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Festival “Os Filmes Que Eu Não Vi” promove exibições inéditas e debates sobre o cinema nacional

  • Audiovisual, Destaque 1, Sem Categoria, Sub-Editoria Tela, Tela
  • 2025-01-09
  • Sem comentários
  • 6 minutos de leitura

Foto: Thaiane Clarissa

De 15 a 19 de janeiro de 2025, a Sala de Cinema Walter da Silveira, em Salvador, abrigará a primeira edição do Festival Os Filmes Que Eu Não Vi, idealizado por Sol Moraes, e realizado pela Água Doce Produções. O evento tem como objetivo dar visibilidade a filmes brasileiros independentes que, por dificuldades de distribuição, permanecem desconhecidos do grande público.

Ao longo de cinco dias o festival reunirá e premiará produções de todas as regiões do Brasil, promovendo um panorama diversificado do cinema nacional. Além das exibições, o público será convidado a participar de mesas de debate que discutirão temas fundamentais como produção, distribuição e exibição de filmes no País. O evento também propõe formas de aproximar essas obras do público, fortalecendo a relação entre criadores e espectadores e fomentando uma conexão mais profunda com a cultura brasileira.

“‘Os Filmes Que Eu Não Vi’ é um sonho que cultivo há 15 anos, desde minha experiência como presidente da Associação Brasileira de Documentaristas. Sempre me inquietou o fato de que tantas obras incríveis permanecerem inacessíveis para o público. O festival é uma forma de provocar uma reflexão na classe do audiovisual, governantes e sociedades com a proposta de corrigir essa falha na nossa história do cinema brasileiro, como também trazer à luz filmes que contam histórias diversas e essenciais para entendermos quem somos como sociedade.”

– Sol Moraes, Idealizadora e Coordenadora Geral do Festival

Revitalização das salas de cinema

O festival é parte integrante do projeto Os Filmes Que Eu Não Vi, concebido para dar espaço a obras que ainda não alcançaram o público. Financiado pela Lei Paulo Gustavo, por meio de edital da SECULT/FUNCEB/DIMAS, o projeto também viabilizou a revitalização de dois espaços de exibição em Salvador: a Sala Walter da Silveira e a Sala Alexandre Robatto. Entre as melhorias realizadas estão a aquisição de novos equipamentos de projeção e som, além da instalação de piso tátil para garantir acessibilidade.

A reabertura das duas salas marca o início de um novo ciclo para esses espaços que, além de exibições, seminários e palestras na Walter da Silveira, terá na Alexandre Robatto espaço para cursos, oficinas e também exibição de filmes gratuitos.

O projeto Os Filmes Que Eu Não Vi prevê também exibições mensais, de fevereiro a dezembro de 2025, do cineclube Cine GeraSol, na Sala Alexandre Robatto, sempre acompanhadas de debates. Outra importante ação é a consolidação da parceria com a plataforma digital CINEBRASILJÁ, que atua como uma cinemateca virtual, oferecendo acesso contínuo a filmes brasileiros fora do circuito comercial.

O Festival Os Filmes Que Eu Não Vi reflete a pluralidade cultural do Brasil, valorizando histórias, sotaques e costumes de diferentes regiões do país. Como ressaltam seus organizadores, o cinema nacional é uma das formas mais vibrantes de projetar a identidade brasileira nas telas. Este festival promete ser uma janela de oportunidades para realizadores, artistas e espectadores, resgatando obras que merecem ser vistas e debatidas. Um convite para celebrar a diversidade e a potência do cinema brasileiro.

PROGRAMAÇÃO

15/01 – Quarta-feira

  • 19h-21h – Mesa de abertura
    Autoridades presentes:
    • Bruno Monteiro – secretário de Cultura do Estado da Bahia
    • Sara Prado – presidente da Fundação Cultural do Estado da Bahia
    • Fernando Guerreiro – presidente da Fundação Gregório de Mattos
    • Daiane Silva – diretora da DIMAS
    • Juca Ferreira – assessor da Presidência do BNDES
  • 20h – Filme de abertura
  • 21h – Coquetel de abertura (Sala Walter da Silveira)

16/01 – Quinta-feira

16h – SESSÃO 1 – JORNADAS E ENCONTROS

  • Exibição de “Abrigo ao Sol” | Direção: Emerson Evêncio | Ficção | 18’ | Classificação: 12 anos / Sinopse: Sob o sol, deita-se a memória de uma espera. Após o horizonte, o que espera?
  • Exibição de “Noitários de Garçom” | Direção: Ney Dantas | Documentário | 15’ | Classificação: Livre / Sinopse: Um registro poético sobre garçons, narrando estratégias de sobrevivência no ramo a partir dos anos 60.
  • Exibição de “Dia de Folga” | Direção: Patricia Antunes | Documentário | 81’ | Classificação: Livre / Sinopse: Debate sobre a divisão sexual do trabalho e as dinâmicas das mulheres em seus dias de folga.

19h – SESSÃO 2 – VIDAS E MEMÓRIAS

  • Exibição de “Alapini: A Herança Ancestral de Mestre Didi Asipá” | Direção: Silvana Moura, Emilio Le Roux, Hans Herold | Documentário | 49’ | Classificação: Livre / Sinopse: A trajetória do Mestre Didi, sacerdote do culto aos eguns.
  • Exibição de “Madrigal para um poeta vivo” | Direção: Adriana Barbosa, Bruno Mello Castanho | Documentário | 75’ | Classificação: 16 anos /
    Sinopse: Homenagem estética ao escritor Tico, abordando memória e resistência.

17/01 – Sexta-feira

10h -12h – Mesa de Conversa

Tema: Viabilidade e visibilidade na trajetória dos nossos filmes

Convidados: Suzana Argolo, Tereza Trautman, Cavi Borges | Mediador: José Araripe Jr.

14h-16h – Mesa de Conversa

Tema: O que impede nossos filmes de circular

Convidados: Camila de Moraes, Letícia Santinon, Daniel Leite, Vitor Rocha | Mediador: Antônio Olavo

16h – SESSÃO 3 – TERRITÓRIOS E IDENTIDADES

  • Exibição de “Rua da Discórdia” | Direção: Gean Almeida | Documentário | 15’ | Classificação: 10 anos / Sinopse: Reflexão sobre os nomes de ruas em Salvador e Feira de Santana.
  • Exibição de “Doidos de Pedra, o paraíso ameaçado” | Direção: Luiz Eduardo Ozório | Documentário | 107’ | Classificação: 16 anos /
    Sinopse: Um paraíso cultural ameaçado por crimes ambientais.

19h – SESSÃO 4 – TRAMAS E FABULAÇÕES

  • Exibição de “Rota de Colisão” | Direção: Roberval Duarte | Ficção | 12’ | Classificação: 10 anos / Sinopse: Após um roubo, três personagens têm seus destinos cruzados.
  • Exibição de “Tateio-me” | Direção: Lis Schwabacher | Híbrido | 4’ | Classificação: Livre / Sinopse: Uma mulher em isolamento social transforma suas emoções em uma dança introspectiva.
  • Exibição de “Horizontem” | Direção: Amauri Tangará | Ficção | 14’ | Classificação: Livre / Sinopse: Alegoria sobre as mudanças no Cerrado de Chapada dos Guimarães.
  • Exibição de “Aquilo que sobra” | Direção: Humberto Giancristofaro | Ficção | 77’ | Classificação: 18 anos / Sinopse: Um homem enfrenta a solidão e a ressignificação dos afetos em um sanatório.

18/01 – Sábado

10h-12h – Masterclass com Fabiano Gullane (Gullane Filmes): “Experiência na distribuição de projetos cinematográficos”

14h-16h – Mesa de Conversa

Tema: Como pensar a produção, incluindo a visibilidade dos filmes através dos Festivais

Convidados: Daiane Rosário, Dayane Sena, Edson Bastos, Aline Cléa, Esmon Primo | Mediadora: Tetê Matos

16h – SESSÃO 5 – CORPOS PLURAIS

  • Exibição de “Michele de Michele Mesma” | Direção: Michele Menezes | Documentário | 12’ | Classificação: Livre /Sinopse: Reflexão poética sobre memória e identidade.
  • Exibição de “Edney” | Direção: João Cintra | Ficção | 15’ | Classificação: 12 anos / Sinopse: A dualidade de um lavador de pratos que é cantor à noite.
  • Exibição de “Maria Luiza” | Direção: Marcelo Díaz | Documentário | 108’ | Classificação: Livre / Sinopse: A história da primeira militar trans reconhecida pelas forças armadas brasileiras.

19h – SESSÃO 6 – TRADIÇÃO E RELIGIOSIDADE

  • Exibição de “À Margem da Luz” | Direção: Marcus Vilar, Torquato Joel | Documentário | 5’ | Classificação: Livre / Sinopse: Retrato dos romeiros em Juazeiro do Norte.
  • Exibição de “Fé” | Direção: Malaika Kempf Braga | Documentário | 107’ | Classificação: Livre / Sinopse: Uma jornada de fé e espiritualidade.

19/01 – Domingo

10h – Sessão de Encerramento – Filme Convidado

Título: Exibição de “Estranhos” | Direção: Paulo Alcântara | Ficção | 93’ | Classificação: 18 anos / Sinopse: Histórias entrelaçadas sobre a busca pela felicidade.
Recursos de acessibilidade: Audiodescrição e intérprete de libras.

15h – Painel Regional

Tema : Um panorama da filmografia regional no Brasil

Participantes: Juca Ferreira, Indaiá Freire, Cynthia Falcão, Carol Marins, Tati Mendes e Clementino Jr.

17h – Premiação e Encerramento

Premiação

Os 16 filmes selecionados receberão um prêmio em espécie pela participação no Festival. Além disso, os realizadores premiados receberão o Troféu ‘’Os Filmes Que Eu Não Vi’’ em 10 (dez) categorias. As categorias ‘’Melhor Filme de Longa Metragem”, ‘’Melhor Filme de Média Metragem’’, ‘’Melhor Filme de Curta Metragem’’ e ‘’Melhor Filme Regional’’ receberão o troféu e um prêmio doado por um parceiro do Festival.

Melhor Filme de Longa Metragem – Prêmio Mistika Filmes – R$8.000,00 em pós-produção;

Melhor Filme de Média Metragem – Prêmio Taboca – R$1.000,00 em espécie;

Melhor Filme de Curta Metragem – Prêmio Cardume – Cortesia de 1 ano do plano Coral da Cardume Curtas;

Melhor Filme Regional – Parceria Iglu Loc – R$ 3.000,00 em locação de equipamentos na Iglu Loc;

Melhor Direção – Troféu 

Melhor Direção de Fotografia – Troféu

Melhor Trilha Original – Troféu

Melhor Direção de Arte – Troféu

Melhor Som – Troféu

Melhor Produção – Júri Popular.

Curadoria

A curadoria do festival conta com a participação de nomes renomados do audiovisual brasileiro: José Araripe Jr., Kinda Rodrigues e Sofia Federico. Juntos, eles selecionaram uma programação diversificada e plural, com o intuito de apresentar uma verdadeira representação da diversidade cultural do Brasil.

Júri

O júri do festival será composto por Amanda Soares, Caroline Oliveira, Cynthia Falcão, Hilda Lopes Pontes, Paulo Alcântara e Vilma Martins, que tiveram a missão de premiar as melhores obras em diversas categorias.

Serviço:
O quê: 1º Festival Os Filmes Que Eu Não Vi
Quando: 15 a 19 de janeiro de 2025
Onde: Sala de Cinema Walter da Silveira, Salvador (BA)
Entrada: Gratuita
Mais informações: I Festival Os Filmes que Eu Não Vi – INÍCIO

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