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Dores no inverno. Por que os incômodos aumentam no frio?

  • Destaque 1-envelhescência, Envelhescência, Sub-Editoria Envelhescência
  • 2025-06-13
  • Sem comentários
  • 2 minutos de leitura

Diferentes fatores físicos e comportamentais podem impactar no aumento das dores crônicas; veja algumas dicas de como amenizar os sintomas

Com a chegada dos dias mais frios, é comum que as pessoas que sofrem de dores crônicas, principalmente as articulares, provocadas por lesões, inflamações ou mesmo condições de desgaste – a exemplo da artrose – sintam um aumento repentino desses incômodos. De acordo com o Dr. Roni Serra, médico ortopedista especialista em cirurgia de quadril, não se trata apenas de uma impressão: as baixas temperaturas realmente pioram a sensação de dor e rigidez nas articulações, em virtude de diferentes fatores fisiológicos e comportamentais.

“No frio, é comum que os vasos sanguíneos se contraiam para preservar o calor corporal, o que reduz o fluxo de sangue para os músculos e as articulações. Com isso, os músculos ficam mais tensos, as terminações nervosas ficam mais sensíveis e as articulações menos flexíveis, pois a viscosidade do líquido sinovial, que lubrifica essas estruturas, também se altera. Nessa época, observa-se também que as pessoas se movimentam menos, com a redução da prática de atividades físicas, o que acaba igualmente piorando os sintomas”, explica o médico.

Alternativas para amenizar as dores além do uso de medicamentos

Embora muitas pessoas tenham como direcionamento médico o uso de medicamentos para o alívio das dores – principalmente durante tratamentos paliativos, comuns nos casos de artrose – Dr. Roni destaca algumas práticas e alternativas que possam ajudar a amenizar esses sintomas também.

Segundo ele, a manutenção das atividades físicas é fundamental para evitar a intensificação das dores neste período. Além disso, seguir com as fisioterapias em casos recomendados, e prezar pela alimentação saudável e pela hidratação, mesmo que o frio não desperte tanta vontade, devem ser prioridades.

“Além do uso de roupas adequadas, aplicar bolsas térmicas ou panos quentes sobre a articulação dolorida ajuda a relaxar os músculos e melhorar a mobilidade articular. Exercícios leves como a caminhada e o pilates, assim como o alongamento, também reduzem a rigidez articular. Tanto a dieta anti-inflamatória, quanto a ingestão adequada de líquidos, impactam diretamente a saúde dessas regiões doloridas, portanto, é essencial garantir esses cuidados complementares”, orienta.

Casos avançados de artrose e a necessidade de intervenções

Existem ainda, casos em que as condições de desgaste se apresentam de maneira avançada, e os episódios de dores atingem o limite do que pode ser suportado pelo paciente. Nessas situações, não é somente o frio: o organismo já não responde com efetividade aos tratamentos paliativos e a solução é, de fato, a realização da artroplastia – uma cirurgia que consiste em substituir a articulação por próteses ortopédicas, que podem ser realizadas com o apoio de plataformas como o robô ROSA®, tanto para os procedimentos de joelho, quanto de quadril.

“Cada pessoa tem uma necessidade específica, por isso, os tratamentos são feitos de forma personalizada atualmente. Se for preciso realizar uma artroplastia, hoje, os robôs têm contribuído com a máxima eficiência dos procedimentos e a melhor recuperação do paciente, com altos índices de satisfação e precisão milimétrica no ato cirúrgico. Os médicos seguem à frente das cirurgias, mas as contribuições da robótica são nítidas e impactam diretamente a qualidade de vida dos que precisam passar por esse tipo de intervenção”, conclui Dr. Roni Serra, especialista na área.

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