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Brasil sedia o VIII Congresso Internacional das Coalizões pela Diversidade Cultural em Aracaju

  • Ribalta, Secundário 2, Sub-Editoria Ribalta, Teatro
  • 2025-11-04
  • Sem comentários
  • 4 minutos de leitura

Evento mundial celebra os 20 anos da Convenção da UNESCO e debate cultura, sustentabilidade, diversidade linguística e inteligência artificial

O Brasil será o anfitrião do VIII Congresso Internacional das Coalizões pela Diversidade Cultural, que acontece de 5 a 7 de novembro de 2025, em Aracaju (Sergipe). Reunindo representantes de todo o mundo, o evento discutirá o futuro da diversidade das expressões culturais diante dos desafios e transformações da era digital.

Organizado pela Coalizão Brasileira pela Diversidade Cultural (CBDC) em parceria com a Federação Internacional de Coalizões pela Diversidade Cultural (IFCCD), o Congresso tem o apoio do Ministério da Cultura, da UNESCO e do Festival Curta-se. A realização marca um momento histórico: a celebração dos 20 anos da Convenção da UNESCO de 2005 sobre a Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, documento que consolidou a cultura como um pilar essencial do desenvolvimento sustentável e da cidadania.

O encontro, que acontecerá no Real Classic Hotel, na Orla de Atalaia, s/n, em Aracaju, vai reunir artistas, pesquisadores, gestores públicos, autoridades e representantes de entidades culturais internacionais em torno de temas que moldam o presente e o futuro da cultura: diversidade linguística, sustentabilidade, políticas públicas para a era digital, inteligência artificial e os novos horizontes do programa Cultura Viva.

A programação oficial será aberta ao público nos dias 5 e 6 de novembro, com mesas de debate, apresentações artísticas e palestras, encerrando-se no dia 7, com uma reunião fechada das coalizões internacionais.

A escolha do Dia Nacional da Cultura e da Língua Portuguesa (5 de novembro) para a abertura reforça o simbolismo do evento, que propõe uma reflexão sobre o papel da cultura em um mundo cada vez mais globalizado, tecnológico e desafiador para a preservação da diversidade.

Cultura, tecnologia e o futuro

A era digital transformou profundamente todos os setores da economia global, e a diversidade cultural tem papel central na construção de sociedades mais inclusivas e democráticas. As novas tecnologias apresentam desafios consideráveis à promoção de expressões culturais diversas, exigindo políticas públicas que assegurem a representatividade de todas as vozes. O debate global sobre a regulamentação das plataformas digitais e o impacto dos gigantes da tecnologia revela a urgência de proteger e promover a diversidade cultural e linguística. Nesse cenário, a Convenção da UNESCO serve como base jurídica e política para garantir a inclusão, reduzir desigualdades entre países e assegurar o acesso equitativo às expressões artísticas.

Solange Moraes e a retomada da Coalizão Brasileira

O Congresso também marca a reativação da Coalizão Brasileira pela Diversidade Cultural, que volta à cena nacional após oito anos, sob a presidência da produtora baiana Solange Moraes, fundadora da Araçá Filmes. Com mais de 30 anos de trajetória no audiovisual, Sol é uma das referências do cinema baiano e nacional. Em sua carreira, produziu o icônico clipe They Don’t Care About Us, de Michael Jackson, gravado no Pelourinho e no Rio de Janeiro, e tem se destacado na defesa da produção independente e na formulação de políticas públicas para o setor.

Nos últimos anos, Solange liderou projetos de destaque como os longas Nina (de Paulo Alcântara), Longe do Paraíso (de Orlando Senna) e Tempo Meio Azul Piscina (de Sofia Federico), além de estar finalizando A Pelé Morta, de Denise Moraes e Bruno Torres. À frente da CBDC, ela pretende fortalecer a articulação entre entidades culturais, valorizar as expressões regionais e promover maior integração internacional.

“Vivemos um tempo em que a força das ideias vem das margens, dos coletivos, das iniciativas regionais e das mulheres e homens que constroem cultura todos os dias, em suas comunidades. Reativar a Coalizão é reafirmar o compromisso com essa pluralidade”, afirma Sol Moraes.

A nova diretoria da CBDC chega com o propósito de renovar o debate sobre diversidade cultural e representatividade, destacando o papel das novas lideranças e redes colaborativas na construção de políticas culturais democráticas e sustentáveis.

As organizações

IFCCD – Federação Internacional de Coalizões pela Diversidade Cultural

Criada em 2007, em Sevilha (Espanha), a IFCCD reúne cerca de 30 organizações que representam artistas, produtores e entidades culturais de todos os continentes, com sede em Montreal (Canadá). A federação atua como a voz dos profissionais da cultura no mundo, coordenando ações globais pela implementação da Convenção da UNESCO e promovendo campanhas pela sua ratificação e efetivação.

CBDC – Coalizão Brasileira pela Diversidade Cultural

Fundada em 2005, em Florianópolis, durante o Seminário sobre Diversidade Cultural e a Convenção da UNESCO, a CBDC reúne entidades e profissionais dos setores audiovisual, fonográfico e editorial. Presidida atualmente por Solange Moraes, a organização foi responsável pelo primeiro Congresso Internacional das Coalizões realizado nas Américas, em Salvador (2009), e agora volta a coordenar o encontro mundial no Brasil.

Entre seus princípios, a Coalizão defende que os conteúdos culturais e as expressões artísticas refletem as identidades e valores dos povos, não podendo ser tratados como simples mercadorias nas negociações comerciais internacionais.

Temas e objetivos

O VIII Congresso abordará questões urgentes do nosso tempo, com foco em:

• Diversidade linguística e cultural;

• Cultura e sustentabilidade;

• Era digital e os desafios da inteligência artificial;

• Novos horizontes do programa Cultura Viva.

A proposta é refletir sobre o papel da cultura como vetor de inclusão, sustentabilidade e desenvolvimento, promovendo trocas entre governos, sociedade civil e instituições multilaterais.

Programação

QUARTA-FEIRA, 5 DE NOVEMBRO

14h – 15h | Abertura com autoridades

15h15 – 17h15 | Mesa 1 – Vinte anos da Convenção de 2005: forças, desafios e o papel da sociedade civil

Moderação: Débora Peters (CBDC)

Palestrantes: Giuliana Kauark (UFBA), Alexandra Xanthaki (ONU), Alejandra Diaz (Paraguai), Mahamadou Adamou (Níger).

QUINTA-FEIRA, 6 DE NOVEMBRO

10h – 12h | Mesa 2 – Diversidade cultural, cidadania e sustentabilidade: cultura e impacto social

Moderação: Solange Moraes (CBDC)

Palestrantes: Márcia Rollemberg, Américo Córdula, Cláudia Leitão e Felipe Pitaro (Fundação Gol de Letra).

14h – 16h | Mesa 3 – A implementação da Convenção de 2005 na era digital: políticas públicas e regulamentação

Moderação: Marie-Julie Desrochers (CDCE – Canadá)

Palestrantes: Gilvan Müller de Oliveira, Lilian Richieri Hanania, Marcos Alves de Souza e Beth Ponte (Deck Inteligência Digital para a Cultura).

SEXTA-FEIRA, 7 DE NOVEMBRO

Reunião fechada das coalizões, com representantes de todos os continentes.

Serviço

VIII Congresso Internacional das Coalizões pela Diversidade Cultural

5 a 7 de novembro de 2025

Real Classic Hotel, na Orla de Atalaia, s/n, em Aracaju – Sergipe, Brasil

Abertura e mesas de debate abertas ao público: 5 e 6 de novembro

Realização: Coalizão Brasileira pela Diversidade Cultural (CBDC) e IFCCD

Apoio: Governo de Sergipe, Ministério da Cultura, UNESCO e Festival Curta-Se

www.centrobrasileirodediversidadecultural.com

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