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Você já ouviu falar em artrose acromioclavicular?

  • Saúde, Sub-Editoria Vitalidade, Vitalidade
  • 2025-05-04
  • Sem comentários
  • 2 minutos de leitura

Freepik

Ortopedista da Clínica CICV, Ricardo Leite Cabral explica os sintomas, causas e tratamentos dessa condição que afeta a articulação do ombro

A artrose acromioclavicular é um tipo de osteoartrite que afeta a articulação localizada no topo do ombro, onde a clavícula (osso longo que liga o braço ao tronco) se encontra com o acrômio (extremidade superior da escápula, que forma o ponto mais alto do ombro). Trata-se de uma condição degenerativa que ocorre devido ao desgaste gradual da articulação ao longo do tempo, sendo comum em pessoas que realizam atividades que exigem movimentos repetitivos dos ombros, como levantamento de peso, musculação, natação e esportes que demandam esforço constante dos braços.

“A falta de treinos com pausas adequadas, a ausência de alongamentos e a execução incorreta de movimentos repetitivos podem acelerar o desgaste da articulação acromioclavicular, levando ao surgimento de dores e limitações”, destaca o ortopedista especialista em ombro da Clínica CICV, Ricardo Leite Cabral.

Entre as principais causas da artrose acromioclavicular estão o envelhecimento natural, traumas repetitivos na região, lesões anteriores como fraturas ou luxações e a prática de esportes que exigem movimentos contínuos dos ombros. A articulação AC é pequena e possui pouca cartilagem protetora, o que a torna suscetível ao desgaste com o passar dos anos.

Os sintomas mais comuns incluem dor localizada na parte superior do ombro, especialmente durante movimentos que exigem elevação do braço acima da cabeça ou quando se cruza o braço sobre o peito. Além disso, pode haver inchaço, sensibilidade ao toque, estalos e rangidos durante o movimento, perda de mobilidade e força no ombro, e até mesmo inflamação visível em casos mais avançados.

O diagnóstico é geralmente feito por meio de um exame físico, onde o médico avalia a dor e a mobilidade do ombro, além de exames de imagem, como radiografias (técnica de imagem que utiliza raios-X para visualizar estruturas internas) que revelam o desgaste da articulação, o estreitamento do espaço articular e a presença de esporões ósseos (projeções ósseas que se desenvolvem ao longo das bordas dos ossos). Em alguns casos, pode ser necessária uma ressonância magnética (exame de imagem que usa campos magnéticos e ondas de rádio para criar imagens detalhadas) para avaliar os tecidos moles e identificar possíveis lesões associadas.

O tratamento da artrose acromioclavicular pode ser conservador ou cirúrgico, dependendo da gravidade da condição. As opções conservadoras incluem o uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs, medicamentos que reduzem a inflamação e a dor), fisioterapia (tratamento que utiliza exercícios físicos e técnicas específicas para melhorar a mobilidade e a força), infiltrações com corticoides (injeções de medicamentos anti-inflamatórios potentes) para alívio temporário dos sintomas, além da aplicação de gelo e calor para diminuir a dor.

Nos casos mais avançados, pode ser indicada a intervenção cirúrgica, que pode incluir a ressecção articular distal (remoção de uma pequena parte da clavícula para eliminar o atrito entre os ossos) ou artroscopia (procedimento minimamente invasivo que utiliza uma câmera e instrumentos pequenos para reparar ou remover tecidos danificados).

“A prevenção é fundamental. Evitar movimentos repetitivos sem o preparo adequado, fortalecer os músculos que estabilizam o ombro e realizar alongamentos e aquecimentos antes de atividades físicas são atitudes essenciais para proteger a articulação acromioclavicular e prevenir dores e limitações no futuro”, conclui.

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