Imagine ter em mãos — ou melhor, no bolso, no pulso e até na visão — um único dispositivo capaz de integrar comunicação, saúde, segurança, produtividade e lazer. Essa é a proposta do Hcellvi, criação do inventor e empresário Rodrigo Pedroza, que marca um novo capítulo na convergência tecnológica mundial.
Apresentado como o primeiro dispositivo 3-em-1 do mercado, o Hcellvi combina smartphone dobrável, smartwatch e óculos inteligentes em um ecossistema totalmente conectado, com design sofisticado, recursos de realidade aumentada, inteligência artificial de ponta e compromisso com a sustentabilidade neutra em carbono.
Mais do que um gadget, o Hcellvi inaugura uma nova forma de viver a mobilidade digital: cada módulo — Smartphone, Watch e Glass — pode ser usado de forma independente, mas é quando atuam juntos que revelam toda a potência de integração, permitindo experiências contínuas e imersivas que vão do trabalho às relações sociais, dos treinos esportivos ao entretenimento.
Nesta entrevista, Rodrigo Pedroza fala sobre o processo de criação do Hcellvi, os desafios de unir três dispositivos em um só, a visão de futuro que orientou o projeto e como a tecnologia pode ser, ao mesmo tempo, prática, inovadora e sustentável.
Doris Pinheiro – Quem foi a mente por trás do conceito do Hcellvi?
Rodrigo Pedroza – A concepção do projeto do H-Celva é meu e a patente também. O processo teve o trabalho de design industrial feito por mim, o trabalho de concepção do que ia ter no aparelho, o trabalho criativo também. Foi um projeto que surgiu dessa junção dos três aparelhos, o celular, o watch e o relógio inteligente. Era um projeto que eu já vinha subjetivando há algum tempo e acredito que vai ser uma grande inovação no mercado. Não teve equipe ainda, é um projeto singular, um projeto meu que foi patenteado. Desenvolvi toda a parte da arte, toda a parte conceitual do projeto e agora estamos no segundo momento, que é a busca de investidores, para este que eu creio que é um projeto de mega alcance mundial.

DP – O Hcellvi nasceu de uma demanda de mercado ou de um sonho futurista de unir os três dispositivos em um só?
RP – Eu acredito que foi as duas coisas. Eu acredito que é uma demanda de mercado, que esses aparelhos são individuais, o iPhone, o smartphone, o watch, os óculos também. Mas eu acredito que também é uma visão futurista, que é um projeto que vem para reunir os três, um se transformar em três em um. E acredito que vai ser uma grande demanda do mercado mundial, porque você tem a opção de usar o relógio, de usar o celular, de usar os óculos. Eu acredito também que essa questão de criar óculos só para redes sociais, para ter acesso às redes sociais, óculos inteligentes no futuro, não vai pegar muito porque as pessoas não vão ficar 24 horas com um óculos no rosto. Creio também que o watch é um grande avanço, o relógio watch tem muitos avanços, e o celular também já faz parte da dimensão do corpo das pessoas. Você num momento usar o relógio, usar os óculos, no outro momento usar o celular.
Quais áreas de conhecimento estiveram envolvidas na criação?
O relógio watch, ele tem uma compactuação com os outros dois aparelhos, com óculos e pode transformar em celular. E ele tem muita coisa de saúde em alguns aspectos, como medir os batimentos cardíacos, medir a glicemia, a glicose, medir a pressão arterial, medir o fluxo de água que você bebe por dia, então ele contribui muito para a questão da saúde do dia a dia, coisas que a gente às vezes abre mão, esquece no dia a dia, então ele contribui muito. Inclusive com alertas de receita, a hora de almoçar, tipos de alimento, você também tem esse acompanhamento.
O óculos são óculos futuristas, onde na verdade você tem acesso às redes sociais, você tem leitura facial. Digamos, você encontra uma pessoa anos depois de conhece-la, os óculos vão fazer uma leitura e vão te dizer quem é a pessoa, o nome, a cidade onde nasceu, o signo do zodíaco… eles também contribuem para o processo de memorização, além de dar acesso às redes sociais. Além disso também há a proteção solar, vai ser possível colocar grau. Enfim, são óculos futuristas, que farão com que a gente não necessariamente precise estar num notebook, estar num celular, estar num relógio para ter acesso às redes.
O que significa ter um dispositivo feito com carbono?

Na verdade, a gente vai utilizar o carbono, uma tecnologia que é usada pela aeronáutica, para também ter uma durabilidade maior do aparelho, porque ele é um aparelho dobrável, para não ser um equipamento sensível que você utiliza poucas vezes e já está dando problema na dobra do aparelho. Então o intuito é utilizar a melhor matéria-prima do mercado e tornar o aparelho mais durável possível, que não seja uma coisa obsoleta, que você compre só pela estética e pelas suas funções, mas que seja duradouro também, de alta qualidade.
Você imaginou o Hcellvi apenas como um dispositivo ou como uma plataforma para um novo estilo de vida digital?
É um dispositivo, mas não um dispositivo que tem no mercado. É o dispositivo mais completo do mercado. É um combo tecnológico com a tecnologia mais avançada para um dispositivo, mas também é um processo de extensão do corpo. Como você vai lidar com esse dispositivo? Todo mundo fala que o celular é a extensão de um corpo, mas você vai ter um relógio que é um dispositivo tradicional e você tem os óculos inteligentes totalmente futuristas e todos têm o que há de melhor na tecnologia e de matéria prim. Então, é, creio que é um dispositivo que terá uma relação muito forte com o corpo humano, com a tecnologia e que vai permitir relações de escolhas pelo usuário. Um dispositivo que permite que você tenha um leque de opções e muito mais avanços tecnológicos e ferramentas tecnológicas do que os outros que estão no mercado.
O Hcellvié isso, um aparelho, não um smartphone, não um iPhone, é um Hcellvi. A letra H vem de Hora, Cel, de Celular e Vi, de Visão. É 3 em 1. O Hcellvi como uma marca peculiar dele, uma junção de 3 e não denomino como smartphone, nem watch, nem como óculos, mas um Hcellvi. Tenho certeza que hoje é o que há de mais avançado no mercado mundial. A gente está vendo os avanços das grandes marcas hoje mundiais, a gente vê que o Hcellvi está mais na frente nessa questão de avanço tecnológico. Parece um projeto futurista, um projeto de ficção científica futurista, mas totalmente palpável e cabível para o mundo de hoje. A gente tem essas ferramentas para produzir e vamos produzir. Eu creio que o Hcellvivem para dar uma revolucionada no mercado, trazer uma coisa que o mercado ainda não tem. Sei que o Hcellvi tem tudo para ganhar o mercado, ser um dos destaques do mercado. Enfim. I got self.

O criador
Rodrigo Pedroza é formado em Cinema e atua de forma multifacetada nas áreas de audiovisual, tecnologia e marketing político. Criador do Global Condor, reconhecido como o software mais avançado do mundo para escrita de projetos culturais e roteiros, Pedroza vem consolidando sua trajetória na interseção entre inovação e criatividade.
Na área de tecnologia, desenvolve projetos pioneiros como o Hcellvi, primeiro dispositivo 3-em-1 do mercado que integra smartphone dobrável, smartwatch e óculos inteligentes em um único ecossistema, e o Telecondor, rede social totalmente acessível e considerada a mais completa do setor.
No cinema, está em fase de produção do curta-metragem Amazônia Xamã e de outros dois curtas, além de um novo projeto já em pré-filmagem. Também prepara uma série já laureada em editais, reforçando sua presença no mercado audiovisual. Roteirista do longa Fortal City , considerado por vários críticos e cineastas como uma obra que tem tudo para sobrepor grandes clássicos do cinema como Tropa de Elite e Cidade Deus, Além do projeto , Amazônia Distópica, Docfic que narra o fim da Amazônia acompanhada de uma catástrofe mundial, uma distopia generalizada.















