Por João Sem Braço
Os shoppings center deveriam ter como norma de funcionamento a concentração de todas as agências de viagens em uma só praça e darem a ela uma decoração específica para criarem uma atmosfera de sonho, de deleite, ornando com coisas bastante etéreas. Isto porque são as vitrinas dessas lojas que transportam os amantes das viagens para um outro mundo, diferente daquele no qual ele se encontra no momento.
As agências de viagem primam por exibir os mais coloridos cartazes oferecendo os mais maravilhosos e inesquecíveis pacotes de viagem. O objetivo de tal ostentação é atrair os amant4es do turismo para, estacionados ali, transportarem-se em sonho para todas essas maravilhas.
Foi justamente o que aconteceu em certa tarde aprazível em um desses grandes centros comerciais da cidade. Dois idosos, aparentando estarem na faixa etária de 70 anos ela e ele uns 80 anos, contemplavam concentrados e silenciosos os inúmeros cartazes que ofereciam os mais diversos e atraentes passeios.
Enquanto observavam, cada um de per si, sonhavam com o que poderia ser feito e também recordavam as inúmeras peripécias de tantas viagens já realizadas por todos esses anos vividos.
Ele, disfarçando um sorriso, recordava as inúmeras viagens que fez para a Foz do Iguaçu com o objetivo de comprar muambas eletrônicas em Ciudad de Leste e vender com bastante lucro ao retornar. Porém o que o fazia divertir-se ao recordar não eram os lucros pós viagem, mas sim as inusitadas orgias durante.
Era de praxe alguém experiente nesse tipo de viagem, fretar um ônibus, reunir uma clientela fiel e arvorar-se pelas estradas em direção ao sul do país. Partindo pela manhã bem cedo, paravam em um restaurante no caminho para almoçar e continuavam até o início da noite onde alojavam-se em algum hotel para pernoitar. Como a organizadora da excursão, que se autodenominava de guia, era muito religiosa, liderava um bando de mulheres a procura de uma igreja para rezarem.
Aí é que começava o melhor da viagem para o nosso saudosista muambeiro. Fingindo-se de religioso convicto, ele integrava o grupo, não para rezar, que ele nem sabia, mas para caçar, que essa era a sua especialidade. Na igreja, com bastante esperteza e experiência, ele observava as possíveis presas. Sondava uma, acercava-se de outra, até que, uma concordava em jantar com ele e depois ia até o seu quarto no hotel atraída pelos catálogos de produtos que ele possuía e dignava-se a orientá-la nas compras futuras.
O certo é que, com bastante habilidade, os catálogos eram esquecidos e outros atrativos surgiam para darem lugar a uma orgia a dois, despidos em uma cama de hotel, sem nem sequer saberem os seus nomes, porém entrelaçados a praticarem as mais diversas variedades de posições e atos sexuais.
Ela, é claro, manteria segredo pois a revelação de tal “escapada” mancharia a sua reputação de membro de uma respeitável família e religiosa fervorosa. O segredo deveria ser por ela rigorosamente guardado porque o que ela teve o prazer de praticar durante aquela noite, jamais lhe passou pela cabeça de que existisse. Curiosa ela ficaria durante muito tempo, não só pela performance daquele homem já idoso que incansável praticara com ela sexo de vários tipos, vaginal em variadas posições, anal e até oral. E ela se deixou dominar parecendo como que hipnotizada por todos aqueles prazeres que lhe eram oferecidos e que ela sempre se lembraria, molhando sempre a sua calcinha.
No dia seguinte, na mais completa felicidade, que só mesmo uma noite de prazer intensa proporciona, ambos transitavam no refeitório do hotel, em separado como se não se conhecessem. Para ele era importante manter segredo, pois a sua intenção era, em outras noites, partir para novas e diferentes aventuras. E acontecia porque havia sempre pairando no ar uma disposição para entregar-se aos prazeres indescritíveis de um relacionamento sexual.
Para elas era, não só um relaxamento em meio a muitos problemas com fiscalização, cotas permitidas, etc., como também uma experiência prazerosa jamais desfrutada em suas vidas rotineiras e enquadradas. Manteriam em segredo, cientes do que dizem: “lavou tá novo”.
Quanto à “elegante idosa” que ali também contemplava em silêncio os cartazes, pela sua cabeça desfilavam inúmeras recordações de um bem vivido passado. Eis que o seu olhar se depara com um colorido cartaz oferecendo um cruzeiro para o Caribe. O seu rosto se ilumina e ela sorri ao lembrar do seu primeiro cruzeiro marítimo.
Tudo começou quando ela atendeu a convocação de uma amiga para uma reunião com outras, em um total de seis mulheres já idosas, porém todas com intenção de viverem intensamente os anos que ainda lhes restavam.
A anfitriã demonstrou possuir uma larga experiência em viagens marítimas e foi logo desmitificando a propaganda enganosa que se fazia a respeito do Caribe. Para ela era uma viagem insípida, sem nenhuma novidade para se ver, além do colorido do mar e que as praias do nordeste brasileiro batiam de longe as caribenhas. Portanto, a proposta de ingressarem em tal cruzeiro era, tão somente, fazerem o que alguns grupos de homens faziam: “se armarem”.
Passado o impacto inicial causado pela indecorosa proposta feita àquelas madames de vida recatada, surge a curiosidade que supera qualquer moralismo de uma sociedade hipócrita. A anfitriã, então detalha que elas comprarão 3 cabines duplas mas nem sempre elas servirão de dormitório durante todas as noites.
A estratégia relatada pela “experiente anfitriã” é de que, durante a parte do dia, elas circulariam pelo navio observando a população masculina disponível e, caso não haja qualquer conquista, o jeito é uma visitinha à boite, à noite.
Uma observação bem interessante feita pela “experiente anfitriã” era de que não se deixassem empolgar muito pelos jovens bonitões porque o interesse deles era muito mais de colecionar conquistas para alimentação do ego, do que propriamente proporcionar prazeres a outrem. Diferente dos idosos que se esmeravam em serem bem presentes no relacionamento sexual, de sentirem e se deliciarem com o calor de um corpo feminino e de se realizarem ao perceber que estavam proporcionando o que com eles foi buscado. E acrescentou que a única vantagem que os jovens levavam era a de uma ereção mais prolongada mas, diversificação nas formas de sexo, não se iludissem. E como elas não estavam ali para servirem de túnel para nenhum trem, e sim a busca de prazeres diferentes, fossem à caça dos idosos e, se não ficassem passivas e se os estimulassem direto, atingiriam os seus objetivos.
Ah se aquele navio falasse, pensava a “elegante idosa” contemplando o cartaz do cruzeiro. Foram duas semanas – recordava ela – de noitadas cheias de prazer e durante o dia, a reunião com as amigas para relatarem as peripécias da noite anterior. Quanta novidade, quanto aprendizado, quanta aventura…
Eis que, para cortar as lembranças agradáveis dos dois, surge de dentro da loja, o gerente da Agência de Viagens e os convida a entrar pois tem uma proposta a lhes fazer.
Ao acomodarem-se, um tanto relutantes, em frente à mesa do gerente, ouvem dele a imperdível proposta.
– Eu estava os observando e pude notar que os senhores gostam muito de viajar, pois olhavam e analisavam atentamente os diversos cartazes. Os senhores me lembram os meus pais que também gostavam muito de viajar. – disse o gerente – Como eu estou fechando hoje um grupo, eu quero presenteá-los com as duas vagas que me restam. A excursão é para um dos lugares mais lindos do Brasil, são os Lençóis Maranhenses. Já conhecem?
– Não – responderam os dois ao mesmo tempo.
– Então me passem os seus documentos para que eu possa agora mesmo passar-lhes esse presente.
Os dois, automaticamente como se estivessem hipnotizados, passaram os seus documentos, atônitos, sem nada dizerem, como se não acreditassem no que estava acontecendo.
No dia seguinte, no aeroporto, os dois se engajavam a um grupo bem simpático e numeroso de pessoas da terceira idade, sob a liderança de uma guia da agência. Após um voo rápido até a Cidade de São Luiz, o grupo tomou um confortável ônibus que os levou até a Cidade de Barreirinhas onde todos eles se alojaram.
Após o check-in de praxe, os dois ouviram da guia as instruções sobre o horário do jantar onde seriam apresentados aos outros excursionistas e dirigiram-se ao apartamento. Lá dentro, começaram a desfazer as malas, sem nada falarem pois ainda não acreditavam que aquilo estivesse acontecendo,
Enquanto ele guardava as suas roupas nas prateleiras do armário, ela dirigiu-se para o banheiro e, após encher a banheira com agua quente, mergulhou nela para relaxar e entender direito o que estava acontecendo.
Ao encontrar um roupão na prateleira, ele despiu-se de toda a roupa, vestiu o roupão e, tal qual um autômato, entra no banheiro esquecendo-se que tinha alguém lá. Eis que se depara com um corpo feminino sentado na banheira a lhe olhar com os olhos arregalados e surpresos.
Quando ele viu aquelas sensuais carnes femininas que lhe pareceram tão convidativas, ele não resistiu e, incontrolavelmente o pênis se ergueu rompendo a abertura do roupão como um cuco saindo da gaiola para anunciar as horas.
Quando ela viu aquele espetáculo que se descortinava bem a sua frente, emitiu um som que era um misto de surpresa, de susto e de desejo. Ele, como que, captando a mensagem, arrancou de seu corpo o roupão e imediatamente entrou na banheira.
Sentado no fundo da banheira, ele foi colocando as suas pernas por baixo das pernas dela e aproximando-se aos poucos até que o seu pênis bem ereto lhe tocasse o corpo, o que a fez estremecer. Aí, ele aproximou-se mais, enquanto com as mãos entrelaçadas às suas costas, lhe puxava para si, com o pênis bem posicionado a lhe penetrar cada vez mais.
Ali estavam aqueles dois corpos bem unidos como se fosse um só. Ela por cima, sentindo dentro de si algo bem duro e quente que lhe proporcionava divinas e indescritíveis sensações. Ele sentado por baixo, sentia os braços dela a lhe abraçarem pelas costas e então a puxava fortemente para si.
Assim, por um longo tempo, imóveis, permaneceram, sentindo o calor dos corpos, desfrutando um prazer que só o relacionamento sexual pode proporcionar. Parecia que nenhum dos dois queria modificar aquela situação. Estava muito bom para acabar. Mas ela começou a movimentar o corpo vagarosamente para cima e para baixo o que provocou um descontrole total de ambos e deu-se o esperado: um gozo longo e forte, levando os corpos a se abraçarem com mais vigor e agitarem-se freneticamente na banheira, até quedarem-se exaustos.
Após o jantar no hotel, os excursionistas reuniram-se informalmente para se conhecerem melhor e depois seguiram para os seus apartamentos pois necessitavam descansar da longa viagem.
Pela manhã, após o café, divididos em vários grupos, foram conduzidos para o hangar onde um pequeno avião os levaria para um inesquecível sobrevoo pelos Lençóis. Alguns se recusaram a ir temerosos da pequena aeronave. Mas, os que foram, a grande maioria, retornou encantada com o espetáculo que presenciara lá do alto. Não há palavras suficientes para descrever o magnífico cenário de inúmeras lagoas rodeadas de morros e planícies de areias brancas e finas. A natureza presenteou o Estado do Maranhão com uma merecida medalha de ouro, colocando os Lençóis Maranhenses no pódio das belezas naturais que existem no mundo.
Após o almoço, foram passear pela Cidade de Barreirinhas e, após o jantar, o nosso “casal presenteado” foi logo para o apartamento, pois eles sentiam uma indomável vontade de concluir algo que foi iniciado.
A “elegante idosa”, aproveitando a ida do “idoso sonhador” ao banheiro, despiu-se completamente, apagando as luzes mas tendo o cuidado de deixar uma leve penumbra no quarto e jogou-se na cama, por baixo das cobertas, escondendo-se maliciosamente.
Quando ele saiu do banheiro no seu tradicional roupão erótico, viu o corpo feminino totalmente coberto. Na sua mente de grande sonhador que era, imaginou (ou adivinhou?) que embaixo daquelas cobertas estava a origem de todo o desejo de que estava no momento possuído.
Não titubeou. Despiu o roupão e jogou-se na cama, enfiando-se pelo lençol a procura de um corpo quente que estava ali escondido a lhe atrair. É muito febril o encontro. Ela, deitada de bruços, ansiava pelo que estava por vir. O primeiro contato foi com as pernas. A perna dele passando por cima da dela enquanto o corpo aproximava-se mais e mais, até ela sentir sobre as suas coxas o pênis que começava a enrijecer.
Após uma breve indecisão, ele deitou-se sobre as costas dela, enlaçando o seu tronco nos braços. Beijando com ardor a sua nuca e as suas costas, ele foi posicionando o pênis entre as suas carnudas nádegas. Aí é que entra a experiência de quem gosta muito de sexo e valoriza todos os momentos, sem pressa, saboreando todos os instantes e desejando que não tenha fim.
Os beijos e a língua foram descendo por sua coluna vertebral até chegar às nádegas. Ele as separou cuidadosamente com as mãos e deu-lhe vários e profundos beijos. A sua língua dobrada ele enfiou no seu ânus quente e já relaxado a espera de muitos e variados carinhos.
Ele então esticou o braço e com a mão pegou o tubo de vaselina que estrategicamente encontrava-se no bolso do roupão. Passou bastante vaselina na cabeça do pênis e também no ânus dela. Foi quando ele percebeu que ela já tinha colocado um travesseiro dobrado sob o seu ventre para erguer os quadris.
Era a posição ideal. Vagarosamente ele foi penetrando o pênis do ânus dela, caracterizando, assim uma cumplicidade silenciosa para atingir um objetivo comum: o prazer sexual sem limites. Ainda grudados, mantendo-a prisioneira de seus braços, ele rolou para o lado, colocando-a por cima. Em seguida jogou as pernas de ambos para fora da cama e sentaram-se.
Ele continuava a abraça-la fortemente e beijava-lhe a nuca sem cessar. A sua mão foi descendo, vagarosamente para criar um suspense, até a vagina que já estava toda molhada. Apertou suavemente os lábios vaginais como se quisesse amassá-los e depois foi passando um e mais dedos nos seu clitóris e às vezes beliscando-o.
Ela desfrutava de um grande prazer ao sentir que algo bem grande, duro e quente lhe estava penetrando. Ao mesmo tempo, um outro prazer lhe era proporcionado por uma masturbação com carinhos variados e em ritmo bastante variado.
Quando ele sentiu que ela estava gozando abundantemente a ponto de molhar o seu chinelo que encontrava-se no chão, alegrou-se com o ocorrido, descontraiu-se e também gozou bastante dentro daquela bunda macia e apertada.
Muito tempo assim ficaram. Essa é a vantagem do sexo praticado pelos idosos. Nada de pressa. Tudo a seu tempo, espontaneamente. Muitos outros carinhos levam ao prazer, não só a penetração e às vezes nem sempre. Com paciência e com estimulação, sempre. Em qualquer idade, haverá ereção. Se por um acaso, ela falhar, o idoso tem sempre a criatividade para contornar a frustração.
Quando ela percebeu que ele dormia em seus ombros, foi-se retirando vagarosamente de cima dele. Deitou-o cuidadosamente na cama e foi para o banheiro e depois voltou para dormir um sono profundo.
No dia seguinte o grupo foi dividido em jepões 4×4 para um passeio pelas lagoas. O dia estava bastante ensolarado e disseram que as lagoas estavam cheias, pois essa era a época propícia para as visitas. Ao chegarem à área do estacionamento, saltaram e iniciaram, todos juntos, o passeio a pé pelos famosos Lençóis Maranhenses.
O voo lhes havia proporcionado um magnifico visual daquele fenômeno. Agora o contato corporal e visual bem próximo fazia com que todos desfrutassem das dádivas que só a mãe natureza é capaz de presentear.
Descalços pelas areias finíssimas e alvas, caminhavam todos, sentindo uma felicidade por serem agraciados com tal dádiva. Ao subirem em pequenos elevações de areia, podiam descortinar a imensidão daquele paraíso com lagoas de todos os tamanhos e morros de areia branca que se estendiam até o infinito.
Antes de saírem do hotel a guia avisou que teria banho opcional em algumas lagoas e que poderiam ir prevenidos. Por isso, em uma das lagoas, a guia avisou que ficariam ali alguns minutos para usufruírem do banho. Muitos entraram naquela água límpida e de temperatura agradável onde se viam os peixinhos a nadarem em cardumes.
Findo o tempo estipulado, a guia convocou a todos para continuarem o passeio. O “casal presenteado” então perguntou à guia se voltariam por aquele caminho porque eles pretendiam continuar ali. Ela disse que sim e que na volta os pegaria. E, maliciosamente acrescentou:
– Cuidado com o que vão fazer porque os peixinhos daqui são muito inocentes.
– Por que ela disse isso? Perguntou a “elegante idosa”.
– Porque ela sabe que o interesse nosso não é tomar nenhum banho, mas sim extravasar todos os nossos desejos. Respondeu ele.
Dito isto, com a água pela cintura, ele desceu a parte de baixo do biquini dela e, colocando o pênis já ereto por fora da perna do calção, foram se sentando no fundo arenoso da lagoa, enquanto o pênis duro ia penetrando na vagina naturalmente lubrificada.
Muito tempo assim ficaram, bem abraçados, bem penetrados. Os corpos sentiam, usufruindo de tudo que a natureza ali lhes proporcionava, qual seja, um céu azul, um sol brilhante, uma brisa agradável e cardumes de peixinhos que se revezavam curiosamente, nadando e mergulhando para bem próximos daquele quadro erótico.
Quando eles viram os companheiros voltando, já tinham gozado e poluído aquela lagoa de águas tão límpidas. Arrumaram-se e retiraram-se, indo em direção ao grupo sob os olhares maliciosos da guia.
O “sonhador idoso” percebeu o olhar da guia e, pela sua larga experiência, sentiu que podia destinar algum tempo e alguma atenção para aquela mulher que, na sua cabeça, o desejava. Teria que ser naquela noite pois era a última no Maranhão.
Após o jantar, ele ficou vagando pelo hall do hotel propositadamente para se tornar vulnerável. A guia o vendo só e disponível, aproximou-se dele e foi logo direto convidando-o para ir ao seu quarto, ao que ele acedeu. Assim que entraram, a porta se abriu dando entrada a uma outra mulher que era guia de um outro grupo. Ele, percebendo que era uma trama das duas para transarem com ele, protestou:
– Eu não tenho idade para dar conta das duas não.
– Não se preocupe – disse uma delas – Nós somos experts em estimulação de idosos. Relaxe.
Dito isso, jogaram ele em cima da cama e começaram rapidamente a tirar as suas roupas, enquanto também se despiam. Quando ele estava totalmente despido, uma delas avançou no seu pênis ainda mole e começou a chupá-lo com bastante sofreguidão. A outra ajoelhou-se sobre o seu rosto
e encostou a vagina quente e toda depilada no seu nariz e começou a esfregar o clitóris nele. O perfume que dela exalava era bastante sensual e agradável. Depois ela levou a sua vagina até a sua boca e ele começou a passar a língua em todas as partes carnudas alternando com o clitóris que era bastante desenvolvido parecendo um mini pênis.
Tudo o que estava acontecendo, inevitavelmente fez o pênis começar a crescer e atingir proporções que fizeram as duas ficarem estarrecidas e gulosas. Parecia até que iam brigar para ver quem o receberia primeiro porque talvez não tivesse uma segunda chance.
Ele então puxou fortemente a que tinha um clitóris avantajado e começou a chupá-lo da mesma forma como a outra chupava o seu pênis. Ela gemia de prazer e começou a gozar na cara dele. Mas ele não parou pois a outra já havia sentado no seu pênis bem duro e enfiado todo em sua vagina.
Era interessante o quadro de um homem deitado na cama com duas mulheres montadas em cima dele. Uma estava no seu rosto com a boca em sua vagina e a outra estava no seu ventre com o pênis na vagina. Esta abraçava a outra com força enquanto subia e descia gozando sem parar. A outra, não satisfeita somente com o sexo oral, reivindicou um pouco daquele pênis que ainda permanecia bem duro.
Aí tirou-a bruscamente de cima dele, pois ela estava quase desfalecida de tanto prazer, e montou violentamente para culminar em um gozo mutuo e descontrolado.
No dia seguinte, o grupo seguiu para outra cidade e os dois “presenteados” voltaram para Salvador, por demais satisfeitos com tudo que tinham visto e usufruído.
Dois dias depois, a “elegante idosa” vai à Agência de Viagens e dirige-se ao gerente que lhe pergunta como foi e se gostaram.
Ela respondeu:
– Eu vim aqui, não só para agradecer o excelente passeio como também para lhe perguntar quem é aquele senhor que viajou comigo.