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Obesidade pode afetar mais da metade da população até 2035: entenda os riscos e o que fazer

  • Destaque 1-vitalidade, Saúde, Sub-Editoria Vitalidade, Vitalidade
  • 2025-05-29
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

Número de pessoas com sobrepeso e obesidade pode ultrapassar 4 bilhões nas próximas décadas, segundo projeção internacional; nutróloga explica os principais fatores e orienta como agir

Se nada mudar, mais da metade da população mundial poderá estar com sobrepeso ou obesidade até 2035. A projeção é da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Instituto de Métricas e Avaliação em Saúde (IHME), que alertam para a urgência de ações globais na prevenção da doença.

Hoje, mais de 1 bilhão de pessoas convivem com obesidade no planeta. Os dados referentes a 2022, publicados na revista científica The Lancet, fazem parte de uma análise conduzida pela NCD Risk Factor Collaboration (NCD-RisC) em parceria com a OMS. O levantamento mostra que a obesidade entre adultos mais que dobrou desde 1990, e entre crianças e adolescentes, quadruplicou.

“Esses números não representam apenas questões estéticas. A obesidade é um problema sério de saúde pública, ligado a doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer”, alerta a médica nutróloga Fernanda Vasconcelos, do Instituto Qualitté.

Situação no Brasil também preocupa

No Brasil, os dados mais recentes da pesquisa Vigitel 2023, divulgado pelo Ministério da Saúde, mostram que 57,5% dos adultos estão acima do peso, com Índice de Massa Corporal (IMC) superior a 25 kg/m². Já a obesidade atinge 24,05% da população adulta, com IMC a partir de 30 kg/m².

“Mais da metade da população adulta já enfrenta sobrepeso, e um quarto convive com obesidade. É um quadro que exige atenção imediata”, explica a Dra. Fernanda.

Por que os casos aumentaram?

Segundo a médica, a obesidade é resultado de múltiplos fatores. Veja os principais:

  • Alimentação rica em ultraprocessados, como fast food e bebidas açucaradas
  • Sedentarismo, impulsionado pelo uso excessivo de tecnologia e rotina urbana
  • Estresse e sono ruim, que alteram o funcionamento hormonal do corpo
  • Ambientes obesogênicos, como cidades e empresas que estimulam maus em vez de hábitos saudáveis
  • Fatores genéticos e metabólicos, que podem agravar o quadro em algumas pessoas

Quais os impactos da obesidade?

Além dos riscos à saúde individual, a obesidade também afeta a sociedade como um todo. Entre os principais impactos estão:

  • Redução da expectativa de vida
  • Aumento de doenças crônicas, como diabetes tipo 2 e problemas cardíacos
  • Sobrecarga dos sistemas de saúde
  • Queda na produtividade, por causa das condições crônicas associadas

O que pode ser feito?

Para a Dra. Fernanda, a reversão do cenário depende de um esforço coletivo. “Será imprescindível a implementação de políticas públicas, como a taxação de ultraprocessados e o incentivo à prática de atividades físicas em todos os níveis”, defende.

Entre as estratégias recomendadas estão:

  • Mudanças no padrão alimentar
  • Educação nutricional desde cedo
  • Acesso a atividades físicas regulares
  • Tratamentos personalizados, com acompanhamento médico especializado 
  • Uso de tecnologias e programas de intervenção metabólica

“A obesidade pode até virar o novo normal, mas ainda há tempo de mudar esse caminho. É fundamental reconhecer que se trata de uma doença e que quem convive com ela precisa de acolhimento e tratamento adequado”, finaliza a especialista.

Crédito: Jhon Santos

Quem é Dra. Fernanda Vasconcelos?

É médica clínica e nutróloga, especialista em avaliação metabólica, nutrologia esportiva e longevidade. Possui título de especialista em Nutrologia pela AMIB/ABRAN e em Clínica Médica pelo MEC. É pós-graduada em Medicina do Esporte pela UNIP e tem especialização em Nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN). Atua no acompanhamento metabólico e nutricional para emagrecimento, performance esportiva, análise comportamental e saúde hormonal. Também trabalha com terapias nutricionais aplicadas a doenças crônicas, como diabetes, endometriose e distúrbios hormonais.

Além da atuação clínica, possui experiência hospitalar em terapia nutricional e cuidados intensivos, com passagem por instituições como Hospital Geral do Mandaqui (SP),  Hospital do Servidor Público Estadual – IAMSP (SP), Hospital Santa Cruz (SP), Hospital Dom Antônio Alvarenga (SP), Hospital Central de Guaianases (SP) e Hospital Santa Mônica (SP), Hospital Geral de Parauapebas (Parauapebas-PA), Intensi Care (Parauapebas-PA) e Hospital Daniel Gonçalves (Canaã dos Carajás) e Hospital MedVida (Canaã dos Carajás).

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