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Lúdico e divertido, o filme “Uma carta para Papai Noel” estreia em 14 de dezembro

  • Audiovisual, Sub-Editoria Tela, Tela
  • 2023-12-07
  • Sem comentários
  • 5 minutos de leitura

Dirigido por Gustavo Spolidoro, único longa nacional natalino traz um Papai Noel mais humanizado

O mais aguardado filme de Natal do ano, UMA CARTA PARA PAPAI NOEL, dirigido por Gustavo Spolidoro, chegará aos cinemas brasileiros em 14 de dezembro, com distribuição da Pandora Filmes. A produção é da Okna Produções. 

No longa, Papai Noel (José Rubens Chachá) recebe uma carta de Jonas (Caetano Rostro Gomes), um menino órfão de 8 anos que vive em uma casa de acolhimento, e indaga sobre como é a vida de Noel quando não está entregando presentes, o que o deixa muito emocionado. O menino também revela que nunca recebeu presentes no Natal. Esta é a motivação que faz Noel viajar ao Brasil para descobrir este mistério, afinal, ele sempre entregou os presentes de Jonas.

Com roteiro assinado por Gibran Dipp e Gustavo Spolidoro, Uma carta para Papai Noel teve uma pré-produção bastante cuidadosa investindo na fase de pesquisas para trazer ainda mais veracidade à trama. Foram feitas diversas visitas a casas de apoio, entrevistas com crianças, e muitas delas estão, inclusive, no elenco de apoio do filme.

Já o elenco infantil principal partiu de um mapeamento de 400 jovens atores e atrizes, que passaram por um longo processo de testes, coordenados pelo ator e professor Adriano Basegio. Foi daí que as cinco crianças protagonistas e as dez coadjuvantes foram selecionadas.

“Com a turminha selecionada, tivemos mais três meses de preparação do elenco. Eu e o Adriano elaboramos diferentes exercícios, jogos, brincadeiras e, aos poucos, fomos chegando nos personagens. O Adriano trouxe um processo que eu defini como uma espiral. Íamos circundando o personagem até o momento que chegávamos nele. Nessa hora, as crianças já estavam prontas, e aí não era uma questão de decorar uma fala, mas de viver o personagem”, explica Spolidoro.

Ele também aponta que o maior desafio foi olhar o roteiro do ponto de vista de uma criança, mas sem deixar de lado os adultos que irão ver o filme. “Eu (e o Gibran, e a equipe) tentei trazer a minha criança interior para tudo, torcendo para que as crianças de hoje, quarenta anos depois, ainda guardem alguns dos mesmos encantamentos que eu tive na minha infância.”

Spolidoro e a produtora Aletéia Selonk, da Okna, têm uma parceria de mais de 15 anos, quando lançaram juntos o primeiro longa do cineasta. “Para mim, não ter a responsabilidade de produzir meu próprio filme, o que fiz em quatro dos sete longas que dirigi, me traz um grande alívio, pois consigo focar no processo de direção e tenho certeza que a produção estará sendo construída da melhor maneira. É uma troca de confianças e criações que já tem novos paradeiros após o longa de Natal”, aponta o cineasta.

Já Aletéia destaca a importância de produções que também visem o público infantil, não apenas para demandas de mercado, mas também para a formação de público. Além disso, Uma carta para Papai Noel lhe permitiu levar ao cinema um personagem que lhe é importante desde a infância.

“Criar esse mundo lúdico e encantado foi a parte mais divertida do projeto e a mais desafiadora também. Eu sabia que o universo proposto pelo roteiro precisava de mais e mais camadas criativas vindas das outras áreas. Foi com essa demanda que busquei reunir talentos com diferentes competências e experiências em suas áreas para compor nossa equipe criativa. Em conjunto com a Direção, e também com a Arte, a Fotografia, o Som direto, estivemos muito próximos buscando o melhor para o projeto e o melhor para o desempenho dos núcleos criativos. Essa mesma rotina foi empregada para a pós-produção, que teve início na pré-produção, pois temos muitos efeitos visuais e a inserção de músicas na gravação de algumas cenas”, explica a produtora. 

Chachá, que vive a figura mítica do Papai Noel, aponta que trouxe ao filme não apenas os elementos típicos do personagem, “como doçura, uma barba branca e muito ho-ho-ho!” . Mas o diferencial de seu Bom Velhinho é a humanidade. 

“O nosso Papai Noel tem uma certa dose de angústia por se sentir esquecido no restante do ano. Ninguém se lembra de sua figura e nem se importa como ele vive e sofre com este esquecimento. A forma como ele ganha contornos de um homem real, longe da mitologia natalina, faz com que o vejamos de maneira quase inédita, vivendo aventuras e emoções quase como um super-herói improvável. Daí este desafio ser tão surpreendente e delicioso de se viver”, conta o ator.

UMA CARTA PARA PAPAI NOEL conta com financiamento da ANCINE através do FSA – Concurso de produção para Cinema 2018 modalidade A. Ainda na etapa de desenvolvimento o projeto foi um dos dez selecionados para participação no pitching no Mercado de Ideias Audiovisuais – INTERNACIONAL – em 2018, em São Paulo.

Sinopse: Jonas, um menino órfão de 8 anos que vive em uma casa de acolhimento, nunca ganha presente no Natal. Preocupado, ele escreve uma carta para Papai Noel, mesmo que seus amigos Beca, Pri, Alana e Cabeleira debochem da ingenuidade: ”Só o Jonas pra acreditar que esse ano ia ser diferente. Papai Noel só vai na casa de quem tem dinheiro, família, essas coisas”. Ao receber a carta de Jonas perguntando sobre o que Noel gosta de fazer, de comer e como é sua vida quando não é Natal, Noel se emociona. Jonas conta que nunca recebe presente no Natal e, então, Papai Noel entra em ação para descobrir o motivo. Noel se disfarça de Leon – o Conserta-Tudo e, junto com Maria Noel e com a ajudante Tata, parte para investigar o mistério. Enquanto explora a casa de acolhimento, Noel começa a ser vigiado por Léia, a diretora do lugar. Léia começa a desconfiar de Noel, criando dificuldades para ele e a garotada. Noel e as crianças criam um forte laço de amizade, mas a construção dessa cumplicidade será repleta de obstáculos. Nessa jornada, todos irão redescobrir o verdadeiro significado do Natal.

Ficha técnica: ROTEIRO: Gibran Dipp e Gustavo SpolidoroDIREÇÃO: Gustavo SpolidoroPRODUÇÃO: Aletéia SelonkPRODUÇÃO EXECUTIVA: Aletéia Selonk, Graziella Ferst, Marlise Aúde e Gina O’DonnellDIREÇÃO DE PRODUÇÃO: Tito MateoDIREÇÃO DE FOTOGRAFIA: Bruno PolidoroDIREÇÃO DE ARTE: Tiago RetamalPREPARAÇÃO DE ELENCO: Adriano BassegioPRODUÇÃO DE ELENCO NACIONAL: Andrea ImperatoreMONTAGEM: Pablo RieraEFEITOS VISUAIS: Pedro de Lima MarquesTRILHA SONORA: Arthur de FariasELENCO: José Rubens Chachá, Totia Meirelles, Caetano Rostro Gomes, Mariana Lopes, Lívia Borges Meinhardt, Theo Goulart Up, Cecilia Guedes, Polly Marinho, Elisa Volpatto, Daniel De Castro Alves Pinto.

Sobre Gustavo Spolidoro: Dirigiu e roteirizou 21 curtas e médias e 5 longas, tendo recebido mais de 70 prêmios no Brasil e exterior e participado de festivais como Berlim, Rotterdam e Sundance. Seu primeiro curta, VELINHAS, participou da Mostra Panorama, no Festival de Berlim (1999). Recebeu duas vezes o GRANDE PRÊMIO DO CINEMA BRASILEIRO (considerado o Oscar do cinema nacional), pelos curtas OUTROS (2000) e DE VOLTA AO QUARTO 666 (2010 –que tem como “ator” o diretor alemão Wim Wenders). Seu curta INÍCIO DO FIM (2005) recebeu 16 prêmios e participou de festivais como Rotterdam e Sundance.É diretor e roteirista do premiado longa, AINDA ORANGOTANGOS (2007). Desde 2015, seus principais trabalhos são pensados para um público jovem e para a família: a série ERNESTO, O EXTERMINADOR DE SERES MONSTRUOSOS, no ar na TV Brasil; a série A VELHA HISTÓRIA DO MEU AMIGO NOVO, na TV Brasil; e a série FORMIGAS, na TVE.Em 2021, estreou o filme OS DRAGÕES, no Festival do Rio.

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