Com o aumento das temperaturas e o período de férias, cresce o tempo de exposição ao ar-condicionado em hotéis, carros, aviões e ambientes de trabalho. A variação brusca entre o calor externo e o frio dos ambientes climatizados, somada ao ar seco, está entre os principais fatores por trás das dores de garganta, rouquidão e irritação das vias aéreas, que se tornam queixas comuns no verão.
A pauta pode abordar por que o uso prolongado do ar-condicionado resseca as mucosas da garganta e do nariz, quais são os sintomas de alerta e quando a dor de garganta exige avaliação médica. O tema tem forte apelo de serviço e conversa diretamente com leitores que viajam com frequência ou passam muitas horas em locais climatizados durante a estação mais quente do ano.
O médico otorrinolaringologista André Freire Kobayashi, especialista da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial e com fellowship em Laringologia pela Santa Casa de São Paulo, está à disposição para entrevistas. Ele pode orientar sobre ajustes simples no uso do ar-condicionado, cuidados com a hidratação e a voz, além de dicas práticas para prevenir o ressecamento das mucosas e evitar dores de garganta durante e após as férias.
André Freire Kobayashi tem graduação em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Residência Médica de Otorrinolaringologia na Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Título de Especialista pela ABORL. Fellowship em Laringologia no Departamento de Otorrinolaringologia da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.















