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Doenças da infância: queda na cobertura vacinal preocupa e pode favorecer o retorno de surtos

  • Destaque 2-vitalidade, Saúde, Sub-Editoria Vitalidade, Vitalidade
  • 2025-10-08
  • Sem comentários
  • 2 minutos de leitura

Especialista alerta para a importância da vacinação para catapora, rubéola e caxumba

Catapora, rubéola, caxumba e sarampo marcaram a infância de muitas gerações e ainda exigem atenção. Apesar de parecerem doenças “do passado”, a queda na cobertura vacinal no Brasil acende um alerta para o risco de novos surtos e reintrodução de vírus que já haviam sido eliminados.

Segundo dados do Ministério da Saúde, a catapora ainda gera cerca de 3 milhões de casos por ano no país, com mais de 4 mil internações anuais apenas na rede pública. A caxumba registrou mais de 600 casos confirmados em 2022, enquanto a rubéola permanece eliminada no território nacional desde 2008, dependendo da vacinação contínua para não voltar a circular. Já o sarampo, que havia sido erradicado no Brasil, teve um surto em 2018 em razão das baixas coberturas vacinais. Após uma série de medidas intensivas de imunização e vigilância, o país recuperou, em novembro de 2024, o certificado da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS) de país livre do sarampo, assim como o status da Região das Américas sem circulação endêmica da doença.

“O cenário epidemiológico mostra que a vacina é nossa melhor aliada. Quando as famílias mantêm o calendário vacinal em dia, evitamos o retorno dessas doenças que já foram comuns no passado”, destaca o pediatra Dr. Hamilton Robledo, da Rede de Hospitais São Camilo.

Entre os sinais de alerta, a catapora costuma provocar febre, mal-estar e erupções que evoluem para bolhas e crostas; a caxumba é marcada pelo inchaço das glândulas salivares, febre e dor ao mastigar; já a rubéola, geralmente mais branda, pode causar manchas avermelhadas e aumento dos gânglios. Embora não exista tratamento antiviral específico, todas requerem cuidados de suporte, como hidratação, repouso e medicação sintomática.

“Mesmo em famílias que já tiveram alguma dessas doenças, isso não garante imunidade completa diante de vírus relacionados. A vacinação continua sendo a principal forma de proteção”, reforça Robledo.

Orientações práticas aos pais e responsáveis

  • Mantenha o calendário vacinal em dia: vacinas como a tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e a tetra viral (que inclui a catapora) estão disponíveis gratuitamente no SUS.
  • Atenção aos sintomas: febre acompanhada de manchas na pele, bolhas ou inchaço das glândulas devem acender o alerta.
  • Procure atendimento médico rápido: não espere que os sintomas passem sozinhos; o diagnóstico precoce faz diferença.
  • Evite automedicação: especialmente em crianças, o uso de medicamentos sem orientação pode agravar o quadro.

Para o especialista, proteger a infância significa garantir que essas doenças fiquem cada vez mais distantes do dia a dia das famílias. “Prevenção através das vacinas corretas, atenção e ação rápida são a chave para uma infância mais saudável e segura”, conclui.

Mais do que uma medida individual, a vacinação é um pacto coletivo pela saúde pública. Quando cada família mantém o calendário das crianças em dia, toda a sociedade se beneficia – reduzindo surtos, protegendo os mais vulneráveis e garantindo que a infância seja vivida com mais segurança e bem-estar.

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