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Empreendedores negros representam 35% do mercado, aponta IBGE

  • Atitude, Comportamento, Destaque 2, Sub-Editoria Atitude
  • 2024-11-20
  • Sem comentários
  • 2 minutos de leitura

Crédito: Aria Santana

Movimento é marcado por maior inclusão para a população negra, a exemplo da Afrocentrados Colab, loja que reune mais de 100 empreendedores negros, em Salvador.

Englobando setores que utilizam a criatividade, cultura e inovação como principais ativos econômicos, a economia criativa tem contribuído para a inclusão social e econômica da população negra. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os empreendedores negros representam 35% do mercado, com tendência de aumento para os próximos anos, em especial entre empreendedoras.

O IBGE também traz que o setor registrou um crescimento de 12% no duênio 2023-2024. Ao todo, foram movimentados cerca de R$ 170 bilhões, números expressivos, que reforçam como o mercado tem sido eficaz para a geração de empregos no país. Esse aquecimento é importante principalmente para grupos populacionais mais afetados pelo desemprego, como mulheres negras. Segundo pesquisa do Ipea de 2020, a taxa de desemprego desse grupo populacional chega a 19,6%, o maior registro. Elas também ocupam o principal índice na proporção de trabalhadores em ocupações precárias, chegando a 32,3% desse contingente populacional.

Assim, a economia criativa se estabelece como uma alternativa, principalmente ao gerar negócios focados nessa população. Um case de sucesso é a Afrocentrados Colab, fundada pela empreendedora Cynthia Paixão. A loja colaborativa tem por objetivo fortalecer a comunidade negra, auxiliando o desenvolvimento econômico local. “A Afrocentrados é uma loja colaborativa que visa esse fortalecimento dos microempreendedores negros. É uma forma de juntar forças e buscar um crescimento, alimentando toda uma cadeia econômica da cidade, o que contribui para o desenvolvimento de novos negócios. Queremos que nossos empreendedores não apenas sobrevivam, mas prosperem”, destaca.

Fundada em 2022, a loja reúne mais de 100 empreendedores(as) negros(as) e oferece uma vasta gama de produtos, desde moda e acessórios até arte e decoração. Cada peça é um testemunho da rica herança cultural e da criatividade da população negra. Segundo Cynthia Paixão, “Nossa loja é uma plataforma para que artesãos e pequenos empreendedores negros possam expor e vender seus produtos, gerando renda e fortalecendo sua identidade cultural”. A Afrocentrados também oferece workshops de empreendedorismo, marketing digital e design de produtos, capacitando seus parceiros e aumentando suas chances de sucesso. 

A promoção de iniciativas voltadas para o desenvolvimento social ganha mais relevância ainda quando se verificam dados do mercado nacional. De acordo com o estudo “Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil”, do IBGE, 69,0% dos cargos gerenciais no Brasil são ocupados por pessoas brancas. Em contraponto, pretos ou pardos ocupam 29,5%. Os dados mostram como o país ainda tem um longo caminho pela frente em busca de uma maior igualdade de oportunidades. A economia criativa auxilia nessa mudança, principalmente por meio de negócios associados ao movimento Black Money, que visa o fortalecimento da comunidade.

Assim, a promoção de negócios com responsabilidade social, em especial os liderados por afro-brasileiros, tem gerado um impacto positivo em diversas cidades brasileiras, promovendo desenvolvimento local e empregando pessoas em novas perspectivas de carreira. Essa economia não apenas fomenta empregos, mas também valoriza a diversidade cultural e fortalece a identidade das comunidades locais.

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