O Centro de Artes ABOCA acaba de lançar o álbum visual Mayday In Bahia, composto por três videoclipes das músicas “Ajeumbó”, “Cabeça de Prego” e “Você Parece com Q?”. O trabalho, que já está disponível no canal do YouTube do Centro de Artes ABOCA, reúne Portella Açúcar, Veko Araújo e A Outra Banda da ABOCA, traduzindo em imagens a energia e a identidade musical do coletivo, e reafirmando sua conexão com a tradição e a contemporaneidade da cultura baiana.
Gravados em locações simbólicas como o Pelourinho e o Santo Antônio Além do Carmo, os clipes funcionam como manifesto artístico e cultural. Ao mesmo tempo em que homenageiam a história da cidade, também fazem crítica à superficialidade, apostando na autenticidade como fio condutor da arte produzida pelo coletivo.
“Esses clipes marcam uma nova fase da ABOCA, que agora chega às plataformas digitais. É um momento de expansão, mas também de reafirmação de quem somos. E nada disso seria possível sem o público, que é parte fundamental do processo criativo da ABOCA”, afirma Vinicius de Melo, idealizador e proprietário do Centro de Artes.
Para Portella Açúcar, os videoclipes representam mais que um produto estético: “Esses trabalhos ajudam a fortalecer a identidade cultural da Bahia. Através deles, mostramos que nossa música não é apenas entretenimento, mas também memória, resistência e futuro.”
O projeto é fruto da atuação do Coletivo de Artes ABOCA (Associação Baiana e Observatório de Cultura e Arte), que busca promover a cultura e fortalecer a cena independente, conectando artistas, territórios e comunidades. Reconhecido por suas apresentações vibrantes no Centro Histórico de Salvador, o grupo se consolida como uma das vozes mais autênticas da nova música baiana.
Os clipes já estão disponíveis no canal do YouTube do Centro de Artes ABOCA: www.youtube.com/@ABOCACentrodeArtes. Mais informações, siga o perfil @abocacentrodeartes e no website: www.portellaacucar.com
Este projeto foi contemplado nos Editais da Paulo Gustavo Bahia e conta com apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria Estadual de Cultura (Secult), via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura, Governo Federal.













