Ir para o conteúdo
  • Envelhescência
  • Ribalta
    • Música
    • Teatro
    • Circo
    • Dança
  • Saia de Casa
    • Agenda
    • Calendário
  • Palavras
    • Literatura
    • História e Patrimônio
    • Educação
    • Balbúrdia
  • Tela
    • Audiovisual
    • Artes Visuais
    • Decoração
  • Banquete
    • Comida
    • Bebida
  • Atitude
    • Beleza
    • Moda
    • Comportamento
  • Vitalidade
    • Saúde
    • Bem Estar
  • Envelhescência
  • Ribalta
    • Música
    • Teatro
    • Circo
    • Dança
  • Saia de Casa
    • Agenda
    • Calendário
  • Palavras
    • Literatura
    • História e Patrimônio
    • Educação
    • Balbúrdia
  • Tela
    • Audiovisual
    • Artes Visuais
    • Decoração
  • Banquete
    • Comida
    • Bebida
  • Atitude
    • Beleza
    • Moda
    • Comportamento
  • Vitalidade
    • Saúde
    • Bem Estar
Facebook Instagram

Curta baiano Meu Pai e a Praia conquista o mundo com a força da emoção e da tecnologia

  • Audiovisual, Destaque 1-tela, Sub-Editoria Tela, Tela
  • 2025-05-28
  • Sem comentários
  • 2 minutos de leitura

Uma ficção científica que pulsa afeto, ancestralidade e inovação tecnológica, o curta-metragem Meu Pai e a Praia, dirigido por Marcos Alexandre, segue sua trajetória internacional e acaba de integrar a programação do prestigiado Philadelphia Latino Arts & Film Festival (PHLAFF), nos Estados Unidos, que acontece até 6 de julho. Após ser premiado no Panorama Coisa de Cinema 2025 com o troféu de Melhor Direção de Arte, o filme também foi selecionado para o AfroCannes 2025, sob o tema “Afro-Futurismo: Um Diamante Bruto”, reafirmando o protagonismo das narrativas afro-diaspóricas produzidas no Brasil.

Ambientado em um futuro sensível e tecnificado, Meu Pai e a Praia entrelaça temas como ausência paterna, maternidade solo, laços familiares e tecnologia em uma jornada emocional que desafia o tempo. Parte do impacto da obra vem de sua estética imersiva e inovadora, fruto do trabalho do Nimbus VFX, estúdio de efeitos visuais baiano fundado por Alan Reis e Filipe Louzado.

Criado a partir da necessidade de dar vida ao universo visual do filme, o Nimbus VFX nasceu no calor da criação, antes mesmo de existir formalmente como empresa. A conexão entre Alan, Filipe e o diretor Marcos Alexandre foi o ponto de ignição de uma colaboração intensa e apaixonada por ficção científica e pela força simbólica das imagens.

“A criação do Nimbus foi uma consequência direta da necessidade de estruturar um processo criativo em meio a um desafio técnico e narrativo. Meu Pai e a Praia foi nosso laboratório, nossa origem”, conta Filipe Louzado.

A equipe atuou em todas as etapas dos VFX: desde os primeiros art concepts, passando pela supervisão de efeitos no set, até a pós-produção, com destaque para a criação de hologramas, HUDs, naves e efeitos invisíveis que compõem o universo visual do curta. Um dos elementos mais marcantes foi a modelagem das naves inspiradas nas tradicionais barcas Salvador-Itaparica, assinadas pelo artista 3D Leonardo Marques — uma solução original que conecta o sci-fi global com o território baiano.

“Não se trata apenas de criar um bom efeito. É sobre sustentar a narrativa visual com coerência, impacto emocional e eficiência produtiva. E tudo isso sem abrir mão da identidade cultural que nos move”, afirma Alan Reis.

Com sede na Bahia, o Nimbus VFX aposta na descentralização do mercado audiovisual brasileiro, levando excelência técnica e criatividade a partir do Nordeste.

“Durante muito tempo, o Sudeste foi visto como o único polo criativo de VFX no Brasil. Queremos mostrar que o Nordeste também é potência, e que aqui se faz ficção científica com alma, técnica e inovação”, afirma Filipe.

O nome do estúdio carrega um simbolismo potente: “Nimbus” é a nuvem que antecede a tempestade — uma imagem de força, transformação e beleza.

“A arte é como uma tempestade que nos atravessa. É coletiva, é maior do que o artista. O Nimbus nasceu para provocar esse tipo de impacto: emocional, estético e simbólico”, resume Alan.

Com passagens por produções como Os Deraldos (Netflix Brasil), campanhas nacionais e internacionais e uma sólida formação em VFX e produção audiovisual, Alan Reis e Filipe Louzado hoje posicionam o Nimbus como um estúdio emergente com olhar para o futuro — e para o mundo.

Relacionado

Gostou do conteúdo?
Compartilhe:

PrevAnteriorCordel 2.0 inaugura marco na cultura digital brasileira com primeira antologia construída com memória e tecnologia
PróximoO “Ozempic da natureza”: o que e como você come pode aumentar seus níveis de hormônio do apetite sem precisar tomar remédiosNext
Picture of dorisadm

dorisadm

Postagens Recentes

The Latvian reposiciona o luxo corporativo com experiências exclusivas

17 de junho de 2025

Neurocirurgia sem mitos. O que você realmente precisa saber antes e depois da cirurgia

18 de junho de 2025

Perfumar a casa pode fazer mal? Saiba qual é a “medida certa” para evitar crises alérgicas

18 de junho de 2025

Procedimento oferece nova alternativa no controle da hipertensão resistente

18 de junho de 2025
Ver mais

Jornalista que gosta muito do que faz e que quer dar espaço para quem quer mudar o mundo para melhor.

Icon-facebook Instagram

Postagens Recentes

Neurocirurgia sem mitos. O que você realmente precisa saber antes e depois da cirurgia

Perfumar a casa pode fazer mal? Saiba qual é a “medida certa” para evitar crises alérgicas

Victorio & Lucchino lança quatro novas fragrâncias em edições limitadas

Conheça Doris e Equipe

Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.

  • Política e Privacidade
  • Contato
  • Anuncie aqui