Nesta segunda-feira, dia 20 de maio, a partir das 20h, o Projeto Segundas do Chorinho comemora 13 anos de existência e convida o regional Massaranduba para uma noite repleta de choros, na Varanda do Sesi Rio Vermelho.
O regional Massaranduba tem instrumentistas de primeira tocando o brasileiríssimo chorinho: músicos como Elisa Goritzki – flauta transversal, Natan Drubi – violão sete cordas, Paulo Victor – cavaquinho, Peu Souza – bandolim, Tadeu Maciel – pandeiro e Zezinho Reis – violão seis cordas.
O delicioso repertório estará recheado de choros tradicionais de mestres como Pixinguinha, Waldir Azevedo, entre outros. E ainda há a surpresa dos “chorões” convidados que sempre sobem ao palco para a já tradicional Roda de Choro.
O couvert custa R$ 30,00 – e é aconselhável fazer reserva de mesa pelo Whatsapp (71) 9.9160-9140.
O Projeto é uma parceria Hessel & Siri Produções e Teatro SESI Rio Vermelho / FIEB.
O Segundas do Chorinho inicia seu 13º ano com formatação diferenciada – acontecendo, temporariamente, uma vez ao mês – até chegar a empresa patrocinadora do Projeto.
O regional Massaranduba criado em 2016, é formado por músicos baianos que compartilham do mesmo propósito de dar um novo sopro à música genuinamente brasileira, sem esquecer das referências: importantes nomes que abriram as portas do mundo para a música feita no Brasil. O universo do choro foi o escolhido para colocar em prática esta tarefa, por já fazer parte do ambiente de trabalho de cada integrante e ser objeto de estudo em comum.
A partir de ensaios e apresentações em público, o regional vem moldando a sua identidade, foi ajustando conceito e repertório, até culminar em uma seleção de músicas que enaltece o chorinho, acompanhado do baião, forró, xote, frevo, ritmos genuinamente brasileiros, apresentando interpretações de compositores renomados como Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Sivuca, Hermeto Pascoal, Heitor Villa-Lobos, Waldir Azevedo, entre outros.
Ao mesmo tempo em que o público é brindado por obras consagradas que habitam a memória afetiva e musical dos brasileiros, estas são apresentadas com arranjos próprios, provando que a música pode se reinventar, sem deixar de lado as suas raízes.