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Natura Musical lança dia 14 de novembro, com canções inéditas, disco póstumo de Riachão

  • Música, Ribalta, Secundário 2, Sub-Editoria Ribalta
  • 2024-10-25
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

Foto: Antonio Brasiliano

Obra reúne 10 canções inéditas cantadas pelo próprio sambista e por outros artistas brasileiros e será acompanhada por um site que resgata toda sua memória

“Se Deus Quiser Eu Vou Chegar aos 100” teria sido o título do disco que Riachão gravaria com músicas inéditas de sua autoria. O mestre do samba festejava a produção do álbum quando faleceu aos 98 anos, em 30 de março de 2020. O anúncio da seleção no edital Natura Musical havia ocorrido apenas quatro meses antes. A obra então se tornou uma justa homenagem ao autor de clássicos como “Cada Macaco no Seu Galho” e “Vá Morar com o Diabo”: a Giro Planejamento Cultural, realizadora do projeto, reformulou a proposta e coloca no mundo “Onde eu cheguei, está chegado”. Com produção musical de Paulo Timor e Caê Rolfsen, as 10 faixas do projeto original surgem com vozes gravadas por Riachão, nunca antes utilizadas, inclusive em feats com artistas da música brasileira – e também com seu neto, Taian –, e interpretações de convidados para as letras deixadas por ele.

O álbum, que conta com nomes como Roberto Mendes, Juliana Ribeiro, Enio Bernardes, Pedro Miranda e Nega Duda, chega às plataformas digitais em 14 de novembro, quando Clementino Rodrigues – o nome de batismo – faria 103 anos. Também nesta data, uma roda de samba vai celebrar o lançamento na Cantina da Lua, no Pelourinho, lugar frequentado e cantado por Riachão, pertencente a seu parceiro Clarindo Silva. Junto com o disco, entra no ar um site que abrigará um amplo acervo de fotografias, reportagens, discos, fonogramas e documentos audiovisuais que apresentam a vida e a obra do sambista ao longo de mais de seis décadas. Para completar, serão disponibilizados três mini documentários, dirigidos por Claudia Chávez, da Apus Produtora de Conteúdo, sobre o processo de realização deste projeto peculiar.

Riachão foi pioneiro e o mais longevo sambista da Bahia. Ainda criança, segundo ele próprio, cantava samba chula e samba de roda como os seus antepassados escravizados cantavam na senzala. São mais de 500 composições, muitas delas nunca gravadas, de samba autêntico e de tradição oral, algumas interpretadas por artistas como Jackson do Pandeiro, Jamelão, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Dona Ivone Lara, Beth Carvalho, Cássia Eller, Zélia Duncan e muitos outros. Dizia ele: “Não me dá ideia de escrever nada, o samba está dentro da minha cabeça, de acordo com o que acontece ao meu redor”. Patrimônio baiano e brasileiro, de alegria e sorriso sempre estampados, foi parceiro de irmãos de samba como Batatinha, Edil Pacheco, Walmir Lima, Panela e tantos outros que fizeram da boa música baiana profissão de fé.

“Este projeto resulta de um senso de compromisso cultural com a Bahia e o Brasil no que diz respeito ao fortalecimento e prolongamento das criações musicais deste grande cantor e compositor”, diz Joana Giron, da Giro Planejamento Cultural, que contextualiza como ele havia voltado a compor após anos sem atividade: “Quando ele morreu, estava extremamente animado com o projeto e o disco estava em processo de escolha de repertório. A readequação de tudo não foi simples, mas, quatro anos depois, cremos que estamos prestando a homenagem mais à altura de Riachão possível”, completa.

O produtor musical Paulo Timor, em quem Riachão tanto confiava, comemora: “Ele estará presente no disco, mesmo após a sua partida, com quatro vozes dele gravadas anteriormente. A gente queria o Malandro cantando, e felizmente conseguimos: a voz imortal de Riachão, que é sempre o seu melhor intérprete”.

O álbum “Onde eu cheguei, está chegado” tem patrocínio de Natura Musical e do Governo da Bahia, através do Fazcultura, Secretaria de Cultura e Secretaria da Fazenda. Riachão foi selecionado pelo edital Natura Musical ao lado de Alto da Maravilha, Cabojaki, Coletivo Afrobapho, Feira Noise Festival, Jadsa, Mateus Aleluia e Tá Batenu – Culto Afrofuturista. No estado, a plataforma já ofereceu recursos para mais de 80 projetos de música até 2022, em diferentes formatos e estágios de carreira, como Margareth Menezes, Luedji Luna, Mahal Pita e Casa do Hip Hop da Bahia.

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