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Manifesto cinematográfico, ‘Brazyl – Uma Ópera Tragicrônica’, estreia em novembro nos cinemas do País

  • Audiovisual, Destaque 3, Sub-Editoria Tela, Tela
  • 2024-10-25
  • Sem comentários
  • 6 minutos de leitura

Um manifesto cinematográfico que desafia a complacência e convoca todos a se levantarem!

Muito mais que uma crônica da história moderna e contemporânea do país – “BRAZYL, ÓPERA TRAGICRÔNICA” é uma ópera viva, estilhaçada; um manifesto. Sim, tão antropofágico quanto o oswaldiano, sob a égide épica do resgate da epopeia fílmica de Glauber Rocha, revisitada e ampliada. 

O novo filme de José Walter Lima, envolve cinema, teatro e verdade histórica escancarada entre o corte e a sutura. Escaldante. Tórrido. Hilário. Sarcástico. Fulminante. Tal qual uma cacetada na moleira, o desmantelo, na cara? Eis a ópera brasiliana da decadência fulgurante.

O certo é que ninguém escapará ileso dessa sessão de cinema em mescla com a linguagem teatral a nos circunscrever sem o distanciamento brechtiano. 

SINOPSE:

BRAZYL, UMA ÓPERA TRAGICRÔNICA mescla a linguagem teatral com a cinematográfica numa jogralesca política refletida de uma parte da realidade social e política do país. Refaz e pontua episódios importantes desde da década de 1930 até os dias atuais, num caminho que passa pela interrupção da democracia em 1964 e o processo de redemocratização. “Brazyl” é uma narrativa ficcional inspirada em fatos reais, através de um manifesto épico delirante sobre o Brasil contemporâneo, o zeitgeist de uma época e suas raízes históricas. É uma leitura fragmentada da antropofagia de Oswald de Andrade. Um texto composto de um discurso amoroso sobre uma nação espoliada pela classe dominante e pelo capital internacional.

FICHA TÉCNICA

Produção: VPC CINEMAVÍDEO

Roteiro e Direção: José Walter Lima

Co-roteirista: Júlio Góes

Elenco: Clara Paixão, Clovys Torres, Lucas Valadares, Rosana Judkowitch, Vanessa 

Carvalho e Wagner Vaz

Produção executiva: Sidney Werdesheim

Diretora de produção: Márcia Costa

Assiste de produção: Kelly Debs e Daniela Floquet

Assistente de Direção: Lucas Valadares

Preparação corporal: Bruna Longo

Figurino e Adereços: Roberto Mafra

Cenografia: José Walter Lima

Trilha sonora: Rafa Munhoz

Operação de luz, som e projeção: Gerson Silva (Marmita)

Diretor de Fotografia: Rodrigo Chagas

Câmera: Luan Ferraz

Maquinaria e Luz: João Albuquerque Oliveira

Som: Ana Luiza Penna

Assistente som: Juan Penna Dantas

Co-produção: Abará Filmes, Loukos por Cultura e ONG Banda do Fuxico.

Montagem: Bau Carvalho

Edição de Som: Eduardo Ayrosa

Finalização de imagem: Marcelo Rodriguez

A história do “Brazyl, Ópera Tragicrônica“, narrada em imagens que nos atravessam a pele e eclodem as consciências, como diríamos de um certeiro soco no estômago da nossa desapercebida ingenuidade de uma cidadania a transitar no fio da navalha. 

Sim, a um só tempo, o corte, a ruptura e a sutura – enquanto conjunto de manobras realizadas para unir tecidos com a finalidade de restituir a anatomia funcional das mil e uma faces desses tantos brasis.

Isso a significar o quanto o sucesso do impacto dessa recomposição e desvelamento dos fatos e seus conflitos, envolve não apenas o aspecto estético visual, mas a funcionalidade da verdade escancarada da história, revolvida na superfície áspera da cicatriz exposta. 

Sim, qual delírio recortado do imaginário e gravado nesse tecido social, finalmente, suturado pelo cineasta e dramaturgo baiano José Walter Lima em sua mais recente investida cinematográfica.

Com previsão de estreia e lançamento nacional no início de novembro deste 2024, “Brazyl ópera tragicrônica”, já finalizado, está muito melhor do que se há de imaginar: Escaldante. Tórrido. Hilário. Sarcástico. Fulminante. Tal qual uma cacetada na moleira, o desmantelo, na cara? Eis a ópera brasiliana da decadência fulgurante.

O que se verá nas telas é um filme que reinventa a cena cinematográfica do Brazyl, significado em si, sobre a própria grafia ou nomenclatura. Com Z e Y. Experimental. De autor. Sob o hálito da “Boca do lixo”. Para além do conceito “marginal”. Onde se busque estilo, José Walter Lima nos contempla com a denúncia, grave, de uma realidade em estilhaços. 

Em tom radiofônico: o que trazemos até vocês, senhoras e senhores, é isto: “Brazyl – Ópera Tragicrônica”. Desde já, recomendamos: apertem os cintos. O que vocês verão, conforme o próprio diretor e roteirista, é: “um filme-manifesto; “uma jogralesca política sobre os causadores da nossa miséria; um impactante tapa na cara da República dos Canalhas”. 

Carregado de “fragmentos nucleares sobre o império da corrupção e da bala perdida”. Sim, “um discurso delirante sobre o Brasil contemporâneo”. Em meio ao luxo descabido, o lixo sem limites de uma sociedade degradada. 

De acordo com José Walter Lima, o longa-metragem é uma “mescla da linguagem ficcional, teatral e cinematográfica. Reflete parte da nossa realidade social e política, refazendo e pontuando episódios importantes desde a década de 30 do século XX até os dias atuais, num caminho que compreende a interrupção da democracia sob a ditadura militar (1964 – 1985) até o processo de redemocratização do país”.

O diretor, em sua ampla atuação como cineasta e produtor cultural, conceitua “Brazyl” como “uma narrativa ficcional inspirada em fatos reais, através de um manifesto épico delirante sobre o Brasil contemporâneo, o zeitgeist – o espírito de uma época e suas raízes históricas encharcadas de Coca-Cola e hipocrisias”.

Conforme Lima, em seu roteiro e adaptação do texto teatral “Brazyl: Poema Anarco-tropicalista”, montado no Teatro Oficina, em São Paulo, o filme, como a peça, “promove uma leitura fragmentada da antropofagia de Oswald de Andrade”. Um texto composto por um “discurso amoroso”, enfatizaria, por certo, o semiólogo francês Roland Bartes, “sobre uma nação espoliada pela classe dominante e pelo capital internacional”, como define o cineasta.

Sobre  Diretor:

JOSÉ WALTER LIMA, nasceu em Salvador, Bahia – Brasil, estudou na Escola de Belas Artes da UFBA e  pintura com Ivan Serpa no Museu de Arte Moderna – Rio de Janeiro. Estudou cinema na UFBA e na Escola de Sociologia e Política. Ao longo desse anos vem trabalhando como diretor de cinema, artista plástico, produtor cultural, dramaturgo e diretor de teatro. Atualmente vem exercendo a função de diretor executivo da produtora e distribuidora VPC CINEMA VÍDEO PRODUÇÕES LTDA

PRINCIPAIS REALIZAÇÕES EM TEATRO:

·         Diretor e dramaturgo da peça teatral Brazyl: Poema Anarco-Tropicalista, que foi apresentada no Teatro Oficina em 2019.

·         Atualmente vem concebendo uma peça teatral sobre a obra política do artista Chico Buarque de Holanda.

PRINCIPAIS REALIZAÇÕES NA ÁREA DO AUDIOVISUAL:

·         Assistente de direção do filme “O FERROVIÁRIO” de Ronaldo Senna, produção do Grupo Experimental do Cinema da Bahia, 1966 – curta metragem.

·         Assistente de direção do filme “Cachoeira” de Ney Negrão, produção Grupo Experimental do Cinema da Bahia, 1967 – curta metragem.

·         Assistente de direção do filme “Meteorango Kid”, longa metragem de André Luís Oliveira, 1969 – longa metragem.

·         Assistente de direção do filme “O Cangaceiro”, direção de Giovanni Fago, 1970 – longa-metragem

·         Assistente de direção do filme “Capitães de Areia”, baseado na obra de Jorge Amado, produção americana, direção de Hall Bartlett. 1972 – Longa-metragem

·         Direção de “Os Índios Cariris”, filme documentário sócio antropológico sobre a tribo dos índios cariris de Mirandela/Bahia- 1971 – media metragem

·         Assistente de direção da novela “Gabriela” – TV Globo/ Rio de Janeiro 1974

·         Direção de “O Alquimista do Som”, filme ensaio – documentário sobre o musicólogo Walter Smetak, direção de fotografia de Mario Cravo Neto, 1976 – curta metragem

·         Direção de “Nós, Por Exemplo”, filme curta metragem de ficção, direção de fotografia de Mario Cravo Neto, 1978

·         Direção de “Brasilienses”, vídeo-ensaio sobre a cultura brasileira, direção de fotografia de Marco Maciel, 1984 – média metragem

·         Direção de “Pelourinho” vídeo documentário, direção de fotografia de Vito Diniz, 1986 – média metragem

·         Direção de “Dom Timóteo Amoroso Anastácio”, vídeo documentário, direção de fotografia de Vito Diniz, 1992

·         Direção de “Amar, amar”, vídeo musical de ficção, direção de fotografia Roberto Pires – média metragem

·         Direção de “SanteScaldaferri a Dramarturgia dos Sertões”, vídeo arte  com fotografia de Roberto Pires, vídeoarte sobre a obra do artista plástico SanteScaldaferri, produzido pelo Museu de Arte Moderna da Bahia – MAM, direção de fotografia de Mario Cravo Neto, 1999 – média metragem

·         Direção de “Um Vento Sagrado”, documentário sobre o olwô de candomblé Agenor Miranda Rocha, direção de fotografia de Mario Cravo Neto. 90’, 2001 – longa-metragem

·         Coprodutor do filme “Dawson Isla 10”, direção de Miguel Littin, 100’, 2009, coprodução Chile / Brasil – longa-metragem

·         Direção do filme “Antônio Conselheiro – o Taumaturgo dos Sertões” 87’, 2010 – longa metragem, fotografia de Vitor Diniz e Pedro Semanovisky

·         Diretor do filme “ROGÉRIO DUARTE, O TROPIKAOSLISTA”, 2016 – longa-metragem, diretor de fotografia Pedro Semanovisky .

·         Direção da Série Quem Pensa e Quem Faz o Audiovisual.  Uma série composta de 13 capítulo de 13 minutos.

·         Produtor do filme de longa-metragem “REVOADA”, direção de José Umberto, 2024.

·         Produção do filme “UM ATOR IRREVERENTE”, direção Júlio Góes, em fase de finalização, 2024.

Sobre a Distribuidora Abará Filmes:

O projeto de distribuição do filme foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura e Governo Federal. A Paulo Gustavo Bahia (PGBA) foi criada para a efetivação das ações emergenciais de apoio ao setor cultural, visando cumprir a Lei Complementar no 195, de 8 de julho de 2022.

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