Ir para o conteúdo
  • Envelhescência
  • Ribalta
    • Música
    • Teatro
    • Circo
    • Dança
    • Agenda
  • Planeta
    • Saia de Casa
    • Natureza
    • Bichos
  • Palavras
    • Literatura
    • História e Patrimônio
    • Educação
    • Balbúrdia
  • Tela
    • Audiovisual
    • Artes Visuais
    • Decoração
  • Banquete
    • Comida
    • Bebida
  • Atitude
    • Beleza
    • Moda
    • Comportamento
  • Vitalidade
    • Saúde
    • Bem Estar
  • Envelhescência
  • Ribalta
    • Música
    • Teatro
    • Circo
    • Dança
    • Agenda
  • Planeta
    • Saia de Casa
    • Natureza
    • Bichos
  • Palavras
    • Literatura
    • História e Patrimônio
    • Educação
    • Balbúrdia
  • Tela
    • Audiovisual
    • Artes Visuais
    • Decoração
  • Banquete
    • Comida
    • Bebida
  • Atitude
    • Beleza
    • Moda
    • Comportamento
  • Vitalidade
    • Saúde
    • Bem Estar
Facebook Instagram

Gabriela Duarte se apresenta em Salvador com espetáculo “o papel de parede amarelo e eu”

  • Ribalta, Secundário 2, Sub-Editoria Ribalta, Teatro
  • 2025-09-04
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

Crédito: Priscila Prade

Depois do sucesso em São Paulo com sessões esgotadas no Teatro FAAP, e indicação ao Prêmio Shell de Melhor Cenário, Gabriela Duarte chega em Salvador através da 25º  Edição do Catálogo Brasileiro de Teatro apresentando seu primeiro monólogo, “O papel de parede amarelo e EU” com direção de Alessandra Maestrini e Denise Stoklos. A peça conta a história de uma mulher que, confinada em um quarto pelo marido médico, supostamente para recuperar a saúde, desenvolve uma obsessão pelo papel de parede amarelo.

A montagem é inspirada no conto “O Papel de Parede Amarelo”, da romancista norte-americana Charlotte Perkins Gilman (1860-1935), considerado marco da literatura feminista por abordar temas como o controle sobre o corpo feminino e saúde mental. As apresentações serão dias 24, 25 e 26 de Outubro no Teatro Faresi. Os ingressos estão à venda no site ingressodigital.com e no local.

O conto de Charlotte Perkins Gilman (1860-1935) tornou-se marco da literatura feminista por tratar do confinamento e da perda de identidade de uma mulher, silenciada através da medicalização da sua subjetividade, da negação de sua autonomia intelectual e do controle patriarcal exercido no ambiente doméstico.

Segundo as diretoras Alessandra Maestrini e Denise Stoklos, o espetáculo é um manifesto, e vai além do aprisionamento da personagem: “Todos sonhamos com o desligamento das questões opressivas que o texto traz de formas metafóricas, mas que nós conhecemos em diferentes níveis na sociedade atual. É um espetáculo muito contemporâneo”, explicam.

Ao que completa Gabriela Duarte: “Eu queria fazer algo em que pudesse falar um pouco de mim e da minha busca por identidade”, conta a atriz, que se apaixonou pelo conto e o descreve como “extremamente simples, objetivo, lúdico e político”. E nele encontrou o que buscava: “Eu acho que quando uma mulher fala de si, ela acaba falando de todas. E é aí que o tema se amplia”. Para a atriz, esta não é uma conversa só de mulheres, mas uma oportunidade de abrir o diálogo e convidar os homens à reflexão. A peça é política “na medida certa”, ela conta, “com toques de ternura e poesia”.

SINOPSE
A história se desenrola através dos olhos de uma mulher diagnosticada com depressão e histeria, forçada por seu marido, um médico, a se isolar em uma casa para evitar qualquer esforço físico ou mental. Durante esse isolamento, ela desenvolve uma obsessão com o papel de parede amarelo de seu quarto, um símbolo de sua crescente confusão mental e angústia.  

A ENCENAÇÃO
A cenógrafa Márcia Moon criou uma prisão transparente: um ambiente minimalista e simbólico, representando tanto uma prisão invisível quanto um espaço de libertação. Diferentes tipos de papel interagem com o corpo da atriz. Fragmentos de papel amarelo caem lentamente sobre a personagem ao longo da ação, aumentando de tamanho e quantidade, e criando um ambiente opressor.

Boa parte do texto surge em voz gravada da própria atriz, que contracena consigo mesma como se interagisse com as vozes dentro da sua cabeça. Os figurinos de Leandro Castro buscam simbolizar as várias camadas de opressão sobre o corpo feminino, com referências a diversas culturas. A trilha sonora, a cargo de Thiago Gimenes, combina elementos acústicos com o universo eletrônico e dos games, remetendo à opressão contemporânea por meio das tecnologias e redes sociais. E o desenho de luz de Cesar Pivetti é pensado como mais um personagem da peça, com a capacidade de oprimir e libertar.

Projeto CATÁLOGO BRASILEIRO DE TEATRO | 25ª EDIÇÃO
Espetáculo O PAPEL DE PAREDE AMARELO E EU
Da obra de Charlotte Perkins Gilman
Direção: Alessandra Maestrini e Denise Stoklos
Elenco: Gabriela Duarte
Textos Adicionais: Alessandra Maestrini
Cenografia: Marcia Moon
Figurinos: Leandro Castro
Desenho de Luz: Cesar Pivetti
Idealização: Gabriela Duarte
Produção: Nosso Cultural: Ricardo Grasson e Heitor Garcia

SERVIÇO
Data: 24, 25 e 26 de Outubro
Local: Teatro Faresi
Horário:  Sexta e Sábado 20h e Domingo 18h
Ingressos a venda no site ingressodigital.com e no local.
Duração: 60 minutos.

INGRESSOS
VALORES DE 1º LOTE – R$ 120,00 / 60,00
VALORES DE 2º LOTE  – R$ 140,00 / 70,0

Relacionado

Gostou do conteúdo?
Compartilhe:

PrevAnteriorJazz e vinhos: Eric Assmar se apresenta na Vino Salvador
PróximoModelo para público 50+ representa nova oportunidade de negócio para setor imobiliárioNext
Picture of Iven

Iven

Postagens Recentes

Tabaco e Charutos do Recôncavo vão ganhar selo de Denominação de Origem

5 de dezembro de 2025

Loungerie inaugura nova loja no Shopping Paralela

5 de dezembro de 2025

Gente do Choro se apresenta no projeto Segundas do Chorinho no SESI Rio Vermelho

5 de dezembro de 2025

Férias, sol e saúde reumática: cuidados essenciais para aproveitar a estação sem riscos

5 de dezembro de 2025
Ver mais

Jornalista que gosta muito do que faz e que quer dar espaço para quem quer mudar o mundo para melhor.

Icon-facebook Instagram

Postagens Recentes

Tabaco e Charutos do Recôncavo vão ganhar selo de Denominação de Origem

Bastidores do Dia D pelos olhos de Churchill são revelados em novo livro do selo Crítica

Gente do Choro se apresenta no projeto Segundas do Chorinho no SESI Rio Vermelho

Conheça Doris e Equipe

Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.

  • Política e Privacidade
  • Contato
  • Anuncie aqui