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Em noite de emoção, Academia de Letras da Bahia inaugura Conferência Myriam Fraga

  • Literatura, Palavras, Sub-Editoria Palavras
  • 2024-11-15
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

Lívia Natália, Angela Fraga, Ordep Serra, Nadjane Estrela e Edilene Matos (Foto: Nilma Gonçalves)

Evento em homenagem à poeta baiana será realizado a cada dois anos

A Academia de Letras da Bahia (ALB) testemunhou momentos de muita emoção, na noite de ontem (12), durante a I Conferência Myriam Fraga. Acadêmicos, familiares, estudantes e o público em geral prestigiaram a primeira edição do evento em homenagem à poeta e imortal da ALB, que faria 87 anos este mês. 

Inspirada em cátedras comuns em instituições culturais da Europa e dos EUA, quando homenageiam pessoas de destaque em sua área de atuação, a Conferência Myriam Fraga passa a ser realizada a cada dois anos, com convidados e temas diferentes.  

“Nessa homenagem, os convidados podem falar livremente sobre temas que foram de interesse do homenageado, da homenageada. No caso de Myriam, a filosofia, a literatura, política cultural, artes, cultura de um modo geral… o leque é muito amplo. Decidi escolher uma poeta baiana das mais consagradas hoje, que é a professora e escritora Lívia Natália, para pronunciar a primeira palestra. Isso vai ficar registrado na história da Academia. Fiquemos felizes, porque a musa está presente”, destacou Ordep Serra, presidente da ALB, em seu discurso de abertura.  

Ocupante da Cadeira 13, que foi de Myriam Fraga, a Acadêmica Edilene Matos defendeu a homenagem e ressaltou que este passa a ser um espaço de colaboração e pesquisas em torno da poesia e da literatura. “Distinguida por seus pares para dar nome a esta iniciativa, Myriam Fraga, bruxa assinalada e sagrada, faz uma cartografia, através de sua escrita poética, de um reino semântico-estético, ao mesmo tempo caleidoscópico, sinestésico e erótico, A poesia como teatralização da subjetividade. Marcas do subjetivo e do feminino permeiam a lírica de Myriam”, avaliou. 

Emocionada, Angela Fraga, filha da escritora e diretora da Fundação Casa de Jorge Amado, agradeceu a homenagem. “Minha mãe gostava de estar aqui. Então, pra mim é sempre uma emoção vir à Academia. Obrigada!”. Ela estava acompanhada dos irmãos, Carlos Fraga e Paulo Fraga, e da cunhada, Maria Eduarda Drummond. Angela apresentou também o Prêmio Myriam Fraga para Autores Inéditos, cujas inscrições vão até 9 de dezembro. 

Convidada para proferir a palestra de inauguração da Conferência, a também poeta Lívia Natália falou sobre como a poesia de Myriam Fraga abarca temas diversos, muitas vezes, de forma não tão explícita, como o feminismo. Em sua explanação, intitulada ‘Senhora-poesia: a voz perene da palavra’, a professora da UFBA trouxe, ainda, questões como a das violências que atingem mulheres e homens negros. 

“Agradeço a esta Casa, nas figuras dos professores e Acadêmicos Ordep Serra e Marcus Vinícius Rodrigues _(vice-presidente da ALB)_, por me colocar ante o grande desafio de conversar entre as brumas do tempo, dos distintos mundos e das palavras, com Myriam Fraga, que honrosamente ocupou a cadeira de número 13 desta Academia – de 1985 até a manhã de 15 de fevereiro de 2016, quando, finalmente, se transmutou em poesia”, declarou Lívia Natália. 

Representando o Governo do Estado, através da Secretaria de Cultura da Bahia (Secult), a secretária Interina, Nadjane Estrela, parabenizou a iniciativa: “Encerrar o meu dia nesse espaço, aprendendo, ouvir Lívia falar de Myriam Fraga e transversalizar com uma série de pautas que a gente vivencia foi incrível. Parabéns por essa ação fundamental”. 

A Academia de Letras da Bahia tem apoio financeiro do Governo da Bahia, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia.

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