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Eu odeio a segunda-feira!

  • Atitude, Comportamento, Principal, Sub-Editoria Atitude
  • 2025-04-26
  • Sem comentários
  • 4 minutos de leitura

Você já sentiu aquele aperto no peito ou um desânimo repentino ao anoitecer do domingo, só de lembrar que a segunda-feira está chegando? Se sim, você não está sozinho. Essa sensação tem nome: síndrome da segunda-feira.

Ela é caracterizada por sintomas físicos (como dor de cabeça, taquicardia e mal-estar gastrointestinal) e psicológicos (como irritação, tristeza e ansiedade), geralmente começando no fim do domingo. Mas vai além do simples incômodo de voltar ao trabalho — tem relação com a forma como nosso corpo desacelera aos finais de semana e precisa de tempo para retomar o ritmo habitual. Mudanças bruscas na rotina, exageros em alimentação ou álcool, e até conflitos no ambiente de trabalho podem intensificar esse mal-estar.

A boa notícia é que essa síndrome tem solução. Planejar a semana com antecedência, evitar sobrecarregar as segundas e incluir atividades prazerosas no início da semana são estratégias que ajudam a amenizar os sintomas. Pequenas mudanças na rotina podem fazer grande diferença.

Contudo, se os sintomas persistirem, intensificarem ou vierem acompanhados de sinais mais graves, como insônia, enxaquecas constantes, queda de produtividade e sensação de esgotamento, é importante considerar a possibilidade de uma síndrome de burnout — um distúrbio emocional sério que precisa de acompanhamento profissional.

Mas afinal, por que odiamos as segundas-feiras?

Segundo o Dr. Dias, PhD em Psicologia Clínica, a aversão às segundas-feiras vai muito além de simples preguiça. Em artigo para a revista Ciência Hoje, ele explica que esse sentimento está ligado ao peso do recomeço: a segunda simboliza o início de uma nova semana repleta de responsabilidades que nem sempre estamos dispostos a enfrentar. “É natural sentir ansiedade e tristeza ao pensar na quantidade de trabalho que temos pela frente”, afirma o especialista.

Além disso, nosso corpo também contribui para essa antipatia. Durante o fim de semana, costumamos dormir mais e comer de forma menos regrada, o que atrasa o relógio biológico e afeta o humor e a disposição. Há ainda a chamada “ressaca do final de semana” — não só de bebida, mas também alimentar — que torna a segunda um verdadeiro desafio para o corpo.

E tem mais: o ser humano é um ser social que precisa se sentir seguro para interagir. Dois dias longe do ambiente de trabalho já são suficientes para abalar essa sensação de proteção, tornando o retorno ainda mais desconfortável.

Ou seja, odiar a segunda-feira não é frescura — é biologia, psicologia e estilo de vida, tudo junto!

Mas… cientistas derrubam o mito do ‘mau-humor de segunda-feira’

Um estudo realizado por pesquisadores americanos da Stony Brook University, com base em entrevistas de mais de 340 mil pessoas conduzidas pelo instituto Gallup, revelou que o humor das pessoas não é significativamente pior nas segundas-feiras em comparação com terças, quartas e quintas-feiras. A exceção? As sextas-feiras, que continuam sendo os dias preferidos da semana, marcados por maior felicidade e menos preocupações.

O professor Arthur Stone, responsável pela pesquisa publicada no Journal of Positive Psychology, afirma que mitos culturais podem estar exagerando o peso negativo atribuído às segundas-feiras. Ele também questiona a validade da chamada “segunda-feira triste” — teoricamente, o dia mais deprimente do ano — afirmando que os dados não sustentam essa ideia.

O estudo aponta ainda que o contraste entre o clima leve do fim de semana e o início da rotina semanal pode ser o verdadeiro culpado pela má fama da segunda-feira. Em outras palavras, o problema pode não estar na segunda em si, mas na comparação com os dias de descanso.

Pesquisadores da Universidade de Vermont, por sua vez, observaram que o humor das pessoas tende a melhorar ao longo da semana, com um pico de felicidade aos sábados. Assim, se o desânimo das segundas-feiras tem se tornado um padrão, talvez seja hora de repensar a forma como organizamos nossas agendas e encaramos nossas responsabilidades.

O segredo? Encontrar prazer nas atividades semanais e entender que somos protagonistas na construção de uma rotina mais leve e equilibrada. Afinal, viver esperando apenas pelos finais de semana pode ser um desperdício de bons momentos durante os outros dias.

Segunda-Feira Mínima: o novo movimento da Geração Z para combater a ansiedade no início da semana

A tão temida segunda-feira está ganhando uma nova cara com o movimento da Segunda-Feira Mínima (Bare Minimum Monday), criado e popularizado por Marisa Jo Mayes no TikTok. Cansada da pressão constante e da exaustão que persistiam mesmo após deixar o mundo corporativo, Marisa propôs uma nova abordagem para o início da semana: realizar apenas o essencial, com foco no autocuidado.

Na prática, a ideia é simples e eficaz: escolher apenas duas ou três tarefas prioritárias, evitar reuniões logo cedo e dedicar a manhã a atividades que promovam bem-estar. O objetivo não é trabalhar menos, mas trabalhar de forma mais gentil consigo mesmo, combatendo a mentalidade de produtividade extrema que leva ao esgotamento.

Diferente da “demissão silenciosa” (quiet quitting), a Segunda-Feira Mínima é um convite a começar a semana com mais presença e menos pressão, como forma de gerir melhor a energia e a saúde mental. Para a Geração Z, que já questiona antigos padrões de trabalho, o movimento representa mais um passo na construção de uma cultura corporativa mais humana e equilibrada.

O futuro do trabalho está mudando – e talvez desacelerar um pouco às segundas-feiras seja exatamente o que precisamos para seguir em frente com mais motivação e menos ansiedade.

Fontes: Ministério da Saúde 1, 2  |  Hcor  |  ABP

Fonte: StartSe – por Sabrina Bezerra

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