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Climatério… por que médicos precisam ouvir mais as mulheres nessa fase da vida?

  • Destaque 2-envelhescência, Envelhescência, Sub-Editoria Envelhescência
  • 2025-07-01
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

Entenda como essa fase de transição hormonal pode afetar a qualidade de vida feminina e a importância do cuidado atento e humanizado dos ginecologistas

Muitas mulheres dizem que não se reconhecem mais. Outras se percebem mais irritadas, com o emocional à flor da pele, não conseguem dormir direito e sentem calor intenso, mesmo com o ar-condicionado ligado. Há ainda relatos de perda da vontade de sair de casa, de se relacionar ou até de manter cuidados básicos. Essas queixas são reais, frequentes e precisam ser levadas a sério. O que muitas mulheres vivem, mas nem sempre sabem nomear, é o climatério — uma fase que antecede a menopausa, marcada pela queda gradual da produção hormonal, especialmente do estrogênio. 

De acordo com o ginecologista e Diretor Médico da Exeltis Dr. Ricardo Bruno, esse período é uma transição natural, mas que pode trazer sintomas físicos e emocionais intensos. “Essa queda hormonal compromete a qualidade de vida com sinais muitas vezes difíceis de lidar e que não devem ser ignorados. Por isso, os ginecologistas precisam escutar com mais atenção e acolhimento. O cuidado começa pela escuta”, reforça. 

O climatério, também conhecido como transição menopausal, é o período em que a mulher passa da fase reprodutiva, quando os ovários funcionam normalmente e produzem hormônios como o estrogênio — para um momento em que essa produção hormonal diminui progressivamente. “Hoje, a atenção dos médicos não se concentra apenas na menopausa, que é o momento em que a mulher deixa de menstruar, mas especialmente no climatério, pois os sintomas e alterações já começam a aparecer e impactam significativamente a qualidade de vida”, afirma Bruno. 

Durante essa fase, a redução dos níveis de estrogênio provoca sintomas clássicos, como os calores intensos, (os chamados fogachos), insônia, irritabilidade, ansiedade e alterações de humor. Além disso, podem surgir queda do desejo sexual, dificuldades no relacionamento, isolamento social, além de questões estéticas como queda de cabelo, unhas fracas e pele ressecada. São várias as manifestações que, somadas, podem prejudicar profundamente o bem-estar da mulher. 

“Por isso, é fundamental que os ginecologistas escutem com atenção cada queixa, mesmo aquelas que parecem menores ou são silenciosas, como a alteração do humor, que pode ser confundida com nervosismo, ou a insônia, que muitas vezes passa despercebida nas consultas. Muitos médicos esquecem de perguntar sobre o sono, e isso afeta diretamente o dia a dia da paciente. O aspecto sexual também merece investigação detalhada, já que falta de desejo, dor ou desconforto podem ser sintomas negligenciados”, alerta o Dr. Ricardo Bruno. 

Segundo o ginecologista, a qualidade de vida da mulher nessa fase pode ser profundamente afetada por essas mudanças. Ela pode se sentir cansada, irritada, com autoestima baixa, até mesmo apresentar sintomas depressivos. Muitas vezes, nem ela mesma reconhece esses sinais, mas a família percebe. Por isso, o papel do ginecologista é essencial para identificar e tratar essas questões. 

O cuidado deve ser integral e humanizado. “É fundamental avaliar o conjunto dos sintomas físicos, emocionais e sociais, considerando fatores como saúde da pele, cabelo, estado emocional, sono e vida sexual. Muitas vezes, é necessária uma abordagem multiprofissional, envolvendo psicólogos, dermatologistas, nutricionistas e preparadores físicos para dar o suporte adequado”, ressalta o diretor médico da Exeltis. 

O ginecologista deve assumir um papel de escuta e acolhimento. “Mais do que médicos, devemos ser ouvintes atentos, acolhendo com paciência, carinho e esclarecendo dúvidas. Explicar que o climatério é um processo fisiológico natural, mas que existem tratamentos e maneiras de melhorar a qualidade de vida. O ginecologista deve ser o líder desse cuidado integrado”, pontua. 

Exames são fundamentais, mas o autoconhecimento também é. Perceber mudanças no corpo, nas emoções, na energia ou no relacionamento com as pessoas é o primeiro passo para buscar apoio. O segundo passo? Conversar abertamente com o ginecologista de confiança. 

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