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Cirurgias ortopédicas em idosos avançam com apoio da tecnologia robótica

  • Destaque 2-envelhescência, Envelhescência, Sub-Editoria Envelhescência
  • 2025-05-14
  • Sem comentários
  • 2 minutos de leitura

Envelhecimento da população brasileira impulsiona a expansão de procedimentos como a artroplastia de joelho com auxílio de plataformas robóticas; a precisão, o menor sangramento e a redução do uso de medicamentos estão entre as vantagens dos procedimentos a esses pacientes.

Com o crescimento da população idosa no Brasil, as cirurgias ortopédicas em pacientes com mais de 65 anos seguem em expansão, especialmente aquelas que envolvem o uso de tecnologia robótica. Segundo dados do último Censo Demográfico, realizado em 2022, o país já conta com mais de 22 milhões de pessoas nessa faixa etária — um salto de 57,4% em relação a 2010; uma tendência acompanhada pela maior expectativa de vida da população, que alcançou 76,4 anos em 2023, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Diante desse cenário, a busca por procedimentos que garantam mais mobilidade e qualidade de vida aos idosos também configura uma nova realidade. A artroplastia de joelho, por exemplo, um tipo de cirurgia que visa substituir a articulação por uma prótese ortopédica, vem se beneficiando do avanço da robótica, que proporciona resultados mais precisos, menos dor no pós-operatório e, em muitos casos, uma reabilitação mais rápida.

No Brasil, plataformas como o ROSA® Knee System, da Zimmer Biomet, vêm sendo adotadas em hospitais e centros especializados para garantir uma abordagem personalizada, respeitando a anatomia única de cada paciente. Esse tipo de tecnologia permite mais controle e uma execução otimizada durante os procedimentos, conforme explica Dr. Guilherme Morgado Runco, médico ortopedista e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho (SBCJ).

“Os robôs ainda não operam sozinhos, diferente do que algumas pessoas possam pensar. Os cirurgiões seguem à frente dessas cirurgias, entretanto, com auxílio do robô, ganhamos em termos de precisão, de menor sangramento e da redução do uso de medicamentos para esses pacientes; algo essencial para idosos que já fazem uso contínuo de outras medicações”, explica.

Tecnologia e envelhecimento ativo: um novo caminho para a ortopedia brasileira

Ainda de acordo com médico, a artroplastia total de joelho é uma cirurgia indicada principalmente para pacientes que sofrem com artrose avançada ou outras doenças degenerativas da articulação, que provocam dor constante, rigidez, limitação de movimentos e perda de qualidade de vida. Nos idosos, a decisão por realizar a cirurgia depende de uma avaliação criteriosa, considerando o grau de dor, a funcionalidade do joelho e a capacidade geral de recuperação.

“Cada paciente é único e deve ser avaliado de forma personalizada. Se entendemos que a cirurgia pode melhorar a qualidade de vida do paciente, seu bem-estar geral e que o quadro de saúde permite que ele passe pelo procedimento com segurança, essa intervenção pode ser extremamente benéfica”, afirma o Dr. Runco. “Ela pode devolver mobilidade, autonomia e permitir que o paciente retome sua rotina diária, incluindo atividades simples, momentos de lazer com a família e atividades físicas de baixo impacto, como caminhadas, Pilates, natação, golfe e até mesmo tênis em dupla, eventualmente”, conclui.

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