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Itaú Cultural Play fecha parceria inédita com o 7º Festival de Cinema da Amazônia

  • Audiovisual, Sub-Editoria Tela, Tela
  • 2025-09-18
  • Sem comentários
  • 5 minutos de leitura

A plataforma gratuita de cinema brasileiro disponibiliza 30 produções que integram, dentro do festival, as mostras Olhar Panorâmico e Amazônia. Desta última, sairá o filme contemplado com o Prêmio Itaú Cultural Play. Com diferentes linguagens, os filmes exibidos vêm dos estados do Acre, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins

A Itaú Cultural Play, plataforma de streaming gratuita do cinema brasileiro, estreia mais uma parceria com festivais de cinema pelo país, e aporta pela primeira vez no Festival de Cinema da Amazônia – Olhar do Norte, cuja 7ª edição acontece presencialmente de 17 a 21 deste mês, em Manaus. Como fruto desse encontro, a IC Play disponibiliza de 22 de setembro a 11 de outubro, em seu catálogo, 30 filmes que estão na lista de produções convidadas, vindas de estados das regiões Norte e Centro-Oeste, e das mostras Olhar Panorâmico e Amazônia – desta última sairá o vencedor do Prêmio Itaú Cultural Play, o qual será anunciado na cerimônia de encerramento do festival.

O acesso à Itaú Cultural Play é gratuito, disponível em www.itauculturalplay.com.br, nas smartTVs da Samsung, LG, Android TV e Apple TV, nos aplicativos para dispositivos móveis (Android e iOS) e Chromecast. Você também pode encontrar conteúdo da IC Play nas plataformas Claro TV+ e Watch Brasil.

Olhares múltiplos

Recorte principal do festival, e do qual sairá o vencedor do Prêmio Itaú Cultural Play, a Mostra Amazônia entra na plataforma com 14 filmes, produzidos ou com diretores vindos dos estados integrantes da Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins).

Do Pará, vem o documentário A conquista da floresta, de Fernando Segtowick, com registros restaurados de uma expedição alienígena à Amazônia; a comédia Americana, de Agarb Braga, na qual cinco amigas são detidas após brigarem em praça pública por traição; e a ficção científica Pálido ponto vermelho, de Kalel Pessôa, Lucas Parijós e Arthur Oliveira, sobre o caos provocado por um objeto de metal e carne humana que aparece em uma universidade.

Do Amazonas, é exibido o drama Bicicleta amarela, de Zeudi Souza, sobre um pai convocado à guerra que viaja para deixar os filhos com a mãe; Ticar bodó, terror de Luís E.S Fernandes sobre culpa e redenção; e os documentários Dasilva Daselva, de Anderson Mendes, sobre o seu universo visual fantástico deste artista cego Da Silva Da Selva; e Nhandê, dirigido por Elisa Telles e Begê Muniz, no qual uma menina quer se relacionar com jovens de sua idade e tem sua consciência despertada por acontecimentos sobrenaturais e visões de rituais indígenas.

O estado de Rondônia integra o recorte, com a animação Planeta Fome, de Édier William, com o desespero de uma mãe por trabalho e dignidade; e com o documentário dirigido por Kaline Leigue A memória que ficou, no qual uma artista busca as memórias da avó em registros antigos. O mesmo acontece com Roraima, que participa com o também documentário Llaneros em Boa Vista, dirigido por Fernando Millán, que acompanha migrantes venezuelanos em Boa Vista, mantendo a tradição da música llanera, e o fantástico Entre as Nuvens, de Alex Pizano, no qual dois amigos observam algo pairando no ar e se conectam a mistérios antigos de suas famílias.

Do Mato Grosso chegam os dramas Mansos, de Juliana Segóvia, onde uma liderança local busca vingar a morte de sua mãe, e Me leve no esquecimento, filme do diretor Felippy Damian no qual uma mulher se despede de suas memórias ao saber que sua cidade será varrida pela barragem que vai romper. A lista encerra com o documentário Noke Koi – A festa de um povo verdadeiro, do Acre, dirigido por Sérgio de Carvalho e Alexandre Barros, que retrata a busca da preservação de tradições diante dos desafios contemporâneos.

Ao redor

O segundo recorte presente na janela de exibição do 7º Festival de Cinema da Amazônia – Olhar do Norte na Itaú Cultural Play é a mostra Olhar Panorâmico. Ela reúne 12 filmes que, apesar de não integrarem a mostra principal, são reunidos pela curadoria como destaques da programação.

Cinco deles vêm do Amazonas: os documentários Afetos que Transformam, de Rafael Cesar, sobre a relação de crianças trans e um professor cis, Eu vi uma visagem, de Adson Colares, que reconstrói as experiências de visagens de moradores da cidade de Novo Airão, e Marcia Antonelli das palavras à sobrevivência, de Mariellen Kuma, dando luz à trajetória da escritora trans manauara Márcia Antonelli; e os dramas Epifania, dirigido por Juliana Lira, onde um homem preso às convenções encontra uma mulher livre e apaixonada pela vida; e O eremita, de Juan Lopes, no qual um cineasta e uma estudante conversam sobre as escolhas feitas na vida e sobre o futuro.

Também entre os dramas, estão os rondonienses E Assim Aprendi a Voar, de Antonio Fargoni, sobre um jovem cadeirante com dificuldades para conseguir um emprego e que encontra no cinema a metamorfose necessária, e Só por hoje, dirigido por Abhay Alberto, no qual um vendedor de picolé assombrado pelo passado busca se ressocializar. É de lá também a comédia Memórias fantasmas, dirigida por Geandeson Mosini e Thiago Oliveira, na qual um contrabandista está roubando pedaços da memória de Porto Velho.

Neste recorte, o Pará está representado pelo documentário Como Estamos Nós, Barruel, de Marcelo Barbalho, que revisita a cidade de Marabá a partir do olhar crítico do sociólogo francês H. D. Barruel de Lagenest; e pelo drama Essa cidade se esqueceu como se planta, de Mayara Sanchez, no qual um jardineiro que enterrou a esposa no quintal, é obrigado pela prefeitura a escolher entre esta tradição e os restos mortais da esposa. Por fim, de Roraima vem A Bici de Ramon, de Benjamin Mast, no qual um jovem migrante venezuelano no Brasil busca uma bicicleta para usar como um meio de transporte na cidade, e, do Tocantins, Da Aldeia a Universidade, de Leandro de Alcântara e Túlio de Melo, sobre as experiências dos indígenas Srowasde Xerente e Krtadi Xerente ao saírem da aldeia em busca de formação universitária.

Extras

O terceiro e último recorte presente na programação da 7ª edição do Festival de Cinema da Amazônia – Olhar do Norte que estará na Itaú Cultural Play reúne quatro filmes convidados, que são exibidos na mostra, apesar de não participarem das competições.

Um deles é o rondoniense Arroto, de Juraci Junior, no qual o ser-macho-dominante impunha uma motosserra em um cenário onde o rio e a mata lutam pela sobrevivência. Por sua vez, Reagente, do Mato Grosso, dirigido por Bruno Bini, mostra uma médica, um enfermeiro e um traficante que atravessam uma noite durante o pico da pandemia.

Por fim, o Amazonas se faz presente com o filme de terror Mata-gato, de André Cunha, no qual um homem solitário que mata gatos é atormentado por um espírito de vingança. É do estado, também, o documentário O brincante de boi, de Victor Kaleb e Fabiano Baraúna, sobre o Festival de Parintins.

Prêmio Itaú Cultural Play

Além de expandir o festival para o streaming, a parceria entre a plataforma e o Olhar do Norte também contempla um dos filmes da Mostra Amazônia com o Prêmio Itaú Cultural Play, que será anunciado no dia 21, na cerimônia de encerramento da programação, no Teatro Amazonas. O filme vencedor receberá 15 mil reais, com o licenciamento para exibição na plataforma pelo período de dois anos, após janela de até um ano para exibição em festivais.

O Prêmio IC Play foi criado para reconhecer quem faz arte e cultura brasileiras por meio do audiovisual, promovendo narrativas autênticas, plurais e representativas sobre a identidade do país. Esta será a sexta entrega da premiação, que já laureou títulos do Festival Guarnicê de Cinema, do Maranhão, do Festival Visões Periféricas, do Rio de Janeiro, e da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis.

SERVIÇO
Parceria da Itaú Cultural Play com o 7º Festival de Cinema da Amazônia – Olhar do Norte

·       Exibição dos filmes das categorias Amazônia, Olhar Panorâmico e Filmes Convidados

De 22 de setembro a 11 de outubro, na IC Play

www.itauculturalplay.com.br

·       Entrega do Prêmio Itaú Cultural Play no 7º Festival de Cinema da Amazônia – Olhar do Norte

Dia 21 de setembro, na cerimônia de encerramento do Festival

Local: Teatro Amazonas (Largo de São Sebastião – Centro, Manaus – AM)

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