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Estúdio Nimbus VFX assina os efeitos visuais de “Meu Pai e a Praia”, destaque no AfroCannes e no PHLAFF 2025

  • Audiovisual, Destaque 3, Sub-Editoria Tela, Tela
  • 2025-05-21
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

Com narrativa afrofuturista e potente carga emocional, o curta-metragem baiano Meu Pai e a Praia segue conquistando espaço no cenário internacional. A produção foi responsável por abrir o AfroCannes 2025 — evento paralelo ao Festival de Cinema de Cannes, na França — e integra também a programação do Philadelphia Latino Arts & Film Festival (PHLAFF), que ocorre entre 25 de maio e 6 de julho, nos Estados Unidos. O Nimbus VFX, estúdio de efeitos visuais sediado na Bahia, de Alan Reis e Filipe Louzado,  assinou toda a concepção e execução dos VFX do filme, contribuindo diretamente para sua estética singular e imersiva. O filme também ganhou o Prêmio de Direção de Arte no Panorama Coisa de Cinema 2025.

Dirigido por Marcos Alexandre, Meu Pai e a Praia é uma ficção científica que entrelaça ausência paterna, afeto, maternidade solo e tecnologia em um futuro onde os laços familiares são reconstruídos em meio à perda. A obra foi selecionada para o AfroCannes 2025 sob o tema “Afro-Futurismo: Um Diamante Bruto”, reafirmando o potencial das narrativas afro-diaspóricas produzidas no Brasil.

A participação do Nimbus VFX teve início antes mesmo da criação formal do estúdio. O projeto foi o catalisador da união entre os artistas visuais Alan Reis e Filipe Louzado, que se conheceram por meio de Marcos Alexandre. O trio iniciou uma colaboração marcada pela troca de referências, estudos e uma paixão em comum: a ficção científica.

“A criação do Nimbus VFX foi uma consequência direta da necessidade de dar vida ao universo visual do filme. À medida que as demandas de efeitos cresciam, percebemos que precisávamos de estrutura e organização para entregar com excelência”, conta Filipe Louzado, fundador do estúdio.

A equipe do Nimbus VFX atuou de forma integrada durante toda a produção: desde a criação de art concepts, supervisão de VFX no set, coordenação de pós-produção, até o desenvolvimento dos HUDs, hologramas e efeitos invisíveis que compõem o universo do curta. O estúdio também contou com a colaboração do artista 3D Leonardo Marques, responsável por modelar e animar as naves inspiradas nas barcas de Salvador-Itaparica — uma solução estética original e profundamente conectada à cultura local.

Além dos desafios técnicos, o projeto foi também um laboratório de criação e gestão. “Aprendemos na prática a importância de um fluxo produtivo eficiente em VFX. Não basta entregar um bom shot — é preciso pensar na sustentabilidade do projeto como um todo, conciliando criatividade e recursos”, destaca Alan Reis.

Após o sucesso de Meu Pai e a Praia, o Nimbus VFX tem expandido sua atuação para outras produções cinematográficas, videoclipes e conteúdos digitais, contribuindo para descentralizar o mercado de efeitos visuais no Brasil. “Durante muito tempo, o Sudeste foi visto como único polo criativo de VFX no país. Estamos aqui para mudar essa lógica e mostrar que o Nordeste também cria com excelência, originalidade e potência”, afirma o Filipe.

O nome Nimbus surgiu após a finalização do curta e carrega consigo um significado simbólico: a nuvem que anuncia a tempestade — impactante, transformadora e bela. “A arte é como uma tempestade que nos atravessa. E, como ela, é maior do que qualquer artista individual. É construída coletivamente e vivida por todos.”

Com passos firmes e criativos, o Nimbus VFX se posiciona hoje como um estúdio emergente no cenário de VFX nacional, com olhar para o mundo.

Alan Reis é soteropolitano raiz, om mais de uma década de trajetória como editor, montador, VJ, compositor digital e artista VFX, graduado em Produção Audiovisual pela Unijorge. É apaixonado por efeitos visuais com propósito narrativo — acredita que cada frame conta uma história e que o verdadeiro impacto está na emoção que ele provoca. Em seu portfólio estão produções como a série Os Deraldos (Netflix Brasil) e o filme Meu Pai e a Praia, destaque no AfroCannes e no Philadelphia Latino.

Filipe Louzado, 34 anos, é editor, colorista e artista de efeitos visuais. Graduado em Produção Audiovisual pela Unijorge e pós-graduado em VFX pela Faculdade Méliès, atua no setor desde 2014. Ao longo de sua carreira, participou de curtas premiados, séries, campanhas políticas nacionais e internacionais, sempre levando sua assinatura estética e técnica. Hoje, mergulha profundamente no universo dos efeitos visuais, com foco em ferramentas como Houdini e Nuke, e vê no audiovisual uma forma de unir pessoas e criar impacto coletivo..

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