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EXCLUSIVO! João sem Braço volta com sua crônica que fala sobre a tesão do jardineiro!

  • Balbúrdia, Destaque 1, Palavras, Sub-Editoria Palavras
  • 2024-06-28
  • Sem comentários
  • 4 minutos de leitura

Por João Gonzalez Passos

José (ou Joseph) como todos o chamavam, é filho de imigrantes alemães fugidos do nazismo durante a segunda guerra mundial, junto com muitos outros, para o Brasil.  Os seus pais, dissidentes da política exterminadora de Hitler, passaram a amar a sua nova pátria de forma bem apaixonada e o mesmo ensinaram aos seus três filhos a fazer.  Esse amor fez com que ele, em agradecimento à terra e ao povo que tão bem o acolheu, desse nomes bem brasileiros aos seus filhos: José, João e Luiz.

Joseph, como é mais conhecido na colônia alemã da cidade, hoje com 82 anos, trabalhou durante toda a sua vida em uma indústria de cerveja, galgando diversos postos.  Hoje, bem aposentado, vive com sua mulher, Hanna, em uma casa própria, com  dois andares, um florido jardim e uma horta que produz diversos legumes que servem, não só para consumo próprio, como também para presentear aos vizinhos.

Hana, com 77 anos, também é filha de imigrantes alemães que se estabeleceram na cidade e fizeram sucesso, educando as suas três filhas. Ela, também aposentada, leva hoje uma vida rotineira de doméstica.

Estava, em um certo dia ensolarado, o Joseph a cuidar do jardim, com a enxada na mão a arar a terra, quando a sua mulher ficou a lhe admirar da janela de seu quarto no primeiro andar.  De repente, eis que ela vê o seu marido atirar a enxada no chão e sair correndo a pisar nas flores do jardim.  Ele salta a pequena cerca e dirige-se para a porta de entrada da casa onde entra esbaforido.

– Hanna!  Onde você está?  Grita Joseph.

–  Estou aqui em cima, no quarto.  Responde ela.

Ele então sobe aceleradamente as escadas, entra no quarto, já tirando toda a roupa.  Completamente nu, deita-se na cama, exibindo um enorme pênis que assemelhava-se ao de um artista de filme pornô. 

– Venha logo mulher porque eu tive uma  esporádica tesão, daquelas que não se pode desperdiçar. 

Quando Hanna vê aquele cenário em cima da cama, ela não contém o entusiasmo:

– Oba!  Não posso perder!  Mas, segura um pouco que eu vou tomar um banho.  Diz Hanna, entrando no banheiro.

Enquanto ela se banhava, ele vai recordando o passado de sua vida sexual que sempre foi bem ativa e cheia de novidades que ele fazia questão de aprender em pesquisas em sites pornôs e praticar com sua mulher que era por demais sensual na cama.

Recorda-se, por exemplo, que essa era a posição de preferência dos dois.  Quando ele se deitava na cama com o pênis bem ereto, ela subia   totalmente despida, e vinha engatinhando bem devagar, por suas pernas.  Quando o seu rosto chegava à altura do pênis, ela o lambia e lhe olhava de forma bem sensual e provocativa – no colégio chamávamos de olhar de frete. 

Depois de conferir se estava bem duro, ela segurava-o com uma das mãos e posicionava-se de joelhos bem acima dele.  Encostava a sua vagina, que já estava bem molhada, na extremidade do pênis ansioso por tudo o que estava por acontecer.

Vagarosamente ela ia descendo e sentindo a penetração suave e gostosa.  Aí, ela parava um pouco e começava a retirar-se de cima, embora não totalmente.   Recomeçava o mesmo movimento até sentir que o pênis tinha penetrado totalmente em sua vagina.

Hanna apertava qualquer parte do  corpo que ela alcançasse e, não mais contendo-se, deixava-se entregar ao prazer e de boca aberta a soltar gemidos, ejaculava tanto que lhe molhava todo o baixo ventre.

Recorda-se, ainda Joseph, que ele intrigava-se como é que a sua mulher aguentava todo aquele enorme pênis dentro dela e do prazer que sentia tendo aquele corpo feminino subindo e descendo e só parando quando percebia que um líquido bem quente lhe molhava as entranhas.

Imerso nessas recordações e, diante do banho demorado de Hanna, Joseph dormiu e só acordou quando ela lhe chamou. 

–  O que aconteceu? Perguntou ela, completamente nua ao lado da cama e apontando para um pinto totalmente desfalecido.

– Você demorou demais.  Respondeu ele, levantando-se enraivado e, vestindo as roupas, retirou-se do quarto, levando consigo um mau-humor que duraria por muitos e muitos dias.

Hanna ficou muito frustrada e, sabendo que a culpa foi toda sua, não se perdoava pela perda dessa grande oportunidade.  Jurou para si mesma que não deixaria que isso acontecesse de novo.  Se acontecesse.

Assim passaram-se vários dias, talvez meses, nessa mesma vidinha rotineira.

Eis que, certa tarde, chegava Hanna à janela do quarto e vê o seu marido correndo pelo jardim.  O espetáculo era aquele mesmo que ela ainda trazia na lembrança com uma certa tristeza: ele largava a enxada, pisava nas flores, pulava a cerca, entrava veloz pela porta da casa e subia as escadas para o primeiro andar.

Hanna não titubeou.  Arrancou todas as roupas, inclusive a calcinha e deitou-se na cama, nua e com as pernas abertas.

Joseph ao entrar no quarto e vendo a sua mulher deitada na cama naquela posição convidativa, exclamou bastante irritado: 

– Oh mulher!  Você não tem vergonha não?  Assim deitada nua na cama e toda arreganhada?  Mas que véia depravada!  A casa pegando fogo e a véia querendo trepar!    

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