Segundo a Pesquisa Belta 2024, o principal objetivo dos brasileiros ao investir em um intercâmbio é a formação e carreira internacional (20,2%)
Viajar para o exterior já é uma experiência enriquecedora por si só. Quando feita em família, o impacto positivo é ainda maior. O intercâmbio em família vem ganhando espaço entre brasileiros que buscam vivências internacionais que aliem educação, lazer e convivência. Mas quando é o momento ideal para dar esse passo? E como planejar cada detalhe para garantir que a jornada seja proveitosa para todos os membros da família?
Segundo a Pesquisa Belta 2024, o principal objetivo dos brasileiros ao investir em um intercâmbio é a formação e carreira internacional (20,2%), seguido do desejo de vivenciar experiências que conciliam estudo, trabalho e turismo. Esses dados reforçam que a busca por vivências no exterior vai além do aprendizado acadêmico — trata-se de uma estratégia de vida que impacta diretamente no desenvolvimento pessoal e familiar.
“Cada família tem motivações diferentes para viver um intercâmbio. Algumas buscam fortalecer o vínculo familiar por meio da convivência em outro país; outras querem que os filhos tenham um aprendizado global desde cedo. É fundamental que o planejamento leve em conta a faixa etária das crianças, os interesses comuns e, claro, o orçamento disponível”, orienta Alexandre Argenta, presidente da Belta (Associação das Agências de Intercâmbio do Brasil).
“Intercâmbio em família sai mais barato do que uma viagem internacional convencional”
“Enquanto uma viagem em família por um mês exige gastos com hoteis, alimentação e passeios, o intercâmbio muitas vezes já inclui moradia e estrutura de ensino, além de agregar valor ao currículo e às experiências de vida. A família cresce junta e ainda vivencia o que teria numa viagem comum, mas com propósito educacional e cultural mais profundo”, reforça Alexandre.
A escolha do país ideal deve considerar fatores como clima, idioma, estrutura educacional e receptividade à presença de crianças e famílias estrangeiras. Canadá, Austrália, Reino Unido, Nova Zelândia e Estados Unidos são alguns dos destinos mais buscados, especialmente por oferecerem boas opções de cursos para todas as idades e programas específicos voltados para famílias.
Antes de embarcar, é essencial contar com o apoio de uma agência especializada em intercâmbios, com o Selo Belta, e que possa oferecer suporte desde a documentação até a adaptação no destino. “Um intercâmbio em família exige planejamento e flexibilidade, mas o retorno é imensurável. Trata-se de uma experiência que transforma não só o olhar para o mundo, mas também as relações dentro de casa”, completa o presidente.
Sobre a Belta
Criada há mais de 30 anos, a Belta – Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio — visa promover a educação internacional no país. Como única associação das Agências de Intercâmbio do Brasil que oferece programas para todo o mundo e sem fins lucrativos, tem como foco certificar com o Selo Belta agências confiáveis no setor, por meio de um processo cuidadoso de análise financeira, técnica e idoneidade das agências. Atualmente, as agências especializadas Selo Belta representam 60% do mercado de educação internacional no Brasil, tendo mais de 300 pontos de venda em todo o Brasil, mais de 50 associadas colaboradoras que são associações internacionais de instituições de ensino de idiomas, universidades e redes de escolas internacionais, assim como prestadores de serviços afins ao segmento. A qualidade dessas empresas é atestada pelo Selo Belta, oferecendo credibilidade no Brasil e no exterior. A Belta tem prêmios acumulados ao longo desses anos, entre eles, o prêmio internacional STM Awards, considerado o Oscar do segmento de intercâmbio. Foi a primeira associação de agências de intercâmbio que, após receber 5 vezes essa premiação, alcançou o hall da fama. Conheça mais, aqui!