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Estamos mais próximos de desvendar alguns dos mistérios da mente humana?

  • Envelhescência, Sub-Editoria Envelhescência
  • 2024-10-23
  • Sem comentários
  • 2 minutos de leitura

Como nosso cérebro gera um pensamento consciente? E por que tanto do nosso conhecimento permanece inconsciente? Graças a experimentos psicológicos e de imagem cerebral, cientistas estão mais perto do que nunca de desvendar esses e outros enigmas

Várias perguntas intrigantes que a humanidade tem feito ao longo de séculos, sobre a origem dos pensamentos, sentimentos e sonhos, ainda permeiam as diversas áreas e estudos da ciência. A mente é feita de um material especial, já que é livre para voar? Então, como pode surgir em uma estrutura tão “presa à terra”, feita de de carne e sangue? E mais: como poderia essa mesma máquina expressar-se tão bem verbalmente, com todas as sutilezas da linguagem humana, além de refletir sobre seus próprios estados mentais? E tomar decisões racionais de um modo tão flexível? Qualquer ciência da consciência precisa encarar essas e outras questões-chave. 

Perguntas que podem ser aparentemente simples têm intrigado cientistas e filósofos por milênios. O renomado neurocientista francês Stanislas Dehaene e sua equipe de pesquisadores têm trabalhado por décadas para tratar desse enigma em laboratório. O resultado é relatado no seu livro É assim que pensamos – como o cérebro trabalha para tomarmos consciência do mundo, que está sendo lançado no Brasil pela Editora Contexto. O autor mostra como ferramentas modernas ajudam a responder a questões antigas sobre o caráter singular da mente humana. 

O que emerge é uma hipótese surpreendentemente simples: a consciência é um processo de compartilhamento de informações por todo o cérebro. Três ingredientes foram fundamentais para transformar um mistério filosófico em um fenômeno de laboratório: uma definição melhor de consciência; a descoberta de que a consciência pode ser manipulada experimentalmente; e um novo respeito pelos fenômenos subjetivos. 

Stanislas Dehaene é neurocientista e matemático, professor no Collège de France e diretor do INSERM-CEA Cognitive Neuroimaging Unit, centro de pesquisa francês especializado em cognição humana. Ganhou muitos prêmios, como o Grete Lundbeck European Brain Research Prize, considerado o Nobel da Neurociência. Também é autor de diversos livros, entre eles É assim que aprendemos – por que o cérebro funciona melhor do que qualquer máquina (ainda…), também editado no Brasil pela Contexto. 
 

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