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Divaldo Franco, líder espírita e referência humanitária, morre aos 98 anos em Salvador

  • Atitude, Comportamento, Principal, Sub-Editoria Atitude
  • 2025-05-14
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

Reconhecido mundialmente por sua dedicação ao espiritismo e à filantropia, médium faleceu em casa, após falência múltipla dos órgãos.

Morreu na noite desta terça-feira (13), em Salvador, o médium e líder espírita Divaldo Franco, aos 98 anos. A morte ocorreu por volta das 21h45, em sua residência, localizada na sede da Mansão do Caminho, no bairro de Pau da Lima. Ele vinha enfrentando problemas de saúde desde o ano passado, incluindo um câncer de bexiga diagnosticado em novembro de 2024. A causa do falecimento foi falência múltipla dos órgãos, segundo a assessoria da instituição.

O velório acontece nesta quarta-feira (14), das 9h às 20h, no ginásio da própria Mansão do Caminho, e é aberto ao público. O enterro está marcado para quinta-feira (15), às 10h, no Cemitério Bosque da Paz, também em Salvador. Em respeito a um pedido pessoal de Divaldo, o caixão permanecerá fechado, não haverá cortejo em carro aberto e as cerimônias serão discretas e breves.

Um legado de luz e serviço

Natural de Feira de Santana, a cerca de 100 km da capital baiana, Divaldo Pereira Franco dedicou mais de sete décadas de sua vida ao espiritismo e às obras de caridade. Sua trajetória começou a ganhar visibilidade nacional e internacional em 1952, quando fundou a Mansão do Caminho, uma das instituições sociais mais respeitadas do país.

O projeto começou com o acolhimento de crianças em situação de extrema vulnerabilidade social e, ao longo das décadas, transformou-se em um amplo complexo educacional e assistencial. Hoje, a Mansão do Caminho oferece ensino fundamental e médio, cursos profissionalizantes, atendimento médico e psicológico, além de atividades culturais e esportivas para milhares de pessoas de baixa renda.

Todo o trabalho da entidade foi, em grande parte, mantido com recursos provenientes da venda dos mais de 250 livros psicografados por Divaldo — obras atribuídas a diversos espíritos, incluindo seu guia espiritual, o espírito Joanna de Ângelis. Suas palestras e seminários, realizados em mais de 60 países, também ajudaram a divulgar a doutrina espírita e arrecadar fundos para as ações sociais.

Chico Xavier e Divaldo Franco

Um homem à frente do seu tempo

Divaldo Franco também foi idealizador do projeto “Você e a Paz”, evento inter-religioso que, por quase 30 anos, promoveu reflexões sobre tolerância, ética e convivência pacífica entre diferentes credos. Seu carisma e oratória o tornaram um dos principais nomes do espiritismo no Brasil e no mundo, ao lado de figuras como Chico Xavier.

Mesmo sem filhos biológicos, Divaldo dizia-se pai de centenas de crianças acolhidas pela Mansão do Caminho. Ao longo de sua vida, foram cerca de 685 filhos do coração, educados e acompanhados por ele, muitos dos quais seguiram suas próprias trajetórias na assistência social e espiritual.

Últimos meses

O câncer de bexiga foi descoberto após um episódio de desconforto urinário, em novembro de 2024. O médium passou por sessões de radioterapia e quimioterapia, e chegou a entrar em remissão em abril deste ano. No entanto, enfrentava dificuldade na absorção de nutrientes e precisou de cuidados especiais em regime de home care. Apesar da fragilidade física, permaneceu lúcido até seus últimos momentos.

A morte de Divaldo Franco representa uma perda irreparável para o espiritismo e para todos que foram tocados por sua palavra, exemplo e ações. Sua obra, contudo, segue viva na memória de seus seguidores, nas páginas de seus livros e, sobretudo, nos rostos daqueles que tiveram suas vidas transformadas por sua missão de amor e caridade.

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