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Hidradenite Supurativa pode ser confundida com acne e demorar para ser diagnosticada

  • Destaque 1-vitalidade, Saúde, Sub-Editoria Vitalidade, Vitalidade
  • 2025-06-05
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

Caroços inflamados, feridas recorrentes e dolorosas, especialmente em áreas como axilas, virilha e nádegas, são sinais que muitas pessoas enfrentam no dia a dia e frequentemente acabam ignorando. No entanto, esses sintomas podem indicar uma doença inflamatória crônica chamada hidradenite supurativa (HS)[1].

Estima-se que cerca de 850 mil brasileiros sejam diagnosticados com HS[2], que pode ser confundida com espinhas recorrentes, furúnculos ou até mesmo pelos encravados[3]. O desconhecimento sobre a doença faz com que muitas pessoas convivam com os sintomas por até uma década sem o diagnóstico correto4.

No Dia Mundial de Conscientização sobre a Hidradenite Supurativa, 6 de junho, médicos reforçam a importância de reconhecer esses sinais aparentemente comuns pois a falta de diagnóstico pode mudar o rumo do tratamento e da qualidade de vida de quem convive com a doença[4].

“Apesar de tidos como ‘comuns’ os sinais não devem ser ignorados. Quanto antes o paciente identificá-los e procurar um dermatologista, mais cedo é possível controlar os sintomas e evitar complicações que comprometem a qualidade de vida. Os sintomas muitas vezes atrapalham na realização de tarefas comuns do dia a dia e, por isso, precisam ser controlados4”, explica Dra. Maria Victoria Suarez, Presidente da Sociedade Latinoamericana de Psoríase e imunodermatologia SOLAPSO DI, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Preceptora da Residência de Dermatologia do Hospital do Servidor Público Municipal de SP.

Os sintomas que precisam de atenção, são:

  • Nódulos dolorosos recorrentes nas axilas, virilha, nádegas, coxas ou abaixo dos seios[5],[6];
  • Lesões que aparentar ser cravos e espinhas na região da virilha, glúteos e abdômen[7];
  • Feridas que drenam pus, têm mau cheiro e demoram a cicatrizar7;
  • Formação de túneis sob a pele (fístulas)5,6;
  • Cicatrizes em áreas de atrito do corpo5;6;
  • Dor persistente em lesões repetitivas5,6.

Apesar de sua prevalência, a HS ainda é pouco discutida e muitos pacientes sofrem calados, com vergonha ou receio de buscar ajuda4. O estigma e a falta de informação atrasam o acesso ao tratamento adequado. Por isso, dar visibilidade à doença e colocar a experiência dos pacientes no centro da conversa é essencial.

“A doença tem um impacto muito negativo na autoestima e qualidade de vida. Por essa razão é fundamental que estes pacientes se sintam abraçados. Sintomas como ansiedade e depressão são frequentes sendo importante o acompanhamento psicológico. Buscar apoio nas associações de pacientes também pode ajudar a conviver melhor com a doença. Dar visibilidade à hidradenite supurativa é um passo importante para que mais vozes sejam ouvidas e acolhidas”, afirma a Dra. Maria Victoria.

Mudanças no estilo de vida também fazem parte do tratamento da doença: parar de fumar, praticar atividade física, manter o peso adequado, alimentação balanceada são ações que ajudam a controlar os sintomas[8]. “É importante que os médicos que trabalham na atenção primária e nos prontos socorros fiquem atentos a estes sintomas e encaminhem estes pacientes para o dermatologista para uma avaliação mais profunda e diagnóstico adequado”, complementa a especialista.

Nos últimos anos, a ciência avançou significativamente no cuidado com doenças imunomediadas como a HS. Novas terapias têm ajudado a controlar a inflamação, reduzir lesões e permitir que os pacientes recuperem autonomia e bem-estar.[9]

Neste Dia Mundial da Conscientização sobre a HS, o convite é claro: se você convive com sintomas recorrentes como nódulos e feridas que parecem espinhas, procure um dermatologista. Um diagnóstico correto pode mudar tudo.

Saiba mais em https://www.novartis.com.br/.  

Referências

[1] PCDT HIDRADENITE SUPURATIVA. Disponível em: < chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.gov.br/conitec/pt-br/midias/protocolos/resumidos/pcdt_resumido_hidradenitesupurativa.pdf> Acessado em 20/05/25.

[2] Ianhez M, Schmitt JV, Miot HA. Prevalence of hidradenitis suppurativa in Brazil: a population survey. Int J Dermatol. 2018 May;57(5):618-620.

[3] Saunte DM, Boer J, Stratigos A, et al. Diagnostic delay in hidradenitis suppurativa is a global problem. Br J Dermatol. 2015 Dec;173(6):1546-9.

[4] Garg A, Neuren E, Cha D, et al. Evaluating patients’ unmet needs in hidradenitis suppurativa: Results from the Global Survey Of Impact and Healthcare Needs (VOICE) Project. J Am Acad Dermatol. 2020 Feb;82(2):366-376.

[5] von der Werth JM, Jemec GB. Morbidity in patients with hidradenitis suppurativa. Br J Dermatol. 2001 Apr;144(4):809-13.

[6] Dufour DN, Emtestam L, Jemec GB. Hidradenitis suppurativa: a common and burdensome, yet under-recognised, inflammatory skin disease. Postgrad Med J. 2014 Apr;90(1062):216-21; quiz 220.

[7] Matusiak Ł. Profound consequences of hidradenitis suppurativa: a review. Br J Dermatol. 2020 Dec;183(6):e171-e177.

[8] Hidradenitis Suppurativa and Healthy Lifestyle Habits: A Comprehensive Guide Disponível em Healthy

Lifestyle Habits: Adopting a Balanced Diet | Managing Stress Effectively. Acessado em 19/05/25.

[9] Zouboulis CC, Frew JW, Giamarellos-Bourboulis EJ, et al. Target molecules for future hidradenitis suppurativa treatment. Exp Dermatol. 2021 Jun;30 Suppl 1:8-17.

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