Por João Sem Braço
A Ilha de Itaparica, situada na Baía de Todos os Santos, com somente 36 km de extensão e 21 km de largura máxima, foi dividida em dois municípios. Um ficou com sede em Itaparica e o outro com sede em Vera Cruz. Tanto os nativos como os frequentadores pouca importância ligaram para essa ridícula divisão, circulando livremente sem nem saberem em qual município é que estavam e sempre reclamando que é pecado dividir-se o Paraíso.
E lá permanece o Paraíso, aguardando quando lhe serão feitas as justas homenagens, quais sejam investimentos merecidos na área de turismo, explorando as suas belezas, as suas riquezas naturais e as suas energias eternamente positivas.
As inúmeras praias da Ilha de Itaparica apresentam características peculiares, diferindo uma das outras. As que ficam defronte da capital baiana, parecem uma imensa piscina, tão calmas são as suas águas. São elas, Ponta de Areia, Amoreiras, Porto dos Santos, Bom Despacho, Gameleira, Buraco do Boi (hoje Praia do Jangadeiro), Santo Antônio, Duro, Jaburu, Ilhota, Gamboa, Conceição, Barra do Pote, Barra do Gil, Barra Grande, Aratu, Berlinque e Cacha Prego.
Os nomes das praias sempre despertaram a curiosidade de nossos amigos que visitam a ilha:
– Por que mudaram o nome para Praia do Jangadeiro?
– Você compraria uma casa ou um terreno em um lugar chamado Buraco do Boi? – respondi, acrescentando: – alguém lhe perguntaria para onde você vai e você responderia: “vou para o Buraco … do Boi”
– Eu soube que no ano passado vocês promoveram um campeonato de saveiros e você recusou o patrocínio de uma empresa de um amigo meu. Por que?
– Claro que recusei, porque era uma empresa de limpeza com o nome de “Limpe Cano”.. Vocês já pensaram em um campeonato chamado “Troféu Limpe Cano de Vela”?
– Eu soube que poucas pessoas aqui são chamadas pelos nomes de batismo e sim pelos apelidos. É verdade? Perguntou alguém.
– Sim e os apelidos são bem interessantes. Tem, Xupí, Muado, Valú, Petróleo, Pu, Neinha, , Diran, Três Pontos…
– Diran é apelido? Não é um nome francês?
– Diran é a abreviatura de seu apelido de origem. A história é a seguinte: ele é baixinho e jogava um bolão quando foi contratado por um time de futebol do sul que abreviou o apelido dele porque não poderia ser irradiado para o público. O apelido dele é Cu de Rã.
– E Três Pontos? Tem história?
– Tem sim. Em uma roça de cajueiros, mangueiras, etc, tinha um capataz muito tarado, pra não fugir à regra daqui, que atraia os meninos com castanha assada e os enrabava. Esse garoto foi atraído e não aguentou a chibata do tarado que lhe rompeu as pregas indo ele parar no hospital sangrando e recebeu tratamento médico levando três pontos de recordação.
Fofoca vai, fofoca vem, surgiu o assunto sobre o comportamento libidinoso do pai de um deles que sempre vem à praia e quando tem mulheres passeando, ele se deita na areia com um short folgado nas pernas, a exibir os enormes testículos.
– A escrotidão do seu pai (apelido dado aos grandes testículos do velho) desperta a tesão de algumas meninas. – Observa um dos amigos.
– É verdade – acrescenta outro – tem umas que ficam indo e vindo e passam vagarosamente para admirarem a escrotidão dele.
A maré estava cheia e a turma dirigiu-se para o campo de futebol para a realização do imperdível “baba” ao que eu me recusei a acompanha-los, preferindo passear pela praia.
Quando cheguei defronte da amarração, vi que tinha alguém no meu barco. Aproximei-me e constatei que eram as duas italianas jovens e que me chamavam. Não titubeei, lancei-me ao mar e nadei até o Beldroegas.
Quando subi vi as italianinhas completamente despidas a esperarem por mim para um tratamento igual como se já soubessem o que ocorreu durante a noite naquele barco. Elas aparentavam estarem tão excitadas que não podiam esperar eu terminar com uma para pegar a outra. Teria que ser as duas ao mesmo tempo.
Quando olhei aqueles corpos novinhos, tão tenros, me sendo oferecidos na bandeja, a tesão foi imediata. Uma delas pareceu-me ter raiva da gilete porque não raspava as axilas e muito menos a “perseguida”, que era tão cabeluda que parecia uma aranha caranguejeira. Isso facilitou a minha decisão sobre quem seria a do sexo oral.
Sentei no colchonete e puxei a “cabeluda” para sentar-se no meu colo, começando a enfiar o pênis em sua vagina que estava bem apertadinha. Ele foi entrando devagar e sumindo naquela mataria escura que de sensual não tinha nada. Mas, nem por isso diminuiu a minha tesão.
A outra, a “raspadinha”, sem que eu chamasse, foi chegando o seu corpo macio e quente, tão novinho, para junto do meu rosto. Aos poucos fui sentindo o perfume sensual e de desejo que de sua vagina exalava. Com as mãos agarrei-a pelos quadris e puxei-a para bem junto de meu rosto. Primeiro coloquei o nariz dentro da vagina aspirando-a profundamente. Depois comecei a passar a língua por toda a vagina que já estava melada e pelo clitóris pequenininho. Não dava para morder de tão pequeno que era, mas dava para dar umas linguadas vigorosas que faziam estremecer todo o seu corpo. Cada movimento desses, fazia com que crescesse o pênis que estava dentro da vagina cabeluda.
Ao sentir o pênis crescendo lá dentro, a ”cabeluda” chorava e sacudia todo o corpo que estava posicionado em cima de mim. Isso me dava sensações que eu jamais havia experimentado. Por isso cuidei de realizar movimentos com a língua e com a boca os mais diversificados possíveis, para que o pênis vibrasse e crescesse lá dentro da outra.
As duas gozaram ao mesmo tempo. Para melhor me posicionar no sexo oral, eu descansei a cabeça no banco do barco porque assim eu podia recepcionar melhor aquela vagina novinha e raspadinha. Com isso eu recebi uma enxurrada de gozo que me melou a cara toda. Não foi ruim porque a hora da orgia qualquer coisa excitante só vem para o bem. A que estava sentada em mim, parecia ter pouca experiência com homens, porque gozou chorando e me abraçando tanto que parecia querer me partir ao meio.
Assim que as duas se recuperaram, vestiram o biquini, mergulharam no mar e nadaram até a praia e ao chegar saíram correndo rindo e falando alto. Não mais as vi.