Ir para o conteúdo
  • Envelhescência
  • Ribalta
    • Música
    • Teatro
    • Circo
    • Dança
  • Saia de Casa
    • Agenda
    • Calendário
  • Palavras
    • Literatura
    • História e Patrimônio
    • Educação
    • Balbúrdia
  • Tela
    • Audiovisual
    • Artes Visuais
    • Decoração
  • Banquete
    • Comida
    • Bebida
  • Atitude
    • Beleza
    • Moda
    • Comportamento
  • Vitalidade
    • Saúde
    • Bem Estar
  • Envelhescência
  • Ribalta
    • Música
    • Teatro
    • Circo
    • Dança
  • Saia de Casa
    • Agenda
    • Calendário
  • Palavras
    • Literatura
    • História e Patrimônio
    • Educação
    • Balbúrdia
  • Tela
    • Audiovisual
    • Artes Visuais
    • Decoração
  • Banquete
    • Comida
    • Bebida
  • Atitude
    • Beleza
    • Moda
    • Comportamento
  • Vitalidade
    • Saúde
    • Bem Estar
Facebook Instagram

Os alertas! Exaustão, falta de propósito e silêncio

  • Saúde, Secundário 2, Sub-Editoria Vitalidade, Vitalidade
  • 2025-04-30
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

Com prazo para adequação à nova NR-1 se aproximando, organizações precisam tratar o bem-estar emocional como parte essencial da gestão de riscos

O Dia do Trabalho, celebrado em 1º de maio, tradicionalmente marca a luta por direitos e melhores condições para os trabalhadores. Em 2025, a pauta ganha uma urgência silenciosa, porém crescente: a saúde mental. Em meio a um cenário de aumento nos pedidos de demissão voluntária, cresce o alerta sobre como o esgotamento emocional, a falta de propósito e a sobrecarga estão afastando profissionais de seus cargos.

Segundo dados recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), 37,9% dos desligamentos registrados em janeiro foram a pedido do trabalhador. A análise revela que os índices são ainda mais altos entre jovens (42%), mulheres (40%) e profissionais com ensino superior (45%). Embora a busca por melhores salários continue sendo um fator relevante, cada vez mais colaboradores mencionam a saúde mental, a ética empresarial e a rigidez da jornada como razões para pedir demissão.
O alerta se intensifica com a proximidade do prazo para as empresas se adequarem à nova Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), que determina a implementação do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) e do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR). A norma inclui, de forma inédita, a saúde mental como fator de risco ocupacional, exigindo que as organizações reconheçam e tratem o sofrimento psíquico de seus colaboradores com a mesma seriedade dada aos riscos físicos ou ergonômicos.

“A NR-1 é um marco porque finalmente coloca a saúde emocional no centro das obrigações legais das empresas. Não se trata apenas de cumprir uma exigência – mas de reconhecer que a mente também adoece e que isso impacta diretamente na produtividade, nos relacionamentos e na sustentabilidade do negócio”, afirma Fatima Macedo, CEO da Mental Clean, pioneira no Brasil em psicologia aplicada à saúde do trabalhador.

Segundo Fatima, estamos vivendo uma revolução silenciosa nas relações de trabalho com profissionais buscando mais do que melhores salários – eles querem respeito, acolhimento e equilíbrio: “A nova geração de trabalhadores está mais consciente, informada e exige empresas com propósito, respeito e equilíbrio. Quem não acompanhar essa mudança vai perder os melhores talentos”, alerta Macedo.

Ela destaca que promover a saúde emocional deve ser uma prática contínua, e não pontual, é preciso integrar o cuidado emocional à cultura da empresa, de forma estruturada e intencional.

Dicas da Mental Clean para adequar-se à NR-1 e promover saúde emocional:

1-Ofereça apoio psicológico profissional: programas de apoio emocional, com atendimento sigiloso e acolhedor, são um alicerce essencial para a prevenção de transtornos e crises.
2-Capacite lideranças para uma gestão empática: gestores bem preparados conseguem identificar sinais de sofrimento, oferecer suporte e criar ambientes de confiança.
3-Aposte na flexibilidade e no equilíbrio: o controle rígido da jornada e a sobrecarga são grandes causadores de burnout. Ofereça modelos híbridos, horários flexíveis e incentive pausas conscientes.
4-Crie ambientes éticos e seguros: ambientes tóxicos e relações hierárquicas abusivas são corrosivos para a saúde emocional. Tenha canais de escuta, políticas claras e ações firmes contra o assédio.
5-Fortaleça a escuta ativa e o diálogo constante:
ouvir as dores e sugestões dos colaboradores é essencial para criar um ambiente emocionalmente saudável e adaptado às reais necessidades da equipe.
“Neste Dia do Trabalho, a reflexão vai além dos direitos trabalhistas formais. Estamos falando de um novo pacto entre empresas e pessoas, mais humano, mais respeitoso e mais sustentável emocionalmente”, conclui Fatima Macedo.

Relacionado

Gostou do conteúdo?
Compartilhe:

PrevAnteriorAfeto negro nas telas: diretor baiano desenvolve filme no Subúrbio Ferroviário de Salvador
PróximoGuigga e Lucas de Bebé homenageiam obra de Roberto Mendes em show na capital baianaNext
Picture of Iven

Iven

Postagens Recentes

EXCLUSIVO! Turistas, imigrantes, correi, a intolerância dispensou o pecado

14 de maio de 2025

Bebês reborn. O que a psicologia revela sobre a substituição simbólica e seus riscos emocionais

14 de maio de 2025

Salvador recebe maior autoridade no Krav Maga da América Latina para comemorar modalidade no Brasil

14 de maio de 2025

Neste sábado! Roupa Nova celebra “Tour 2025” com show na Concha Acústica 

14 de maio de 2025
Ver mais

Jornalista que gosta muito do que faz e que quer dar espaço para quem quer mudar o mundo para melhor.

Icon-facebook Instagram

Postagens Recentes

Divaldo Franco, líder espírita e referência humanitária, morre aos 98 anos em Salvador

Rinoplastia: mitos e verdades sobre a cirurgia que vai além da estética

Outono e inverno trazem riscos à saúde respiratória. Saiba como se prevenir

Conheça Doris e Equipe

Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.

  • Política e Privacidade
  • Contato
  • Anuncie aqui