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“Compadre de Ogum” celebra 10 anos com temporada no Espaço Cultural Barroquinha

  • Ribalta, Secundário 2, Sub-Editoria Ribalta, Teatro
  • 2024-09-23
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

Crédito: Caio Lírio

Com dramaturgia e direção de Edvard Passos, o Espaço Cultural Barroquinha abriga, nos dias 26, 27, 28 e 29 de setembro e 10,11,12 e 23 de outubro, sempre às 19h, a temporada 2024 de “Compadre de Ogum”, espetáculo adaptado da obra de Jorge Amado, e que celebra os 10 anos da Aláfia Cia de Teatro de Salvador. Os ingressos custam R$ 30 e R$ 15.

Indicada a seis Prêmios Braskem e vencedora na categoria Melhor Direção, a peça coloca em cena 14 atores e atrizes para narrar a história do biscateiro Massu das Sete Portas, um homem negro que, com a ajuda de amigos, organiza o batizado na igreja de seu filhinho “galego”. Mas o padrinho da criança é ninguém menos que o Orixá Ogum, que anuncia o batizado dentro de uma igreja católica.

Convivência de credos, diversidade cultural e étnica e o valor da amizade verdadeira são elementos que permeiam a trama, uma homenagem de Edvard Passos à cidade do Salvador. “Dez anos depois de ter entrado em cartaz pela primeira vez, “Compadre de Ogum” é um espetáculo vivo. Ele rendeu à Aláfia Cia de Teatro oito temporadas, rendeu mais de 70 apresentações. Pelo “Compadre de Ogum” já passaram 50 artistas”.”, revela Edvard que afirma que a peça é um marco na sua vida profissional.

“Em “Compadre de Ogum” eu sintetizo todos os treinamentos que eu tive na vida: arquitetura, direção teatral, dramaturgia, estudos do Carnaval e da cidade de Salvador. No “Compadre” está  concentrada minha identidade, é onde eu exploro as histórias específicas do território da nossa cidade. Por isso, quando a gente propõe que o espetáculo se calendarize, é no desejo de que o “Compadre” seja como uma festa popular de Salvador, uma tradição ritual da cidade”, declara ele.

Na montagem 2024 de Compadre de Ogum entram em cena Heraldo de Deus (Massu das Sete Portas), Alan Miranda (Guiminha), Everton Machado (Ogum), Vitório Emanuel (Padre Gomes), Amós Heber (sacristão Inocêncio e Isídro do Batualê), Daniel Farias (Cabo Martim), Danilo Cairo (Pé de Vento), Gil Teixeira (Jesuíno Galo Doido), Iana Nascimento (Benedita), José Carlos Jr. (Pai Guima), Leomaria Novaes (filha de santo), Mariana Freire e Márcia Limma (Tibéria), Talis Castro (Curió) e Thaís Laila (Otália). Luciano Salvador Bahia faz a trilha sonora, Allyson de Sá a iluminação e Zuarte Júnior os figurinos.

Compadre Afrocentrado – Com produção da Oliver Produz, de Reni Barbosa, produtora especializada em realizar ações culturais e artísticas de base afro-brasileira, “Compadre de Ogum” em 2024 ganhou uma postura mais afrocentrada. “O espetáculo, obviamente, sempre teve um centramento afro muito forte, afinal de contas, a gente sempre trabalhou em parceria com alguns terreiros, através das contribuições de Everton Machado, do Ilê Axé Tajinan, principalmente”, conta Edvard que revela que há muitas pessoas no espetáculo que são do Axé, que são candomblecistas.

Devia ser calendarizado – A decisão em voltar a cartaz com “Compadre de Ogum” é muito simples para Edvard Passos. “As pessoas que assistem sempre dizem que “Compadre de Ogum” deveria ser um espetáculo calendarizado, que deveria estar em cartaz todo ano. Ele é um espetáculo que fala sobre Salvador de uma maneira comprometida, amorosa, aberta, profunda. Não é uma coisa que fica na superfície, ele mergulha, ele lava as pessoas de um sentimento de amor pela cidade, então fazer o compadre, manter o compadre em cartaz, para mim é uma missão e por isso a gente dá um jeito de colocar o espetáculo em cartaz todo ano, para estar à disposição dos solteropolitanos”, afirma o criador.

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