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Pequenos empreendimentos são responsáveis por 96% das atividades comerciais no Brasil

  • História e Patrimônio, Palavras, Secundário 1, Sub-Editoria Palavras
  • 2025-09-16
  • Sem comentários
  • 2 minutos de leitura

No período de janeiro a julho, mais de 3 milhões de novos projetos começaram a operar. Nesse cenário, a diretora da Brasís Contabilidade, Cristiane Almeida, destaca os principais pontos de atenção ao entrar no mercado.


Segundo o último levantamento do Sebrae, cerca 3,1 milhões de novos negócios foram abertos no Brasil, durante o período de janeiro a julho de 2025. As pequenas empresas, líderes absolutas da categoria, representam uma parcela aproximada de 97% desse total.

A pesquisa evidencia a força dos pequenos empreendimentos na economia brasileira, que registraram 433 mil novas aberturas somente em julho. Composta por microempreendedores individuais (MEI), microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), essa parcela foi responsável por 96% de todas as atividades comerciais registradas no período.

Nessa realidade, o setor de serviços continua na liderança, com 1,9 milhões de pequenos empreendimentos registrados até julho deste ano. Entre os estados com maior número de aberturas no período, destacam-se São Paulo (592 mil), Minas Gerais (203 mil) e Rio de Janeiro (166 mil).

O panorama crescente dessa categoria inicia um ciclo ‘otimista’ na geração de empregos no país, com cada vez mais brasileiros iniciando seus próprios projetos e investindo em suas habilidades. Esse movimento vem acompanhado de cuidados essenciais no momento de abrir o negócio – etapa fundamental para garantir a estabilidade.

Inserida nesse cenário, a diretora da Brasís Contabilidade e especialista em assessoria a micro e pequenas empresas, Cristiane Almeida, aponta os principais cuidados para que um novo negócio prospere nesse contexto de crescimento do mercado. Segundo a contadora, a definição precisa das atividades é fundamental para evitar erros no registro da empresa.

“Definir atividades com base apenas na menor tributação, iniciar operações sem o devido registro nos órgãos reguladores, como os de medicina e vigilância sanitária para a manipulação de alimentos, e deixar de incluir as atividades operacionais previstas para curto e médio prazo são erros comuns que devem ser evitados”, aponta.

Cristiane ressalta que para dar o start oficial nos negócios, é necessário calcular o valor recomendado de capital social, que deve suprir as despesas pré-operacionais e operacionais do negócio durante 6 meses. “Outra etapa importante é definir o percentual de participação de cada sócio, pois ele determina a parcela de responsabilidade e a distribuição de lucros quando ocorrer”, explica.

A especialista afirma que a escolha do regime tributário impacta diretamente o caixa do empreendimento. Ela observa que, no “regime de competência”, a receita é considerada para tributação no mês em que a venda é realizada, enquanto no “regime de caixa”, a tributação ocorre quando o pagamento pelo serviço prestado é recebido. Esse último modelo, segundo a profissional, exige maior controle das entradas e saídas de dinheiro, além de atenção ao prazo de recebimento.

A diretora ainda ressalta que a aplicação de critérios adequados, assim como a organização de documentos e notas fiscais, influencia diretamente na escolha da opção tributária mais econômica. “Para comparar a margem de lucro, é importante analisar a receita e as despesas operacionais, como folha de pagamento, aluguel, custos com serviços e/ou com a venda de produtos. Também é fundamental para contribuir na identificação da tributação mais adequada para o negócio, a organização de notas fiscais, relatórios de receita e despesas em um determinado período e documentos para conferência das operações, além de um planejamento para os próximos meses”, conclui.

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