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Facebook Instagram

Descubra e coma as PANCs, o sabor escondido nas plantas do nosso dia a dia

  • Banquete, Comida, Destaque 3, Sub-Editoria Banquete
  • 2025-10-31
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

Foto: Polliana Almeida - Arquivo pessoal

Perfil sobre plantas alimentícias não convencionais valoriza saberes populares e tira dúvidas – tudo de graça

Um grupo de professoras e alunos do Centro Universitário IBMR, no Rio de Janeiro, criou um perfil no Instagram para mostrar que há muito mais plantas comestíveis do que imaginamos. São as Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCs), alimentos nutritivos e saborosos que ainda são pouco conhecidos, mas merecem um lugar no nosso prato. 

Acessando o perfil do Instagram pancsvamoscomer, o internauta é convidado a receber informações gratuitas nos posts e em mensagens privadas no Direct. Este é o estímulo que faltava para quem tem curiosidade, mas não sabe como se enveredar neste universo ainda pouco conhecido. O fato é que as PANCs são saudáveis, econômicas e o melhor, saborosas. 

Manda um Direct! 

Você deve estar pensando: “tem uma planta bonita que nasceu no meu jardim, será que é comestível?” Se a dúvida paira sobre sua cabeça é possível tirá-la enviando uma mensagem privada com fotos da planta para a equipe. E a orientação é feita gratuitamente.

O projeto é desenvolvido pelas nutricionistas e professoras do IBMR, Janaina de Arruda e Renata Polinati, com alguns alunos da graduação em Nutrição.

A professora Janaína explica quais são as principais dicas sobre PANCs que o perfil do seu grupo no Instagram traz: “é importante conhecer bem a planta – principalmente a parte comestível, se tem toxicidade, e se precisa de preparo especial. Além disso, damos sugestões de receitas simples para usar esses vegetais; ensinamos o cultivo doméstico ou comunitário; e buscamos a valorização da cultura e biodiversidade local”. 

Diversidade de nutrientes 

Janaína de Arruda, professora do IBMR, garante que essas plantas podem incrementar a alimentação e não apenas para os adeptos da vida “veg”. “As PANCs têm um potencial grande de reforçar uma dieta vegetariana ou vegetal de várias maneiras pela possibilidade de diversificação de nutrientes: muitas PANCs são ricas em vitaminas, minerais, fibras e compostos bioativos; dependendo do contexto pode ser um complemento proteico vegetal”, expõe. 

Um exemplo: o ora-pro-nóbis se destaca por ter bom conteúdo de proteína vegetal, podendo entrar em recheios, refogados, tortas, entre outros. E quem mora em interior, especialmente na região Sudeste do Brasil, já sabe: há casas com quintais onde essa planta cresce em muros e cercas, livremente. Ou seja, nem precisa comprar. 

“O consumo de PANCs é uma alternativa sustentável e de baixo custo. Ele traz para a alimentação mais variedade de sabores e texturas e, ainda é um resgate cultural e regional. Quando incentivamos a biodiversidade alimentar, além de fortalecer conexões com práticas tradicionais, também favorecemos uma alimentação vegetal com identidade própria”, analisa a nutricionista. 

Se são deliciosas, fáceis de serem achadas e são baratas, qual o principal gargalo que faz com que as PANCs ainda não sejam tão populares na alimentação do brasileiro? Para a professora, os desafios mais significativos são: a falta de informação sobre elas, a falta de oferta comercial, porque elas ainda não possuem uma cadeia produtiva forte – justamente por não serem muito conhecidas – e a falta de costume alimentar. 

“Mas o motivo principal é o desconhecimento mesmo. A maioria das pessoas não sabe identificar PANCs, não conhece quais são seguras, quando ou como preparar, e isso gera muita desconfiança, medo de intoxicação. Por isso, as pesquisas e o conhecimento científico, como propomos nesse perfil do Instagram, são tão importantes”, justifica.

Para o próximo ano, a equipe vai continuar a desenvolver iniciativas para divulgar as PANCs, além do Instagram. Seja com a produção de folhetos para a Semana Científica e Cultural do IBMR e com a realização de palestras e oficinas. 

PANCs que podem ser cultivadas em casa 

De acordo com a professora Renata Polinati, que selecionou esta lista, todas estas plantas podem ser adquiridas de fornecedores na internet. Porém, antes de comprar online, veja se a avaliação destas empresas é boa, especialmente em comentários nas redes sociais: 

Azedinha - Rumex acetosella L.: suas folhas podem ser usadas em saladas, sucos, bebidas alcoólicas e em pratos doces. Tem sabor parecido com limão. Pode ser cultiva em sombra ou luz e solo úmido. 

Capuchinha - Tropaeolum majus L.: folhas, flores e sementes são comestíveis e possuem sabor picante. Podem ser usadas em saladas, molhos, carnes, omelete. Seu cultivo é simples, tolerando qualquer ambiente. 

Celosia - Celosia argentea L.: suas folhas devem ser consumidas sempre cozidas. As sementes também podem ser usadas na alimentação. Também é conhecida como espinafre africano ou amaranto-roxo. Pode ser utilizada em qualquer preparação dando uma cor excelente para a receita. Seu cultivo é bem tolerado com boa luminosidade ou luz solar direta e solo úmido, sendo bastante ornamental. 

Capeba - Piper umbellatum L.: é um arbusto de folhas grandes em formato de coração que devem ser consumidas sempre cozidas. Muito ornamental. Possui gosto semelhante ao da pimenta preta, porém suas folhas podem ser fervidas antes, para suavizar o sabor picante. É usada refogada, em sopas, como recheio de massas, panquecas e com carnes. Para seu cultivo é necessário luz solar plena.

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