6 de dezembro, das 16h às 18h30
    Local: MAC Bahia

J. Cunha, Iansã Negrão, e Danillo Barata conduzem este seminário ao lado de Arany Santana, Valéria Lima e Rita Maia, trazendo à tona a importância dos arquivos sonoros e dos livros de artista como formas de preservação cultural. O seminário abordará como as tradições visuais e sonoras do Ilê Aiyê contribuem para a educação e resistência cultural.

  • Oficina “Sistemas Sonoros e Visualidades” com Zé Raimundo (Canal)
    Data: 7 de dezembro, das 14h às 16h
    Local: MAC Bahia

A oficina explora as relações entre som e imagem, com uma introdução ao uso de sistemas sonoros e tecnologias visuais. Zé Raimundo apresentará técnicas de manipulação sonora que combinam visualidades digitais, criando novas formas de percepção artística para aqueles que se interessam pela intersecção entre tecnologia e arte.

  • Seminário “Música e Comunicação: Samba Reggae”
    Data: 7 de dezembro, das 14h30 às 16h
    Local: MAC Bahia

Com Edbrass, Goli Guerreiro e Vívian Caroline, este seminário discute o impacto do samba reggae na Bahia. Os palestrantes explorarão as dimensões musicais, sociais e políticas do gênero, abordando sua importância como expressão cultural e ferramenta de resistência.

  • Seminário “Clube da Radiola – 40 anos do álbum ‘Canto Negro – Ilê Aiyê’”
  • Data: 8 de dezembro, das 15h às 16h
    Local: MAC Bahia

Em comemoração aos 40 anos do álbum “Canto Negro” do Ilê Aiyê, o DJ Andre Urso e o percussionista Giba Gonçalves fazem uma audição comentada do disco, com mediação da pesquisadora e jornalista Nadja Vladi. Eles vão tocar  faixas do vinil e falar sobre aspectos sonoros e culturais, num diálogo aberto à participação do público.
Ficha Técnica:

Coordenação Geral: Danillo Barata e Vince de Mira
Curadoria: Cláudio Manoel, Danillo Barata, Goli Guerreiro, Iansã Negrão, Tatiana Lima, Vince de Mira
Curadoria da Exposição “J. Cunha: Ritmo e Revolução”: Danillo Barata e Thais Darzé
Coordenação Pedagógica: Cláudio Manoel e Tatiana Lima
Produção: Maquinário
Coordenação de Comunicação: Aline Valadares (DASA)
Assessoria de Imprensa: Aline Valadares e Enoe Lopes Pontes (DASA)
Gestão de Redes Sociais: Vic Zacconi e Aline Valadares (DASA)
Identidade Visual e Projeto Gráfico: Casa Grida
Site: Concept ONE Tecnologia

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