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Cada criança é única, mas todas precisam alcançar os mesmos marcos em cada fase do desenvolvimento

  • Destaque 2-vitalidade, Saúde, Sub-Editoria Vitalidade, Vitalidade
  • 2025-05-12
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

Atrasos significativos no que tange a evolução infantil são um sinal de alerta para síndromes e transtornos neurológicos.

A notícia de uma gravidez, seja ela programada ou não, por si só já assusta os futuros papais que começam a refletir acerca dos dilemas do início da gestação e seguem por muitos e muitos anos. Os medos relacionados à formação do feto, a insegurança na hora de definir a via de parto e a evolução da criança costumam assombrar os papais que precisam aprender a conviver com cada etapa. E com isso, é importante começar a estudar tudo o que envolve não apenas o gestar, mas também amamentar, cuidar e o desenvolvimento das crianças.

Para o neurocirurgião, Dr. André Ceballos “quanto mais bem informado os pais estiverem, melhor será o desenvolvimento daquela criança. Existem momentos específicos para que cada bebê faça determinado movimento e ao conhecer e acompanhar cada um destes marcos, melhor será a evolução daquele ser no que tange a parte motora, social e psicológica”.

Embora muitas pessoas ainda possuam uma compreensão limitada de certos diagnósticos e possam ter percepções equivocadas, a identificação precoce é extremamente importante. “Afinal, é o olhar dos pais somado ao conhecimento técnico do médico que irá ajudar a identificar atrasos no desenvolvimento. Além do que, são as intervenções precoces, individualizadas e consistentes que contribuem para uma boa convivência com síndromes e transtornos neurológicos ao longo da vida” – ´pontua Dr. André Ceballos.

Além dos mais comuns e altamente diagnosticados como o Transtorno do Espectro Autista (TEA), do Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), existem outras condições neurológicas e síndromes que afetam o desenvolvimento infantil e são relativamente comuns, mas recebem menos atenção, como: transtorno de Aprendizagem, Dislexia, Discalculia, Disgrafia – que refletem diretamente na vida escolar da criança. Além destes, o Transtorno de Processamento Sensorial (TPS), Transtorno de Oposição Desafiante (TOD), Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), Fobias e Síndrome de Tourette, por exemplo, podem passar despercebidos, mas afetam significativamente o desenvolvimento infantil. “O diagnóstico precoce e a intervenção adequada são essenciais para ajudar as crianças a superarem os desafios e levar uma vida plena e saudável” – pontua.

Quando questionado acerca do crescente número de diagnóstico de pessoas com o espectro autista (principalmente na vida adulta), Ceballos reforça que é um marco importante para a medicina, mas que qualquer transtorno deve ser identificado ainda na primeira infância, de modo a facilitar não apenas o tratamento, mas principalmente a vida daquela criança que passa a receber os cuidados necessários para uma melhor qualidade de vida. “Ainda existe muito preconceito e uma tendência de se buscar rótulos para comportamentos infantis. Esse fenômeno destaca a importância de um diagnóstico cuidadoso e baseado em critérios científicos para garantir que as crianças recebam o apoio necessário, sem exagerar no uso de rótulos ou diagnósticos que podem não refletir plenamente a condição” – finaliza Dr. André Ceballos que batalha para a criação de políticas públicas que beneficiem especialmente as populações mais vulneráveis.

Conheça o Dr. André Ceballos: Médico neurocirurgião, Ceballos atua como Diretor técnico do Hospital São Francisco, referência no diagnóstico e tratamento de crianças com transtornos do desenvolvimento. O médico tem como missão identificar precocemente condições que possam comprometer o pleno desenvolvimento das crianças, oferecendo intervenções terapêuticas baseadas nas melhores evidências científicas. A atuação do Dr. Ceballos vai além do atendimento clínico e da gestão hospitalar e reconhecendo a importância da informação e da educação para a saúde pública, se dedica a projetos de divulgação e conscientização sobre os marcos do desenvolvimento infantil, com o objetivo de influenciar políticas públicas que beneficiem especialmente as populações mais vulneráveis. Saiba mais em: Link

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