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DMRI é a principal causa de perda de visão na terceira idade. Saiba como prevenir

  • Destaque 1-envelhescência, Envelhescência, Sub-Editoria Envelhescência
  • 2024-11-27
  • Sem comentários
  • 2 minutos de leitura

A DMRI afeta cerca de 3 milhões de brasileiros e pode levar à perda da visão central, comprometendo atividades como leitura e reconhecimento de rostos.

A Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) é a principal causa de perda irreversível da visão entre pessoas acima de 60 anos. Apesar de não ter cura definitiva, a doença pode ser prevenida ou controlada com a adoção de hábitos saudáveis e a detecção precoce. 

Segundo o Prof. Dr. Rubens Belfortt Jr., pesquisador sênior do CNPq e professor emérito da UNIFESP, “o impacto da DMRI na qualidade de vida é significativo, mas avanços no diagnóstico e a conscientização sobre fatores de risco podem mudar esse cenário”.

A DMRI ocorre devido à degeneração da mácula, uma região central da retina responsável pela visão de detalhes. Seus principais fatores de risco incluem idade avançada, histórico familiar, tabagismo e exposição à luz ultravioleta. 

Dr. Rubens alerta: “Cerca de 85% dos casos são do tipo seco, para os quais ainda não há tratamento eficaz, reforçando a importância da prevenção. Já os casos úmidos, mais agressivos, podem ser tratados com injeções de medicamentos anti-VEGF, que inibem o crescimento anormal de vasos sanguíneos”.

Prevenção e cuidados
O estudo AREDS, conduzido pelo National Eye Institute, demonstrou que uma combinação de antioxidantes (vitaminas C e E), zinco, cobre, luteína e zeaxantina pode reduzir em até 25% a progressão da doença em pacientes de risco elevado. “Dietas ricas em vegetais de folhas verdes, frutas e peixes, aliados ao controle de fatores como tabagismo e colesterol, têm efeito protetor significativo”, destaca o especialista.

Além disso, visitas regulares ao oftalmologista são essenciais para a detecção precoce. “A tecnologia tem permitido diagnósticos mais precisos com exames como a tomografia de coerência óptica (OCT) e a angiografia fluoresceínica, fundamentais para identificar alterações iniciais na retina”, explica o Dr. Rubens.

Impacto e conscientização
A DMRI afeta cerca de 3 milhões de brasileiros e pode levar à perda da visão central, comprometendo atividades como leitura e reconhecimento de rostos. “É urgente ampliar o acesso ao diagnóstico e promover campanhas que incentivem o cuidado com a saúde ocular na terceira idade”, conclui o Dr. Rubens.

Sobre o Prof. Dr. Rubens Belfort Jr 

Pesquisador Sênior CNPq. Professor Sênior da EPM e Professor Emérito da UNIFESP,, Ex-Presidente da Academia Nacional de Medicina, Presidente do IPEPO-Instituto da Visão. Ex-Presidente da Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), da Associação Panamericana de Oftalmologia e do World Ophthalmology Congress. Membro Titular da Academia Nacional de Medicina, Academia Brasileira de Ciências, Academia Ophthalmologica Internationalis, Academia Nacional de Farmácia, e do Conselho Nacional de Ciências e Tecnologia. Ex membro do Conselho Supeiror da CAPES.  Prêmio Conrado Wessell, Medalha Vision to Teach.

Medalha ao Mérito Oswaldo Cruz Presidência da República, Ordem do Mérito Científico Nacional, Classe Grã-Cruz, Medalha Duke Elder e Medalha Conselho Internacional de Oftalmologia, Professor Honoris Causa UFRJ, UFMA, UFBR e outros.

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