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Exposição “Ecos Malês” na Casa das Histórias de Salvador é prorrogada até 31 de agosto

  • Artes Visuais, Sub-Editoria Tela, Tela
  • 2025-06-27
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

Fotos: Bruno Concha/Secom PMS

Reportagem: Priscila Machado/Secom PMS

A exposição “Ecos Malês” foi prorrogada e agora segue disponível para visitação até o dia 31 de agosto na Casa das Histórias de Salvador, no Comércio. A temporada seria encerrada neste mês de junho, mas foi estendida em razão do grande interesse do público e da importância cultural da temática. Desde a inauguração, em novembro de 2024, a mostra já recebeu mais 45 mil visitas e vem proporcionando uma imersão nas raízes e ecos de um dos maiores e mais representativos levantes afro-brasileiros da história do Brasil.

A visitação pode ser feita de terça a sábado, das 9h às 17h. Aos domingos e feriados, o horário de visitação é das 10h às 17h, sendo que a entrada deve ocorrer sempre até as 16h. Os ingressos custam R$20 (inteira) e R$10 (meia), mas às quartas-feiras, o acesso é gratuito.

Recentemente, a mostra “Ecos Malês” passou por um segundo ato e recebeu novas obras de artistas como Yan Nícolas e Antônio Pulquério. Além disso, o curador João Victor Guimarães destacou o diálogo com as escavações que confirmaram a existência de um cemitério de escravizados no complexo da Pupileira, na Santa Casa da Misericórdia, em Nazaré. A localização do antigo cemitério foi identificada pela doutoranda Silvana Olivieri.

“Pensando na cidade, nós tivemos uma articulação muito bonita, graças ao nosso grupo de pesquisa, formado pela Gabriela Leandro Gaia e por David Sol. Nós tivemos um presente muito importante, que foi um diálogo com o coletivo Cemitério Desaparecido, liderado por Silvana Olivieri e Samuel Vida que, junto com outros pesquisadores, lutaram e conseguiram que fosse realizada a escavação desse cemitério que estava encoberto na Pupileira. A exposição ‘Ecos Malês’ tem uma obra que se chama ‘Cemitério Desaparecido’, com lambe-lambes, que foram espalhados pelo coletivo em alguns lugares da cidade. E em maio deste ano, houve a escavação e foram encontrados vestígios humanos, portanto se descobriu ali, ao que tudo indica, o primeiro cemitério público da América Latina”, contou.

“Nós vimos o desenrolar dessa história, então estamos assistindo, junto com a exposição, um acontecimento histórico, um desdobramento da história da Revolta dos Malês que une passado, presente e futuro. Isso é muito bonito”, complementou.

A cocuradora Mirella Ferreira disse estar feliz com a prorrogação da exposição. “É uma oportunidade para que as pessoas que ainda não conseguiram ver possam acessar, até porque a mostra passou por um segundo ato com novas obras recentemente. Então, é como se fosse uma outra sequência. Muitas pessoas vieram visitar e nós tivemos uma avaliação superpositiva, ganhamos um prêmio de segunda melhor exposição coletiva pela revista Select, mediante uma votação pública. Então ficamos muito felizes pelo fato de a exposição tocar as pessoas, de as pessoas se tocarem pela história e construírem essa história junto com a gente”, revelou.

Acervo – A exposição tem curadoria de João Victor Guimarães, cocuradoria de Mirella Ferreira e reúne 114 obras de 48 artistas, em parceria com o coletivo Arquiteturas da Revolta. No local, é possível conferir obras de Ventura Profana, Voltaire Fraga, Rose Aféfé, Karamujinho, Helen Salomão, Jasi Pereira e Malê Debalê, entre outros.

“Ecos Malês” provoca uma reflexão sobre movimentações históricas e atuais, protagonizadas por personalidades negras que lutaram e que lutam pela liberdade. As obras estão distribuídas em três núcleos expositivos – Encontrar, Ruas da Revolta e Inventar (Liberdade e Defesa). Cada núcleo aborda diferentes dimensões da insurreição e impacto na Salvador contemporânea, por meio de esculturas, pinturas, fotografias, gravuras, colagens e intervenções artísticas.

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