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Biografia da filha favorita de Benito Mussolini retrata o desmoronamento do sonho fascista na Itália

  • Destaque 2-palavras, Literatura, Palavras, Sub-Editoria Palavras
  • 2025-05-01
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

“É uma leitura profundamente satisfatória, embora nostálgica e — dado o recente triunfo de Giorgia Meloni nas eleições italianas — preocupantemente relevante.”
– The Guardian

Depois de Benito Mussolini, ninguém é mais lembrado na Itália do que a filha mais velha do ditador. Na obra Edda Mussolini, que chega às livrarias brasileiras pelo selo Crítica da Editora Planeta, a jornalista e biógrafa inglesa Caroline Moorehead segue os passos da mulher que ficou conhecida como a mais perigosa da Europa e apresenta uma das protagonistas de alguns dos momentos mais desafiadores do século XX. Mais do que a filha favorita do líder fascista e a estrela mais exótica do movimento, Edda ganhou proeminência aos 19 anos e, durante os treze anos em que esteve na vanguarda da ditadura, às vezes era a confidente mais próxima e única amiga do pai.

Nesta biografia, Moorehead recupera a trajetória de Edda, que tinha 12 anos quando Benito chegou ao poder. Mimada e adorada pelo pai, ela atuou como enviada tanto para a Alemanha como para o Reino Unido, e desempenhou papel importante na orientação da Itália para se aliar a Hitler. A partir dos 20 anos, foi efetivamente a primeira-dama italiana, assumindo o papel reservado a própria mãe, Rachele, e se tornou a imagem do que uma verdadeira menina e mulher fascista deveria ser. Casada com Galeazzo Ciano, que se tornou o mais jovem ministro das Relações Exteriores da história italiana, Edda formou o casal mais celebrado e glamouroso da sociedade fascista romana.

Para a biógrafa, é difícil definir quem foi Edda, uma vez que o mito que envolveu Benito se espalhou para toda a família Mussolini, especialmente para a mais inteligente e enigmática filha. “Mesmo durante sua vida, suas palavras e ações foram embelezadas, distorcidas, romantizadas e frequentemente imaginadas, e eles próprios contribuíram para uma reinterpretação às vezes fantasiosa dos eventos. Separar os fatos da ficção transmitida por sucessivas gerações de seguidores, parentes, jornalistas e historiadores é uma tarefa difícil, ainda mais pelos mitos que giravam em torno de Edda, e é certo que nem todos os incidentes ou citações deste livro são verdadeiros. Mas o que se segue é o mais próximo da verdade a que pude chegar.”, escreve Caroline no texto de introdução da obra.

Em uma história dramática que inclui diários secretos, a queda do Duce, a execução de Galeazzo Ciano, uma fuga para a Suíça e um período de exílio, Edda Mussolini revela uma mulher complexa, audaciosa e determinada que nunca esteve disposta a aceitar a cultura misógina em que cresceu, e que se tornou mais pronunciada a cada ano fascista. Caroline Moorehead evidencia como a história de Edda está intrinsecamente ligada à do pai e surge como uma verdadeira representante do que o fascismo fez – e não fez – com os italianos. “Mussolini e o fascismo fizeram de Edda o que ela foi: para entendê-la, é preciso compreender o que os italianos chamam de il ventennio fascista, quando a visão e a vontade de Mussolini dominaram todas as facetas da vida italiana e, principalmente em Edda, que amou, admirou e, por algum tempo, o odiou.”, declara.

FICHA TÉCNICA

Título: Edda Mussolini

Autora: Caroline Moorehead

Tradução: Claudio Carina

Revisão técnica: João Fabio Bertonha

ISBN: 978-85-422-3320-9

Páginas: 432 p.

Preço livro físico: R$109,90

Selo Crítica | Editora Planeta

SOBRE O AUTOR

Caroline Moorehead é uma jornalista e biógrafa inglesa. Autora de numerosas biografias de personalidades históricas e de diversos artigos para jornais e revistas como Literary Review, The Times Literary Supplement, Daily Telegraph, Independent, Spectator e New York Review of Books, também coproduziu e escreveu uma série de programas para a BBC sobre Direitos Humanos, área em que se especializou no Jornalismo. Edda Mussolini é seu primeiro livro pelo selo Crítica da Editora Planeta.

SOBRE O SELO CRÍTICA

Lançado na Espanha em 1976 e presente no Brasil desde 2016, o selo é referência em títulos de alta qualidade nas áreas de história, ensaios e divulgação científica. Com autores de renome internacional, como Niall Ferguson, Mary Beard e Noam Chomsky, também publica algumas das vozes mais influentes do pensamento brasileiro, incluindo Carlos Fico, Pedro Rossi, Tatiana Rossi e Marco Antonio Villa. Uma marca que combina excelência acadêmica com acessibilidade, trazendo ao público obras que informam, provocam e inspiram.

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