Ir para o conteúdo
  • Envelhescência
  • Ribalta
    • Música
    • Teatro
    • Circo
    • Dança
  • Saia de Casa
    • Agenda
    • Calendário
  • Palavras
    • Literatura
    • História e Patrimônio
    • Educação
    • Balbúrdia
  • Tela
    • Audiovisual
    • Artes Visuais
    • Decoração
  • Banquete
    • Comida
    • Bebida
  • Atitude
    • Beleza
    • Moda
    • Comportamento
  • Vitalidade
    • Saúde
    • Bem Estar
  • Envelhescência
  • Ribalta
    • Música
    • Teatro
    • Circo
    • Dança
  • Saia de Casa
    • Agenda
    • Calendário
  • Palavras
    • Literatura
    • História e Patrimônio
    • Educação
    • Balbúrdia
  • Tela
    • Audiovisual
    • Artes Visuais
    • Decoração
  • Banquete
    • Comida
    • Bebida
  • Atitude
    • Beleza
    • Moda
    • Comportamento
  • Vitalidade
    • Saúde
    • Bem Estar
Facebook Instagram

Mudanças climáticas podem afetar o coração

  • Destaque 1-vitalidade, Saúde, Sub-Editoria Vitalidade, Vitalidade
  • 2025-05-22
  • Sem comentários
  • 2 minutos de leitura

O que o clima tem a ver com a saúde do seu coração? As mudanças climáticas têm impacto significativo na saúde cardiovascular, especialmente no que diz respeito à hipertensão. Quem explica é a Head de Cardiologia do Grupo Fleury, detentor da Diagnoson a+ na Bahia, Dra. Paola Smanio. “O calor intenso, as inundações e a poluição do ar podem desencadear ou agravar problemas de saúde cardiovascular, por meio de respostas fisiológicas, como alterações na circulação, desidratação e estresse térmico, que podem abaixar ou elevar os níveis de pressão arterial”.

A médica destaca que o coração precisa “trabalhar mais” para bombear sangue em condições de calor, o que pode agravar problemas cardíacos pré-existentes, como a hipertensão, e aumentar as chances de infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral. A exposição prolongada ao calor contribui para a vasodilatação (dilatação dos vasos sanguíneos), o que pode reduzir a pressão arterial em alguns casos, levando a desmaios e quadros de tontura e arritmia cardíaca. A alta da temperatura também pode causar aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial. 

Calor pede água

Com o calor excessivo, o cuidado com a hidratação precisa ser redobrado, pois a transpiração excessiva pode levar à perda de eletrólitos – o que contribui para a desidratação e para a elevação da pressão arterial. “Quando as pessoas não se hidratam e começam a perder água pelo calor intenso, a viscosidade do sangue aumenta, promovendo aumento da pressão arterial”, alerta a cardiologista.  

Idosos e pessoas com doenças cardíacas, respiratórias ou renais devem redobrar os cuidados nos dias quentes, pois estão mais vulneráveis à desidratação, arritmias, hipertensão e eventos cardíacos. Assim, em dias mais quentes, o recomendado é manter a hidratação, evitar a exposição direta ao sol, usar protetor solar e roupas leves, e fazer refeições que exigem menos esforço do organismo durante a digestão.

Evite o pior horário, mas mexa-se

A Dra. Paola ressalta que o sedentarismo também é preocupante, sendo considerado um dos fatores de risco para doenças cardiovasculares, estando associado à obesidade, doenças cardíacas, diabetes, hipertensão arterial e aumento das gorduras sanguíneas. 

A dica é fazer atividade física e buscar orientação profissional para saber o que é mais adequado para cada um. Para exercícios ao ar livre e em dias de altas temperaturas, recomenda-se evitar os horários de maior incidência solar e apostar na hidratação.

Quando o problema vem do ar que respiramos

Segundo a médica, substâncias agressivas ao ser humano, tais como ozônio, dióxido de nitrogênio, dióxido de enxofre, monóxido de carbono e alguns metais (arsênio, chumbo, cádmio, mercúrio e cobre, entre outros) promovem a ativação do estresse oxidativo, que leva à inflamação e pode agravar quadros de doença cardiovascular, aterosclerose, hipertensão arterial sistêmica e pulmonar, aumento da vasoconstrição e maior coagulação, além de trombose, síndromes coronárias agudas, insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral e arritmias.

Em caso de algum sintoma ou mal-estar, é preciso procurar um atendimento médico imediatamente.

Relacionado

Gostou do conteúdo?
Compartilhe:

PrevAnteriorMercado global de beleza negra deve movimentar US$ 31 bi até 2034, aponta estudo
PróximoEsquizofrenia atinge 1% da população; diagnóstico precoce muda vidasNext
Picture of Iven

Iven

Postagens Recentes

The Latvian reposiciona o luxo corporativo com experiências exclusivas

17 de junho de 2025

Neurocirurgia sem mitos. O que você realmente precisa saber antes e depois da cirurgia

18 de junho de 2025

Perfumar a casa pode fazer mal? Saiba qual é a “medida certa” para evitar crises alérgicas

18 de junho de 2025

Procedimento oferece nova alternativa no controle da hipertensão resistente

18 de junho de 2025
Ver mais

Jornalista que gosta muito do que faz e que quer dar espaço para quem quer mudar o mundo para melhor.

Icon-facebook Instagram

Postagens Recentes

Neurocirurgia sem mitos. O que você realmente precisa saber antes e depois da cirurgia

Perfumar a casa pode fazer mal? Saiba qual é a “medida certa” para evitar crises alérgicas

Victorio & Lucchino lança quatro novas fragrâncias em edições limitadas

Conheça Doris e Equipe

Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.

  • Política e Privacidade
  • Contato
  • Anuncie aqui