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Doença silenciosa: saiba os exames que ajudam a diagnosticar e monitorar a hipertensão

  • Destaque 2-vitalidade, Saúde, Sub-Editoria Vitalidade, Vitalidade
  • 2025-04-23
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

A pressão alta, quando não tratada, pode provocar lesões no coração, cérebro, rins e em outros órgãos

A genética e o estilo de vida estão entre os principais fatores de risco para o desenvolvimento da hipertensão, condição crônica marcada pelos níveis elevados de pressão sanguínea nas artérias. Um dos principais fatores de risco para a ocorrência de infarto, acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência cardíaca e renal, cegueira e até demência, afeta quase 28% dos brasileiros, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

A chamada pressão alta integra o grupo de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e pode ser primária ou secundária. “O tipo mais comum é a primária, sem causa definida, sendo responsável por 90% dos casos. Já a secundária ocorre em consequência de outros problemas de saúde, como doenças renais e endócrinas. Quando as enfermidades de base são tratadas, aumenta-se as chances de cura ou controle da pressão”, explica Juliana Pato (CRM-BA 28195 / RQE-BA 22912), médica especialista em cardiologia e em imagem cardiovascular.

Devido à ausência de sintomas, especialmente nas fases iniciais, a medição da pressão é recomendada em todas as consultas médicas, pelo menos 1 vez ao ano, em adultos e crianças maiores de 3 anos. Para as pessoas com histórico familiar ou condições associadas, pode ser indicado o acompanhamento a cada três ou seis meses. Essa regularidade ajuda a evitar episódios de urgência ou emergência hipertensiva.

“Variações de pressão arterial (PA) ao longo do dia são normais, especialmente durante a prática de atividades físicas ou situações de estresse, em que é esperado um aumento fisiológico da pressão. – ressalta a médica.

Meios de controle

Apesar de estar relacionado a fatores de risco modificáveis, a exemplo de sedentarismo, tabagismo e obesidade, a hipertensão não tem cura. De acordo com Juliana Pato, a prevenção começa com a adoção de hábitos saudáveis – o que inclui alimentação balanceada, dieta com pouco sal, controle de peso e prática de atividade física 150 minutos por semana, no mínimo.

O especialista ainda destaca que a aferição periódica dos níveis favorece o diagnóstico precoce. “Na maioria dos casos, a doença é excluída quando os valores de pressão ultrapassam os 140/90 mmHg em mais de uma visita ao consultório médico. A confirmação ainda pode depender da monitorização residencial e/ou realização da monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) de 24 horas. Os pacientes com PA de 135–139/85–89 mmHg já são considerados pré-hipertensos”, afirma.

Aliados do diagnóstico e tratamento

Assim como os exames de imagem (eletrocardiograma, ecocardiograma, doppler de carótidas, escore de cálcio coronariano, entre outros) e os testes feitos em casa, os de laboratório também dão suporte ao diagnóstico. Glicemia, colesterol total e frações, triglicérides, ácido úrico, potássio e sumário de urina são alguns dos que contribuem para o controle da doença e identificação de complicações.

“Além de auxiliar o monitoramento de parâmetros que participam do metabolismo humano, esses testes ainda são relevantes para a introdução do tratamento adequado, pois fornecem dados quantitativos que apontam os quadros hipertensivos e se baseiam nos médicos na indicação da melhor abordagem de controle”, diz Marcus Machado (CRF-BA 2464), farmacêutico bioquímico e técnico diretor do Laboratório IHEF.

O tratamento contra a pressão alta acontece por meio de mudanças no estilo de vida, uso diário de medicamentos prescritos por um profissional e de consultas anuais para rastreamento de complicações. “Exames que analisam a quantidade de hormônios capazes de elevar a PA, a exemplo de angiotensina II e vasopressina, também auxiliam na investigação de complicações atreladas”, pontua o farmacêutico bioquímico.

SOBRE O IHEF

O IHEF (Instituto de Hematologia e Hemoterapia de Feira de Santana), foi fundado em 1983, objetivando fornecer a todos os pacientes do estado da Bahia, diagnósticos e tratamentos das doenças do sangue. Após anos de atuação, o IHEF se expandiu para as áreas de medicina laboratorial, diagnóstico por imagem, medicina nuclear e vacinas, dando origem ao Sistema de Saúde IHEF, o mais completo serviço de saúde não hospitalar do interior da Bahia.

Desde 2014 é prêmio Top of Mind no segmento laboratorial em Feira de Santana e também vencedor do prêmio Benchmarking Bahia por duas vezes, na categoria Compliance, como o melhor laboratório do interior da Bahia. O Laboratório IHEF possui certificações de qualidade ISO 9001.

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