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Aumento da expectativa de vida traz novo olhar sobre os vínculos familiares

  • Destaque 1-envelhescência, Envelhescência, Sub-Editoria Envelhescência
  • 2025-03-21
  • Sem comentários
  • 2 minutos de leitura

Desafio do convívio intergeracional surge como alinhamento de valores e expectativas entre os entes mais velhos e sucessores, destaca psicóloga do CEUB

A expectativa de vida no Brasil alcançou 76,4 anos, um acréscimo de 0,9 ano em comparação a 2022 (IBGE). Esse aumento crescente tem provocado mudanças na estrutura e nas dinâmicas familiares. O que antes era considerado um período de despedida, se tornou uma fase ativa e significativa, com desafios e oportunidades. Izabella Melo, professora de Psicologia do Centro Universitário de Brasília (CEUB), comenta o impacto psicológico da longevidade nas relações familiares e afetivas entre idosos, sucessores e cuidadores. 

De acordo com a psicóloga do CEUB, a relação com o tempo muda, trazendo reflexões sobre qualidade de vida e autocuidado: “A velhice deixa de ser um período final e passa a ser uma fase ativa e significativa. Com planejamento e suporte adequado, esse pode ser um momento de aprendizado para toda a família”. A ciência também tem sido desafiada a acompanhar essa nova realidade: “Com a população idosa crescendo, surgem pesquisas em diversas áreas, como economia, sociologia, medicina e ciência política”, comenta a especialista. 

No âmbito psicológico, as famílias enfrentam desafios emocionais e práticos ao conviver com várias gerações sob o mesmo teto. Embora algumas optem por hospedar idosos em casa especializadas, a decisão ainda carrega estigmas. “No Brasil, há um estigma muito forte em relação à institucionalização desse modo da vida. Muitas pessoas veem isso como abandono, negligência ou falta de cuidado, mesmo quando essa escolha é feita com base na qualidade do suporte oferecido”. 

Com essa cultura do cuidado, muitos idosos permanecem no convívio familiar até o fim da vida, destaca a professora. Apesar de a integração do idoso no lar trazer benefícios, como o compartilhamento de experiências, acarreta também desafios. “Os conflitos podem surgir devido a diferenças de valores e costumes, além da dificuldade de adaptação às novas tecnologias, o que afeta a comunicação e a interação cotidiana”. 

Izabella Melo ressalta que, além da velhice, as doenças relacionadas ao envelhecimento, como osteoporose, demência e Alzheimer, impactam a rotina e exigem maior suporte dos familiares. Segundo ela, fatores socioeconômicos afetam diretamente a longevidade e a qualidade de vida na terceira idade: “Pessoas que tiveram melhores condições de saúde, trabalho e acesso a serviços médicos ao longo da vida costumam envelhecer com mais qualidade”. 

Vínculo entre avós e netos

Um dos aspectos mais enriquecedores da longevidade é o vínculo entre avós e netos. Quando os avós vivem mais e com maior autonomia, o impacto emocional dessa relação pode ser profundo. Segundo a professora do CEUB, a qualidade desse vínculo depende da relação construída ao longo dos anos. Pesquisas mostram que laços saudáveis tendem a se manter positivos, enquanto relações conflituosas podem continuar difíceis. 

“Os avós atuam como guardiões da memória e da identidade familiar. O convívio permite que netos tenham contato direto com testemunhas vivas da história da família. Isso tende a fortalecer laços emocionais e a proporcionar uma visão mais ampla sobre sua própria origem. Para os avós, essa interação é uma oportunidade de refletir sobre seus legados emocionais, morais e materiais”, finaliza Izabella Melo.

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