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Trio D’água Negra apresenta frenesi urbano em “Corpo Quente”

  • Destaque 1-ribalta, Música, Ribalta, Sub-Editoria Ribalta
  • 2024-11-21
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

D’água Negra | Crédito: Demi Brasil

D’água Negra, trio amazonense formado por Clariana Arruda, Bruno Belchior e Melka Franco, divulga seu novo single: “Corpo Quente” – já disponível nas principais plataformas digitais. A canção abre a série “Fazendo a Farinha”, de lançamentos autorais concebidos dentro do Circuito Manacaos, incubadora sonora manauara, formada por uma rede de artistas locais e que tem apoio da Natura Musical.

A faixa pop, de melodia contagiante e ousada, traz referências ao jazz e à música eletrônica, com o D’água Negra abrindo o diálogo entre corpo e rua. “Corpo Quente” revela um eu-lírico urbano com desejo de transitar e romper as fronteiras territoriais. Com frenesi e autenticidade, o grupo pede licença para a rua, para a cidade, para o outro, e por que não para a indústria fonográfica?

“Essa música foi concebida num espaço extremamente urbano e eloquente, numa troca quase carnal e delicadamente desafiadora. Ao mesmo tempo que ‘Corpo Quente’ sussurra pra cidade-outro, ela solicita e exige passagem para os sonhos, desejos e merecimentos do corpo nortista. E como quem sabe bem do que possui, também está pronta para presentear quando o flerte lhe parece exato. Eis um caso de sedução recíproca com entrega, liberdade e verdade. E alguma loucura também!”, contou Melka sobre a narrativa da canção.

“Corpo Quente” foi produzida por Daniel Brita e nasceu no estúdio de forma colaborativa e fluída. A partir do poema de Melka e uma base no sintetizador com aurea noventista, a canção foi ganhando camadas a partir de referências como o soul dos anos 1970 e a poesia urbana de NOPORN e Fernanda Abreu, tudo isso costurado pelos vocais do trio. O resultado da mescla é uma melodia instigante, com uma letra gostosa de ser cantada. Para Belchior, “a faixa tem cara de rua, liberdade e pistinha”.

A escolha de lançar a canção via incubadora do Circuito Manacaos se conecta com tudo o que ela representa para D’água Negra: a energia de movimento e o sentimento de passagem. É um aperitivo do que o trio manauara tem preparado para o álbum que está por vir. 

“É uma ótima forma de dar o primeiro passo dessa coletânea, pedindo passagem para um projeto tão potente, onde vários artistas do Amazonas se integram e transmutam todas as suas questões em musicalidade e poesia. Gosto de pensar também que ‘Corpo Quente’ é o Corpo Amazonense, é impossível não estar inflamado morando em um estado como o nosso. O Brasil e o Mundo em algum momento precisam entender isso”, conclui Bruno Belchior.

Circuito Manacaos foi selecionado por Natura Musical, no Edital 2022, ao lado de nomes como Brisa Flow, Stefanie, Canto Sagrados Kariri-Xocó, Festival Latinidades, Malka Julieta e Quilombo Groove. Ao longo de 18 anos, Natura Musical já ofereceu recursos para mais de 600 projetos, entre nomes consagrados como Emicida, Russo e Antônio Carlos e Jocafi, Dona Onete e João Donato; artistas em ascensão como Linn da Quebrada, Rico Dalasam; e projetos de registro e fomento de cenas, como Os Tincoãs e Mostra Pankararu de Música. 

Sobre D’água Negra – Trio amazonense, composto por Clariana Arruda, Bruno Belchior e Melka Franco, que apresenta sonoridade fundada na mistura entre elementos da música eletrônica, jazz e soul. Tem como trabalho de estreia o EP “Erógena”, cartão de visita para conhecer a produção original de D’água Negra. O grupo integra o Circuito Manacaos, rede sonora manauara que visa a integração e fomento da cena local e tem apoio da Natura Musical.

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