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Espetáculo luso-brasileiro “A Baba do Lobo” tem estreia mundial no Museu de Arte da Bahia

  • Ribalta, Secundário 1, Sub-Editoria Ribalta, Teatro
  • 2025-06-02
  • Sem comentários
  • 8 minutos de leitura

Crédito: Ananda Brasileiro Ikishima

Com as dançarinas/atrizes Cristina Castro e Leonor Keil e a encenação de Marcio Meirelles e Graeme Pulleyn, a montagem é uma colaboração entre a produtora Cem Palcos e o Teatro Vila Velha que discute as consequências da exploração humana e ambiental

Em seu diálogo internacional e criativo com os países lusófonos, como Portugal e as respectivas nações do continente africano, desde 1999 , o Teatro Vila Velha continua levando à cena discussão e temas universais. Este ano, a partir de um projeto de investigação teatral chamado “As Viúvas do Volfrâmio”, o Vila e os CEM Palcos criam o espetáculo “A Baba do Lobo”, título cujo significado remete a uma palavra de origem alemã “wolfram”, que significa “espuma” ou “baba de lobo”, também usado para batizar o metal volfrâmio (tungstênio).

A partir de uma abordagem poética, histórica e intercultural das sequelas da exploração humana e natural ao desse minério em cidades portuguesas, a montagem entrelaça diversos paralelos brasileiros e mundiais para debater questões como as catástrofes ambientais, a poluição, os impactos da redução de recursos naturais, as mazelas do neoliberalismo – e das guerras criadas em consequência – entre outras questões urgentes: a exemplo do impacto histórico da exploração do volfrâmio em Viseu ( nos anos 1940) , do dilema atual da mineração de lítio e dos desastres ambientais de Mariana.

A peça estreia no dia 06 de junho e segue até o dia 10, numa temporada ininterrupta de sexta até terça-feira , sempre às 19h. Ingressos: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) , disponíveis através do Sympl a ( LINK ) e no local, Museu de Arte da Bahia.

Com a atriz, dançarina e coreógrafa Cristina Castro (BR) e a atriz e dançarina Leonor Keil (PT) e encenação do diretor anglo-português Graeme Pulleyn (Portugal) e de Márcio Meirelles (Brasil) , o espetáculo se projeta através das memórias de duas personagens viúvas que perdem seus companheiros, precocemente na adição de minerais. Entre vídeo, música e testemunhos das comunidades afetadas, “A Baba do Lobo” convida o público a refletir sobre um futuro mais justo e mais sustentável.

O texto protegido de Pulleyn e Meirelles, foi escrito a partir dos textos baseados em “A Idade dos Metais”, da dramaturga brasileira Mônica Santana, e “Os Filhos de Quarta Feira” do escritor português Sandro William Junqueira, residentes em residência em Viseu/Portugal, a partir de pesquisas e testemunhos de sobreviventes das minas do volfrâmio, recolhidos nos municípios do distrito de Viseu .

“ A Baba do Lobo” é uma cocriação entre os Palcos do CEM e o Teatro Vila Velha e conta com o financiamento da Direção Geral das Artes (Ministério da Cultura PT) e do Município de Viseu, através do programa Eixo Cultura. É também uma coprodução com os municípios de Moimenta da Beira, Sátão, São Pedro do Sul, Vila Nova de Paiva e Vouzela. Faz parte do projeto “A Vila Ocupa o MAB”.

O Teatro Vila Velha é bloqueado com recursos do Fundo de Cultura da Bahia, Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, por meio do Edital de Apoio às Ações Continuadas de Instituições Culturais.

Para ficar atualizado e bem informado sobre todos os eventos e projetos, acesse o instagram @teatrovilvelha e o site www.teatrovilavelha.com.br e acompanhe as novidades da programação.

O Teatro Vila Velha conta com apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia.

SERVIÇO:

O quê: espetáculo “A Baba do Lobo”

Onde: Museu de Arte da Bahia (Corredor da Vitória, Salvador)

Quando: De 06 a 10 de junho  (de sexta até terça-feira)

Horário: 19h

Ingressos: R$ 40 (inteira); R$ 20 (meia entrada)

Entradas disponíveis através do Sympla ( https://bileto.sympla.com.br/event/106657/d/319838/s/2179192 ) e na bilheteria do espaço.

Classificação: 1 2 anos

FICHA TÉCNICA:

Encenação e texto : Graeme Pulleyn (PT) e Marcio Meirelles (BR)

Elenco: Leonor Keil (PT) e Cristina Castro (BR)

Base de textos: Sandro William Junqueira (PT) e Mônica Santana (BR)

Música: Gonçalo Alegre (PT) e João Milet Meirelles (BR)

Vídeo: Leandro Valente (PT) e Rafael Grilo (BR)

Desenho de Luz: José Alves (PT) e Marcos Dede (BR)

Cenário: Erick Saboya (BR)

Estatueta: Márcio Meirelles (BR)

Direção de Produção: Guida Rolo (PT)

Coordenação de Produção: Beatriz Albuquerque (BR)

Assistência de Produção: Filipa Fróis, Hugo Carvalho, Laura Tavares (PT)

O HISTÓRICO COCRIATIVO

A primeira vez que o encenador Marcio Meirelles cruzou o Atlântico para montar um espetáculo em Portugal foi em 2013. Depois, mais dois em 2015 , outro em 2023 e agora mais este. Além disso, nesse histórico de intercâmbio luso-afro-brasileiro, duas outras montagens: uma em Cabo Verde e em São Tomé e Príncipe, tendo como parceiros do Teatro Vila Velha a CenaLusófona, o Teatro Viriato e o Centro Cultural Português do Mindelo e, nos três últimos anos, a Cem Palcos. Entre criações e atividades de formação orientadas por artistas nesses países, inclui-se também Angola e Moçambique. Relembrando ainda que em 2023 a CEM Palcos desenvolveu o projeto “Esse Caminho Longe” com artistas de São Tomé e Príncipe e Brasil; com a criação do espetáculo partilhado com Márcio Meirelles e Cristina Castro.

SOBRE O TEATRO VILA VELHA

Com mais de 60 anos de história (concluído em 31 de julho de 2024), o Teatro Vila Velha é um dos mais importantes e inovadores espaços de difusão artística do Brasil. Fundado em 1964 pela Sociedade Teatro dos Novos, está localizado no Centro de Salvador BA. Tem como missão fomentar a criação artística coletiva e comprometida com a reflexão e o respeito à diversidade. O Vila mantém intensa programação presencial e virtual, tem seus próprios programas de formação artística – a universidade LIVRE, que já revelou grandes nomes da arte nacional, e o Pé de Feijão que inicia crianças, adolescentes e professores no universo das artes da cena – e recebe espetáculos e artistas do mundo inteiro. Atualmente, a Vila começa a passar por uma reforma financiada pela Prefeitura de Salvador. Por essa razão, deu início ao programa ‘O Vila Ocupa a Cidade’, uma série de ações, criações e colaborações que mantém o Teatro Vila Velha atuante e presente, ao longo de 2024 e 2025, em diversos outros teatros e espaços culturais. A marca de um espaço sempre em experimentação, formação artística e diálogo constante com a sociedade.

SOBRE A CEM PALCOS

A CEM Palcos é uma estrutura de criação e programação artística, sediada em Viseu, Portugal. Três eixos essenciais dão voz, corpo e movimento à sua prática artística. Promova novas dramaturgias, contemporâneas e relevantes, com atenção ao território de origem, mas num diálogo constante entre o local e o universal. Defende que a criação performativa não deve ficar confinada aos palcos tradicionais e apostar na experimentação de novas formas de criação e apresentação, levando os espetáculos a espaços e contextos não convencionais, em estreita relação com as suas comunidades. Acredita que, nas artes, há lugar para todos — não apenas como espectadores, mas também como participantes e criadores.

Ao longo do seu percurso, o CEM Palcos consolidou-se como uma estrutura de referência, com projetos e espetáculos marcantes, como: Esse Caminho Longe (2023) com artistas de São Tomé, Portugal e Brasil; Facas e Flores (2024) com artistas de França, Argentina e Portugal; NOVe (2020 – 2025) programa internacional de novas dramaturgias; Diálogos (2020 – 2025) programa de residências artísticas em meio rural; Grande Colheita (2023) espetáculo inclusivo com jovens em risco de exclusão. A experiência internacional, evidenciada por parcerias e criações em São Tomé e Príncipe e Brasil, tem desempenhado um papel fundamental na evolução de sua abordagem artística e comunitária, ampliando possibilidades de trabalho em rede e fortalecendo práticas de inclusão, experimentação e diálogo intercultural.

SOBRE CRISTINA CASTRO

Artista das artes cênicas, coreógrafa e gestora cultural. Premiada pela Unesco com o Prêmio de Promoção das Artes. Diretora e curadora artística do Festival Vivadança Internacional. Colabora com o diretor teatral Marcio Meirelles desde 1996, em peças teatrais, na área de direção de movimento, coreografia e acompanhamento também em algumas delas como atriz. Formada em Dança pela Universidade Federal da Bahia. Como dançarina profissional trabalhou em grupos independentes e na companhia oficial do Estado da Bahia. Fundou no Teatro Vila Velha a Cia. Viladança, criando e circulando seu repertório com espetáculos de dança contemporânea no Brasil e países da Europa e da América do Sul. Participou como diretora convidada do Programa Commun 2019 – Swiss Arts Council Pro Helvetia, em Lausanne/Suíça e do Programa de Visitantes Internacionais do Financiamento Cultural  Organização NRW KULTsekretariat, em cidades da Alemanha. Um convite do Instituto Frances e Embaixada da França integrou uma equipe de curadores internacionais no Focus Danse et Bretagne – França. Em 2023 colaborou com a Cem palcos na movimentação do espetáculo “Esse C aminho L onge” dos diretores Graeme Pulleyn e Marcio Meirelles, na cidade de Viseu – Portugal.

SOBRE LEONOR KEIL

Nasceu em Ponta Delgada, Açores em 1973. Iniciou os seus estudos na Escola de Dança de Maputo (Moçambique) Concluiu o curso da Escola de Dança do Conservatório Nacional de Lisboa. Frequentou a licenciatura em dança na Escola Superior de Dança de Lisboa. Como intérprete trabalha entre dança, teatro , cinema e ópera com vários criadores nacionais e internacionais Participa no programa Vif du Sujet do Festival d’Avignon com o coreógrafo Javier de Frutos Cria as peças Miraginava, DOL, Bianca Branca, Um esqueleto de baleia no sótão dos avós , 0 fio de Medusa, Histórias de além terra , Cap.I – vídeo fulldome; Saltar das Paredes, Elo e Novelo, Fiando e Confiando, Manteiga de amendoim. Como co criadora em várias obras de dança, teatro, ópera , destaca nomes como, António Durães – Quarteto Contratempus , Tiago Cutileiro, Sónia Batista, Sara Carinhas, Tiago Barbosa, Maria João Gil, Marta Lapa, Francisco Campos, Joana Providência , John Mowat. Fundadora da escola de dança Lugar Presente , diretora artística do Festival Lugar Futuro e da Companhia Presente em Viseu. Membro fundador da associação cultural Ganso Manso.

SOBRE MARCIO MEIRELLES

Fundador do grupo Avelãz e Avestruz (1976-1989), criador e diretor do Espaço Cultural A Fábrica (1982) e diretor de um dos maiores centros culturais do Brasil – o Teatro Castro Alves (1987-1991). Em 1990 criou juntamente com Chica Carelli o Bando do Teatro Olodum. Revitalizou o Teatro Vila Velha e assinou a direção artística em 1994. Entre seus trabalhos no teatro, destacam-se: o espetáculo “Ó Pai Ó!”, com o Bando de Teatro Olodum; “Candaces – A Reconstrução do Fogo” (2003), do grupo carioca Companhia dos Comuns, que virou samba enredo do Salgueiro no carnaval de 2007. Também co-dirigiu, com Werner Herzog, o espetáculo “Sonhos de uma Noite de Verão”, no Rio de Janeiro, para a ECO 92. Dirigiu, para o Bando, nova versão da comédia de Shakespeare premiada como melhor espetáculo pelo Prêmio Braskem, em 2006. Foi Secretário de Cultura do Estado da Bahia (2007-2010) e, em junho de 2011, assumiu novamente a direção do Teatro Vila Velha, onde criou em 2013 a Universidade Livre de Teatro Vila Velha. Em 2019, recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal da Bahia. Dirigiu mais de 100 espetáculos, entre realizações no Brasil, na Europa e na África. Em 2022, marca os seus 50 anos de teatro com obras artísticas em Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro.

SOBRE GRAEME PULLEYN

Graeme Pulleyn nasceu no norte de Inglaterra em 1967. Licenciado em Estudos Teatrais e Artes Dramáticas pela Universidade de Warwick e mudou-se para Portugal em 1990. Co-fundou e foi diretor artístico do Teatro do Montemuro entre 1990 e 2004. Encenador, ator, tradutor e gestor cultural vive e trabalha a partir de Viseu desde 2004. É diretor artístico da CEM Palcos – estrutura de criação e programação artística com uma forte vocação para as novas dramaturgias. Alguns projetos de criação recentes são: VOLTA A EUROPA de Lígia Soares – público infantil (2024); SARRADO GRANDE de Peter Cann – teatro jovem (2024); ESSE CAMINHO LONGE a partir de textos de Olinda Beja e Lígia Soares – projeto internacional Brasil/Portugal/São Tomé e Príncipe (2023); A GRANDE COLHEITA – espetáculo final do projeto de artes e inclusão HORTA DE DEMÉTER (2021-2023); TEIAS E ODISSEIAS – a partir da odisseia de Homero – espetáculo infantil/famílias (Teatro Mais Pequeno do Mundo 2023) JULGAMENTO E MORTE DO GALO – espetáculo comunitário em grande escala (Guarda 2020 e 2023; ) MACBETH de William Shakespeare; CRUZETA de Abel Neves – espetáculo com participação de mulheres 65 anos+ (2022); A VERDADE TEM TRÊS BOCAS – de Hanneke Paauwe (2022).

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